10 Things... escrita por MardyBum


Capítulo 11
Landed in a very common crisis ♪♫


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demoraaaaaaaaa
Desculpem mesmo!
Dessa vez eu tinha consciência que estava demorando, tinha o cap na minha cabeça só que não escrevia essa porcaria ¬¬
Vamos a história



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Cheguei à casa de Connor, mas antes de eu bater na porta eu comecei a pensar em tudo que ele me fez, ele poderia não ter me largado só que com toda a certeza ele iria com aquela aposta até o fim, ou não? Isso não adianta, eu não vou voltar com ele, o que ele fez foi impagável.

Meus pés giraram no calcanhar e seguiram o caminho de casa, sozinhos, porque a minha cabeça só queria estar em casa e meus ouvidos necessitavam barulho. Chegando em casa eu subi as escadas vagarosamente, ao chegar ao meu quarto toquei o botão de ligar o computador fazendo-o fazer um barulho estranho demonstrando que ele estava ligado, coloquei minha lista de reprodução para tocar, olhei o céu pela minha pequena varanda. Meu coração pulsou forte e minha língua dançou pelos meus lábios tirando o aspecto meio seco que ela estava, ela exclamava sedenta por um vício que eu não queria continuar, uma coisa que eu gostaria de parar e aquele, com certeza, não era o momento certo. Andei até a gaveta esquecida da minha escrivaninha e tirei um maço de cigarros e um esqueiro do Batman de lá, pulei a janela da minha varanda e me sentei no telhado, encostei minhas costas na parede da casa e fiquei observando o céu, bati o maço na minha mão fazendo sair de lá uma unidade do meu calmante, era assim que eu o chamava antigamente, forçei meu corpo para frente para conseguir mais apoio para acender o cigarro, apoiei ele em meus lábios sedentos por aquilo e abri o isqueiro de um jeito que ele soltou um estalo e uma chama saiu dali, acendi meu cigarro e apoiei o maço e o isqueiro em uma das telhas, me apoiei novamente na parede da casa, dei uma longa tragada e assoprei toda aquela fumaça, o céu estava muito alaranjado mostrando que a noite estava chegando, o som de ‘Icky Thump’ do The White Stripes em um volume tão ensurdecedor que os vizinhos com certeza estavam a ponto de ligar para a polícia, ouvi gritos vindos do andar debaixo, ótimo a putinha estava em casa, traguei o cigarro novamente sentindo meu corpo relaxar como se eu estivesse em um banho quente, foram ouvidos os acordes finais da música quando eu terminei meu primeiro cigarro a voz de Billy Corgan no fundo e logo depois trazendo os primeiros acordes de ‘Bullets With Butterfly Wings’ do ‘Smashing Pumpkins’  invadirem meu interior, ouvi tentarem abrir a porta de meu quarto no momento que meu segundo cigarro se acendeu, Caroline é uma babaca, até parece que eu não trancaria a porta, me ajeitei melhor no telhado deitando em as lateral, fechei os olhos e senti os pensamentos chegando, dei uma longa tragada em meu cigarro só que antes de terminar meu ritual sagrado de fumar quando estou nervosa, eu sei, sou fraca demais, só que eu não ligo, senti alguém tirando o cigarro da minha mão o apertando na parede da casa e o jogando de lá de cima.

-Quem você pensa que é sua... Connor?! – o que esse idiota está fazendo aqui? – O que você está fazendo aqui? Como entrou? – se fosse a Caroline até tudo bem porque a janela dela dá para o mesmo lugar.

-Ash. – ele se sentou do meu lado. – Vamos conversar.

-Eu não quero ouvir, NÃO QUERO! – eu gritei tapando as orelhas de um jeito infantil, a neve que caia do céu já tinha quase coberto meu corpo, passei a mão por mim fazendo todo aquele gelo sair da onde estava.

-Você é louca? Ficar aqui fora e nevando! – ele deu sermão.

-Eu disse que eu não queria ouvir, lembra? – me levantei e consegui chegar na varanda antes que ele me alcançasse.

-Escuta aqui Ash. – ele entrou no meu querto seguido de mim e fechou a janela.

-Não quero. – peguei uma roupa no armário e fui no banheiro me trocar. – Quem te deixou entrar?

-Ninguém. – escutei a voz dele um pouco dele desligar a música, droga, bem em ‘Fluorescent Adolescent’.

-Então como entrou? – perguntei tirando toda aquela roupa molhada do meu corpo.

-Pelos fundos. – ele disse encostado na porta, deu pra ver a porta se movendo um pouco.

-Então Caroline não sabe que você está aqui? – perguntei curiosa e abri a porta fazendo-o cair para dentro do banheiro de costas.

-E acho que nem ela está. – ele disse se levantando.

-Ela deve ter saído por causa da música. – desliguei o computador e sentei na minha cama olhando para o teto.

-Ash, eu quero conversar. – eu estava com vontade de chorar, com vontade de correr para ele, com vontade de tudo.

-Fale... – disse me dando por vencida.

-Esqueça a aposta eu estava prestes a cancelá-la.

-Só que não cancelou, e o caso da aposta é o que menos me preocupa, o que me magooa de verdade é saber que todo esse tempo você poderia ter mentido para mim sobre tudo, até sobre o touchdown e um dia na sua vida você não ter sido popular. – eu disse passando o braço por cima da cabeça do jeito que a curva do meu cotovelo ficasse acima de meus olhos.

-Eu nunca menti para você Ash, em nenhum momento desse relacionamento.

-Relacionamento? Você chama isso de relacionamento?! Essa minha vida está uma porcaria sabia? Você fez a mesma coisa que ele, a mesma COISA!

-Ele quem?!

-EU NÃO QUERO SER FERIDA! NÃO DE NOVO! QUE DROGA CONNOR!

-ELE QUEM PORRA?!

-SAI DAQUI, VOCÊ NÃO PRECISA SABER.

-ÓTIMO! EU NÃO VOU MAIS TENATR TE AJUDAR E TE ENTENDER. – ele saiu batendo porta.

-ESPERA AÍ! – eu gritei e antes que eu pudesse abrir a porta eu senti ele prensando meu corpo contra a cama. – Te odeio por você ser mais forte do que eu. – eu disse tentando me soltar.

Connor apertou minha cintura com um de seus braços e com o outro ele passou a mãopela minha nuca, ele puxou meu cabelo de leve ne fazendo inclinar a cabeça e começou a beijar meu pescoço, senti um arrepio percorrer minha espinha e puxei seu cabelo de leve, ele caminhou os beijos até minha boca, minha mão passeava por suas costas e ele já estava começando a brincar com a barra de meu agasalho, ele afastou sem tronco de mim e tirou meu agasalho me deixando de camiseta, tirei seus agasalhos também o deixando só de camiseta, ele puxou o gorro da sua cabeça e jogou pelo chão junto com os agasalhos, ele apertou mais minha cintura e eu senti seus dedos gelados começarem a passear pela minha barriga, coloquei minha mão por dentro de sua camiseta e apertei suas costas o fazendo gemer extasiado. Estávamos loucos, fazendo aquilo de porta aberta, com certeza tinhámos fumado alguma coisa, mas, quem se importa? Ele se levantou novamente e tirou a própria camiseta, minha mãe passeou pelo seu tórax o fazendo ter espasmos por causa que minha mão estava gelada, ele tirou minha camiseta e empurrou meus tênis para longe junto com as meias.


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Notas finais do capítulo

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