10 Things... escrita por MardyBum


Capítulo 4
You're in my mind all of the time ♪♫


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora? Desculpa aí, eu sou uma boa garota vai...Espero que gostem desse capítulo =P



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Entrei naquela casa e ela era linda, extremamente bonita, cheia de quadros, porta-retratos e decorações, soltei um pequeno 'Uou' quase inaldivel e Connor deu um sorrisinho de canto.

 

—Obrigado. - Ele disse pondo a mão no bolso.

—Hehe. - Sorri sem graça.

—Vem, meu quarto é por aqui. - Ele disse segurando meu braço e subindo uma escada e logo depois entrando em uma porta que deu lugar a um quarto não muito grande, branco, com alguns postêres e alguns skates por ele. - Pode entrar eu não mordo, só se você pedir. - Ok corei monstro agora, mas me ignore.

—Er... fiquei com medo de você agora.

—Calma era brincadeira.

—Bom mesmo, só faltava depois de tudo que você me fez passar você ainda me morder. - Eu disse fazendo uma cara de patricinha fresca e ele riu.

—Já te expliquei a história, então não fique brava comigo, por favor. - Ele disse fazendo um biquinho muito fofo e sexy, fiquei com uma vontade enorme de ir lá e morder ele ou tomar aqueles lábios só para mim e aqueles piercings, opaaa deixa eu parar senão não vai prestar.

—Não estou. - Eu disse sorrindo. - Eu não sou sua dona nem nada, faça o que quiser. - Eu disse sorrindo.

—Ahhhh você ficou chateada e com ciúmes. - Ele disse meio tirando sarro e com aquele biquinho, pisquei forte para tirar certas imagens da minha cabeça, claro sem esquecer que eu fiquei muito corada certo?!.

—Não fiquei nada. - Eu disse sentando na cama dele.

—Acha que chega e já é a dona da casa né. - Ele disse rindo e eu mostrei a língua pra ele. - Porque você usa o piercing prata? Porque não usa um preto assim? - Ele disse apontando pra sua boca.

—Talves porquê eu não sou você. - Eu disse dando risada.

—Beleza então, moral legal agora. - Ele disse de cabeça pra baixo.

—Calma é brincadeira. - Eu disse levantando da cama e indo até ele e ele ainda com uma cara meio de choro com a cabeça pra baixo. - Era brincadeira, pare de ser criancinha e olhe pra mim. - Ele levantou o rosto e o rosto dele estava vermelho e se u olho estava acentuado com a vermelhidão que tinha em volta dele olhei estática pra ele não sabia o que falar a cena era, eu segurando no osto dele e ele com carinha de choro e nós estávamos perigosamente perto.

—Haa te peguei. - Ele disse e eu quase pulei nele e dei uns belos socos na sua face linda e perfeita.

—Idiota. - Eu dei um tapa de leve no rosto dele.

—Outch. - Ele reclamou com a mão no rosto e me encarou, acho que eu estava vermelha até de mais de vergonha daquele momento.

—Seu ator de boteco.

—É mais você achou que eu estava chorando não é? - Ele disse sorrindo. - Vem vamos jogar. - Ele disse segurando minha mão, depois de ter jogado minha bolsa na cama dele, e me puxou até a sala onde estava seu video-game.

—Ok ok mais vai mais devagar. - Eu disse sentando no chão da sala e pegando um controle. - Pronto pra apanhar?

—Viu não é Street Fighter.

—É o que então?

—Mortal Kombat.

—Dá na M-E-S-M-A, a frase funciona para os dois.

—Eu sei, só quis encher o saco.

—Vou dar uns Fatality muito louco em você eim.

—Ha vai esperando.

—Duvida, vou dar um cacete em você com meu Scorpion.

—Scorpion é ruim Sub-Zero powna.

—Powna o caralho Scorpion é uma caveira que veio do Inferno, ele merece meu respeito. - Ele deu risada e iniciou o Xbox360 que se encontrava na nossa frente.

