Second Chance For Love escrita por LizzieMcCartyCullen, Dii_Bella


Capítulo 10
Capitulo 10 - Conversando com Carlisle


Notas iniciais do capítulo

OIIIi povão que me ama kkkkkk
Sérioo gente estou decepciona com vocÊs
eu aqui louquinha para postar mais capitulos e vocês não comentam isso é uma pena pois quem fica sem cap são vocês.

giulhinha obrigada pelo Reviews e graças a você eu decidi postar esse cap, eu queria muito postar os dois que já estão prontos mas como só uma leitora comentou terão que esperar
BOA LEITURA!!



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Eu estava há horas na sala de espera, mas não aparecia ninguém para me dar alguma noticia da Bella. Já estava ficando preocupado mais vi Carlisle se aproximando e meu coração parou. Era agora ou nunca. Se não fosse agora eu sabia que não teria coragem pra falar com ele em outro momento. Estava decidido eu ia contar para ele.

- Carlisle, eu preciso falar com você.

- Claro meu filho. Vamos até minha sala.

Entramos no seu escritório e ele me apontou uma cadeira e disse:

- Sente se, por favor.

- Obrigado.

- Meu jovem eu queria saber como você encontrou minha filha? Como aconteceu?

- Ahh me desculpe... Eu a encontrei quando estava andando no centro e ouvi um barulho de tiro. Quando olhei em volta ela estava caindo no chão. Eu peguei e a trouxe pra cá. Ela está bem?

- Bom, não sabemos dizer ao certo. Ela entrou em coma. Estamos esperando ela acordar pra fazer alguns exames. Muito Obrigado Sr... ? Como se... Chama? - Ele parecia estar me analisando, seus olhos pareciam ler a minha alma. Será que ele me reconheceu? Vi uma lagrima escorrendo em seus olhos mais ele a enxugou rapidamente.

- Por que o Sr. Está chorando? - Perguntei sem nem pensar direito.

- É que... Você me lembra muito meu filho... Que... Morreu há alguns anos... - e limpou outra lagrima solitária. - Me desculpe, eu não... Bom, voltando ao assunto. Como é mesmo seu nome?

Eu não consegui falar. Eu ia contar só que as palavras não queriam sair. E se ele me odiasse por mentir e principalmente por machucar toda a família?

- Edward, Edward Cullen. Disse o mais calmo que pude tentando segurar as lagrimas que escorria livremente pelo meu rosto.

No começo ele me olhou espantado. Como se tivesse realmente se perguntando se aquela cena era real. Eu pensei que ele ia me julgar que ia gritar comigo, dizer que fui um irresponsável, mais ele somente se levantou e me abraçou. E eu retribui seu abraço. Era tão bom abraçar meu pai. Mesmo ele não sendo meu pai biológico, ele sempre cuidou de mim, e sempre me ajudou em tudo que precisei. Saber que ele tinha me perdoado, não era só uma questão de consciência, era uma questão de felicidade, de paz.

- Como... Como aconteceu? Como você sobreviveu?

- Eu, acho que desmaiei quando o carro caiu no rio. Não me lembro de muita coisa, mais eu agradeço muito ao Aro por ter me salvado.

- ARO? Aro Volturi? - ele parecia muito chocado.

- Sim, ele me encontrou e me levou pro hospital. Quando eu saí de casa, acabei não vendo um carro que estava vindo na contra mão. Acabei batendo de frente com ele e meu carro capotou e caiu em um rio. Eu não vi muita coisa, só me lembro de estar sentindo muita dor e depois tudo ficou escuro. Acordei em um hospital e ele cuidando de mim.

- Porque você não voltou? Todos esses anos sofremos tanto...

- Pai, eu precisava de um tempo...

- Quatro anos Edward?... Desculpe filho... Sentimos tanto a sua falta. Você poderia ter voltado. Não tem idéia de como a Esme sofreu, a Alice, o Emmett, a Bella...

Eu não consegui dizer nada... A Bella sentiu minha falta? Será que me perdoou?

- Eu não poderia pai. Eu... Eu fui errado, eu sei. Até hoje eu me pergunto como fui idiota de não acreditar nela... Eu sei que ela nunca faria isso comigo, mais a raiva me cegou. E depois, eu não tinha certeza se me perdoariam...

- Meu filho, porque pensou isso? Você sabe que sempre te ajudei em tudo. Não seria isso que me impediria de te ajudar, e de te perdoar.

- Eu sei pai.

- Edward, você vai voltar pra casa?

- Eu... Não sei... Não estou preparado pra contar tudo ainda, quer dizer, eu não sou mais Edward Cullen, Aro me arrumou uma identidade nova. Eu sei que isso é crime, mais eu queria mudar um pouco. E quando estivesse pronto eu voltaria, mais quando a vi ali, machucada... Eu...

 - Você acha que esconder sua identidade vai ajudar Edward?

- Eu vou contar, assim que estiver pronto.

- Tudo bem meu filho. É claro que te receberemos de braços abertos. - disse ele sorrindo.

- Obrigado pai. - abracei-o.

- Mais me prometa que irá contar pra Esme o mais rápido possível. Você não quer ficar órfão de pai rápido quer? Você conhece Esme, ela é super doce... Mas... Quando souber que eu não contei...

- Eu sei pai. Eu vou contar. - sorri. Era tão bom estar ali.

Rimos e conversamos muito tempo. Eu iria voltar pra casa assim que Bella acordasse. E estava muito apreensivo, será que alguém me reconheceria?

- Ahh, Edward, como você se chama?

- Robert Anthony Masen. Muito prazer. - estendi a mão e nos cumprimentamos. Logo depois caímos na risada... Ouvimos uma batida na porta e foi ai que entrou o Emmett. No começo eu achei que ele tinha me reconhecido, mais então percebi que não.

- Carlisle, eu fiquei sabendo da Bella. O que houve? - Ele parecia estar muito preocupado, o que era estranho pro Emmett já que ele era um palhaço em pessoa. Mais ele sempre teve a Bella como a irmãzinha mais nova dele e deve estar muito preocupado com ela. Depois de um tempo conversando com o Carlisle, ele viu que eu estava ali, me encarou um pouco e logo depois se apresentou:

- Desculpe, eu estava preocupado com minha irmã, nem vi o Senhor Aí. Prazer, Emmett McCarty.

- Robert Masen. Muito prazer.

- Você não me é estranho. - Ele franziu o cenho como se estivesse bem pensativo.

- Eu sou representante dos Volturis Security...

- Foi ele que encontrou a Bella e trouxe a pra cá. - respondeu o Carlisle num tom calmo.

- Muito obrigado por trazê-la. Nem sei como agradecer.

- Não foi nada Emmett. Só fiz o que qualquer um faria... - qualquer um que estivesse vendo a razão de sua vida ali no chão...

Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é "muito" para ser insignificante.

Augusto Branco


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Notas finais do capítulo

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