Ela dançava lenta e sedutoramente, movendo os quadris com delicadeza, linda e sensual, ahh Anagllypta, mulher maravilhosa, seus longos cabelos negros e cacheados, desciam magnificamente pela silhueta perfeita, eu tonto, acaba babando pelos cantos da boca, possuía duas lindas perolas vermelhas no lugar dos olhos, Essa seria sua ultima dança, a vampira mais linda que já conheci, deu a luz a um menino, oque fora proibido na quela época, ela seria morta, porém o menino não, eu o adotaria, seria minha única lembrança dela, seu nome seria Nero, ele seria rei depois de mim...

(vinte séculos mais tarde)

Uma menina nascia na família Hellsing, uma das poucas que se mantinha á séculos, seria a primeira depois da poderosa Anagllypta uma vampira sedutora, que fora assassinada por ser mãe solteira e por seu filho ser um homem, que logo depois vingou a morte de sua mãe, uma família de vampiros, os mais poderosos conhecidos, a jovenzinha era a imagem de Anagllypta, por tanto esse nome lhe foi dado, exatamente igual, cabelos negros e encaracolados, olhos vermelhos sangue, e seu choro parecia uma linda canção aos ouvidos... Anos mais tarde com a menina já tendo seus quinze anos era exatamente igual a sua ancestral, poderosa, sedutora, e magnificamente culta, um pouco teimosa, e sincera, e quando dançava, ah, quando ela dançava era uma deusa, já fez vários humanos caírem aos seus pés, tinha muitos amigos, com tinha muitos admiradores, e aos pouco iram conhecê-los.... Em uma historia fascinante, contada por ela mesma, com pequenas intromissões de seus colegas.

Quinta-feira 01/01/ 3025

Finalmente ano novo, estava no Central-parke Aqui de Hellsing, sim a cidade leva o nome de minha família foi ela que a fundou... Estava junto de meus amigos, Angel, Blair, Mizune, Deidara, Azusa e Near. Ops acho melhor descrevê-los.. Angel com cabelos castanho-claros e lindos olhos azuis, Um garoto brincalhão e divertido. Blair, uma neko de cabelos roxos e olhos cor de ouro, garota totalmente doidinha, Mizune, Cabelos curtos rosados e olhos negros, igualzinha a Blair, Deidara, viciado em arte, loiro olhos azuis, Azusa, morena de olhos cor de mel-escuro, Calma e tímida, Near o gênio da turma, Albino de olhos negros. Do começo... Eu como sempre estava tirando uma soneca gostosa em minha cama de casal, redonda e vermelha, e ao meu lado Cânion Meu lobo albino de olhos azuis, um pouco feroz, mas só com que EU deixo... Angel entrou todo alegre no cômodo, e pulou –literalmente- em cima de mim, Cânion Abriu os olhos e mostrou os dentes, rosnando amedrontadoramente. Angel vacilou e pulou da cama o lobo Atacou, mas logo o puxei de cima do garoto, pela coleira.

-Cânion, quieto...

-E até parece que nunca entrei aqui

Usando uma voz imponente Angel se ‘escondeu’ atrás de mim, eu ri [Angel] Eu diria uma delicia de risinho [end.] Logo Cânion voltou a se deitar em minha cama e dormir [Angel] É depois de quase comer meu braço u-u [end.]. Olhei para ele vestia um calção largo ao corpo e uma camisa colada, deixando as curvas do peitoral à mostra, extremamente sexy, enquanto eu vestia uma camisola meio transparente, abaixo da cintura, acima com uma faixa branca escondendo os seios, deixando apenas a calcinha roxa á mostra [Angel] Isso sim é ser sexy *-* [end.].

-Por que veio me acordar, estava dormindo tão bem.

-Oras... É ano novo, hora de festejar bobinha.

-Mas estou com sono e com fome, quero dormir...

-Fo-fome?!

-É, hei você deixa eu te morder?

-E - eu?!

-Sim você!

-Mas, mas não vai doer?

-Neem é rapidinho!

-Beem, então tá, pode.

Aproximei-me do garoto colocando minhas mãos em seus ombros, dei uma leve lambedela no local, logo afundei meus caninos nele, sugando parte do sangue quente e doce do garoto, finalizei com uma segunda lambidela fazendo o ferimento se cicatrizar, e nesse meio tempo, o abusado ponho as patinhas na minha cintura, sequei os cantos da boca, e o olhei seria.

-Já pode me soltar...

-Er... Er desculpe

Ele soltou-me todo corado e sem-graça pelo que pude perceber [Angel] Mentira, eu não estava TODO corado, só as bochechas Ò.ó [end.] Logo virei e abri o guarda-roupa observando alguns vestidos ‘poderia dar-me licença, presciso me trocar’ Angel saiu, me troquei a camisola por um vestido negro com o brasão do Hell no ombro e um capuz longo até os pés, atrás, bem ao estilo da minha família, penteei os cachos negros, e passei um batom vermelho rubi, é bom dar um destaque aos lábio sabe? Desci a escadaria que era encarpetada com um lindo tapete púrpura, todos estavam lá em baixo –meus amigos anteriormente citados- e meu pai –Alucard- Estava sentado no trono, todo torto –pra variar- bebendo uma taça de sangue, fui até ele, avisando que iria sair, ele apenas disse ‘leve sua espada’, eu obedeci, levantei a mão e logo a espada com a lamina poderosamente afiada surgiu nela, e a coloquei na bainha presa à cintura, sai quase correndo em direção a meus amigos, logo andávamos pela rua, e eu com o capuz sobre a cabeça [Near] Escondendo o corpo e rosto bonitos, burra! [end.] [Angel] Burra não... Boba![end.] [Anagllypta] Os dois sabem, bem por que faço isso, então calados [end.] [Near and Angel] Ç.Ç [end.]. Depois de meia hora caminhando cansei-me virei à palma de minha mão para o chão fazendo minha roupa mudar totalmente, de um vestido e um capuz, para, um calção não muito curto, jeans, e uma camisa com uma caveira em forma de cereja na frente, usava suspensórios, uma gravata vermelha, e um lenço negro nos cachos, logo abaixo de meus pés apareceu um skate vermelho e negro, com o qual comecei a andar em uma velocidade absurda, logo todos da ‘turma’ me acompanharam, descia por corrimões de escadas, subia em cima de carros e bancos de praça, fazendo manobras incríveis, isto é todo nós, éramos abeis skatistas, poucos segundos chegamos à praça, Varias pessoas nos olhavam pouco amedrontadas, mas eu não estava nem ai, sai de cima de meu skate e pisei na ponta fazendo-o ‘vir’ até minha mão... Aproximei-me do ‘palco’ e fiquei a observar a banda que tacava uma musica ridícula, algumas pessoas mais revoltadas chegavam até a jogar-lhes alguns objetos, me irritei com aquilo, subi no palco tomei o microfone da mão do vocalista e toda a banda parou, comecei então um discurso, mesmo que não fosse de meu costume.

-Aeuww... Cambada, vão para de tacar latinha neles, se não curtem a musica venham aqui em cima e façam melhor.... Oras que falta de educação ruum

Um silêncio mortal tomou conta da multidão, por poucos segundos, meus amigos ficaram boquiabertos, e logo alguns homens e mulheres começaram a gritar ‘Canta, canta, canta’ A menção disso fiquei toda rubrada e meus amigos subiram ao palco comigo, afinal éramos uma banda...

[Continua...]