Agarro Alec pelo braço e corremos de volta logo. Qeuria estar na mansão rapidamente, por causa daquela pessoa. Ao abrir a porta, Charly faz uma cara de ``humpf, voltou tão cedo! É provocação??´´ daí susurro para ela:

-Vi uma silhuenta!
      Daí ela faz outra cara de humpf.

      Quero mante-los em casa como ontem, pra ver se me diverta, então disse:

-Alec, quer passar mais um dia aqui na mansão?

-Será um prazer!

Então conversaram e conversaram, mas da minha boca nenhuma palavra saia. Então falei, pois não estava currtindo muito, que já estava na hora de dormir, mas falei que podiam conversar mais um pouco, que eu ia pegar a menta da Charlotte, pois ontem se esqueceram dela.

Durante a noite, enquando Alec e Charly aproveitavam a menta, o teto do quaro de visitas desmorona, e digo que a nossa visitinha podia dormir com sua ``semi-nova´´ colega de quarto

_______________________dia seguinte_____________________

Os 2 demoraram para  café.

____

Demoraram para o almoço.

_______

A uma hora e meia vou ver o que deu.

___________

Fico chocada.

_______________

Uma grande surpresa!

_____________________

Uma surpresa 100% desagradavel.

Chalotte e Alec juntinhos na cama de casal GRUDAOS um no outro enquanto a cama de solteiro desocupada, apenas com os cobertores e a roupa da NOSSA querida VISITA. O pijama da Charlotte, atirado no canto do quarto e o short na maçaneta.

Antes que qualquer um pudesse dizer algo, fecho a porta com um pouco da minha força(que é suficiente para quebrá-la e fazer rachaduras na parede)lembro da mente daquela silhueta ``esse não é o meu amor verdadeiro! Esse não é meu amor verdadairo!´´

Fui na rua procurar aquele cara, pois sentia que ele era especial. Coisa que não foi dificil, pois o encontrei na porta de uma casinha pequena, conversando com alguém. Pelo cheiro um humano; na verdade, ao ver cabelos longos e soltos, e ouvir uma voz agudíssima, e então deduzi que ele não falava com um homem, mas sim com uma mulher.

Estarnhei, óbvio! Mas pesnsei, olha, eu vivo com uma humana, amo(mais ou menos agora) um humano e, óbviamente já fui humana! Mas era hora de parar de pensar em coisinhas e voltar a realidade, senão ficaria no nadainteressante, com assuntos ecoando na minha cabeça desenvolvida para farejar sangue.

O vampiro enclinou a sua cabeça e deu um som de beijo. A mulher fechou a porta e ele saiu arrasado, como se a esposa dele tivesse-o expulsado de casa. Bem... do jeito que ele olhava para ela, eu podia perceber que os dois... Namoravam! Me escondi na casa da esquina e observava ele andar pela calsada do bairro nobre! Me dava uma sensação estranha, até que ví ele sentir um cheiro... Cheiro de outros vampíros! Ele sentiu o MEU cheiro! Ao pensar nisso fechei os olhos e dei uma risadinhazinha, bem baixinho, igual a de crianças coxixando! Abri os meus olhos e ele estava lá, me olhando. Não como se eu fosse maluca, mas sim como se fosse muito amigos.