F.r.m. escrita por R R Portela
Notas iniciais do capítulo
Canto II dessa terrível epopéia. Divirtam-se!
Enquanto olhava aquela visão aterradora;
Atrás de mim apareceu uma pessoa;
Que me assustou.
Nu o homem estava completamente;
Na sua mão estava uma faca que à ele parecia inerente;
E então ele me falou:
- Que ironia tudo isso é;
Em vida nunca vi tão bela mulher;
Quanto vejo agora em morte.
E depois de tal fala;
Tirando os olhos da faca;
Percebi o quão grande era a minha sorte.
- Como hás nome?;
Perguntei ao homem;
E ele me respondeu, com medo:
- Em vida era chamado;
De Pedro Eduardo;
Também conhecido como carniceiro.
- Do que tens medo?;
Perguntou eu, curiosa por inteiro;
Ao Pedro Eduardo.
- Tenho medo de;
Criatura tão bela como você;
Temer apelido tão macabro.
- Não se preocupe pois em vida;
Eu teria saído em uma rápida corrida;
Com medo de você.
Mas agora que estou morta;
Nada mais importa;
Nem mesmo lhe temer.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
O que será que acontecerá posteriormente?
Não perca o próximo Canto dessa aventura deprimente.