 

Ficamos um tempão jogando, matei ele um monte de vez enquanto ele não me matou nenhuma, o que era mais engraçado as caretas que ele fazia enquanto jogava, eu ri muito disso, escuto um grito vindo do fundo e a música 'Scream' do Avenged Sevenfold começar.

 

—Puta susto do caralho eim, você tem que mudar esse toque.

—Tenho nada. - Eu disse pegando meu celular que estava no meu bolso e atendendo.

 

—Alô?

—Alô.

—Quem fala?

—É a Caroline, Ashley onde você está?

—De que te importa?

—É sério a mamãe ligou aqui e queria falar com você eu disse que você não estava e ela perguntou onde você estava e eu disse no mercado e ela disse que está vindo pra cá agora, nesse momento, VEM PRA CASA LOGO, pelo amor de Deus.

—COMO ASSIM?! Porque ela está vindo, pqp eim, to indo.

—Ok Tchau, vem logo.

—To indo que saco. — Eu disse desligando.

 

—Viu Connor.

—O que?

—Tenho que ir embora correndo, minha mãe tá vindo pra cá e se eu não estiver em casa ela me mata.

—Nossa já? - Ele disse fazendo bico.

—Sim. - Disse olhando pro relógio. - Droga. - Eu gemi. - Não vou conseguir chegar na hora.

—Não fala mais assim ok?

—O que? - Eu perguntei confusa.

—Você falou droga com um gemido, faz mais isso não, se você quiser eu bem. - Eu corei.

—Idiota. - Eu disse correndo pelas escadas e pegando minha mochila rapidamente, descendo-as correndo, também. - Abre a porta.

—Não. - Ele disse pegando as chaves e colocando nas suas costas.

—Por favor, meu pescoço está em jogo nessa.

—Eu te levo de carro.

—Então vamos logo. - Eu disse puxando a chave da mão dele e abrindo a porta.

—Temos que sair pela garagem, é do outro lado.

—Ok, vamos logo. - Eu disse fechando a porta novamente, entregando a chave pra ele e olhando-o aflita.

—Calma garota, chegamos lá em um segundo. - Ele disse tomando a frente e andando calmamente na minha frente até a garagem.

 

Ele abriu a porta da garagem e a minha visão brilhou quando eu vi um Eclipse preto na sua garagem, parei de sonhar quando eu lembrei d aminha mãe, entrei no carro e ele foi em alta velocidade até miha casa, entrei em casa e vi minha irmã no sofá olhando o nada aflita.

 

—Eles já chegaram? - Perguntei encarando ela.

—Graças a Deus não. - Ela disse pondo a mão no peito e respirando fundo.

—Pra quem se odiava vocês estão até se dando bem agora.

—Você que pensa, tudo pelos nossos pais, minha mãe acha que a gente se ama, você vai ver o que é interpretação quando eles chegarem. - Eu disse sentando do lado de Caroline.

—Mas eu já estou indo. - Ele disse pondo a mão no bolso.

—Não agora você fica aí. - Disse Caroline apontando para seu lado no sofá. -Afinal o que você estava fazendo com a piranha da minha irmã? - Perguntou ela, ela esqueceu que eu estava do lado dela é? Ou ela simplesmente sabia que eu não podia encostar um dedo nela porque nossos pais poderiam chegar a qualquer momento.

—Ela passou a tarde em casa jogando Xbox360. - Ele disse dando de ombros enquanto ela completamente se jogava nele e eu lá só querendo arrancar fio por fio daquele cabelo loiro oxigenado dela.

—E quem deu a permissão para o senhor deixar ela ir.

—Eu dei a permissão. - Disse ele encarando ela bravo.

—E desde quando meu namorado pode sair com qualquer uma sem minha permissão. - Ok respira fundo, COMO ASSIM NAMORADO EIM?! Essa vaca está pedindo pra apanhar meus olhos estavam falhando mais respirei fundo e encarei o chão e depois peguei meu Ipod que estava no meu bolso e coloquei 'Die Motherfucke Die' do Dope pra tocar, interessante como a música se encaixou perfeitamente, demorou alguns poucos minutos pros meus pais finalmente chegarem em casa.

—Ashley, Caroline. - A minha mãe disse vindo e abraçando as duas. - Quem é esse? - Ela perguntou apontando pro Connor.

—É meu namorado. - Disse Caroline pulando no pescoço do Connor.

—Na verdade, eu sousó um amigo da Ashley. - Disse ele se soltando da Caroline e indo até mim, minha maior vontade era de rir.

—Anh ok então. - Disse minha mãe desconfiada.

—E aí mãe? - Eu disse dando um tchauzinha com a mão. - Cadê o papai? - Cara eu amo meu pai com todas minhas forças e só ele sabia da minha erm...'rixa' com a Caroline.

—Então, Ashley, ele não pode vir. - Ela disse dando um meio sorriso, ela sabia como eu gostave dele.

—Porque? - Perguntei desapontada.

—Bom, vamos dizer que foi o trabalho. - Ela disse.

—Ok então, qualquer coisa eu estou no meu quarto. - Eu disse subindo as escadas e Connor segurou minha mão.

—Ou educada, é sua mãe, não vai ficar aqui não? - Ele sussurrou pra mim.

—Não, ela prefere a Caroline elas se amam, eu vou subir, eu só queria meu pai. - Eu disse subindo as escadas e Connor foi atrás, entramos n meu quarto e eu fechei a porta. - E porque o senhor veio atrás de mim?

—Bem... - Disse ele coçando a nuca. - Pode se dizer que eu não quero ser agarrado, quer dizer, não pela sua irmã.

—Hummm. - Isso foi uma indireta? Diz que sim?

—Posso ficar com você aqui por enquanto? - Ele perguntou sentando do meu lado da cama.

—A vontade. - Eu disse dando mais espaço pra ele, não aguentei muito, ele é muito cheroso e bonito, levantei liguei o PC e liguei umas músicas, coloquei pra tocare voltei a me sentar.

—Sabe... - Ele meio que sussurrou me encarando.

—O que foi? - Eu disse corando pouco ou MUITO.

—Você é muito legal. - Disse ele se aproximando um pouco, eu sentia sua respiração no meu rosto e eu agora estava da cor do sangue.

—Obrigada. - Eu disse olhando para o lado, para parar de encará-lo e também parar de encarar aqueles olhos penetrantes.

—Denada. - Ele disse rindo e dando um beijo na minha bochecha, acho que corei mais ainda.

—Erm... - Eu não tinha mais assunto estava totalmente desprovida disso agora.

—Sem assunto? - Ele perguntou sorrindo e eu só afirmei com a cabeça.

—Eu também. - Disse ele me puxando para deitar no peito dele e eu comecei a repirar forte, esse moleque ainda me mata, isso sim.

—Isso é motivo pra me puxar? - Eu perguntei meio quase falhadamente.

—É que daí eu posso te abraçar. - Disse ele sorrindo.

—Você é tarado ou alguma coisa assim? Porque você vive me abraçando.

—Na verdade eu sou só estranho.

—Estranho mesmo é a Caroline não ter subido aqui ainda e dado pit.

—Tudo a ver uma coisa com a outra eim.

—Verdade... você... sei lá... toca alguma coisa?

—Eu toco guitarra, baixo, bateria, piano e canto.

—Ahhh desculpa aí The REV, não você nem chega aos pés dele, porquê ele perseguia patos e ele era foda. - Ele começou a dar risada.

—ASHLEY A MÃE JÁ FOI EMBORA SUA VACA, DESSE AQUI E TRÁS O MEU CONNOR. - Gritou ela dando ênfase no 'meu'.

 

Depois disso, nós dois descemos e ele foi embora eu fui deitar mas sem sucesso de dormir porquê aquela tarde e aquele momento no meu quarto ficavam invadindo minha mente todo santo segundo.

 


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Notas finais do capítulo

E aí curtiram? Comentem aí, eu mereço não mereço?