Pov. Elle

Eu estava desnorteada meu coração parecia estar em pedaços eu não sabia o que fazer então comecei a arrumar as malas eu estava totalmente aérea não conseguia pensar em nada eu sentia que ia morrer não sei quando terminei de arrumar as malas só sei que chorei até dormir. Acordei me sentindo um lixo me sentei na cama querendo que tudo tivesse sido um sonho ruim mais pelas malas no canto do quarto não era decidi me levantar e acabar com tudo isso agora a casa estava silenciosa como sempre o clima de luto era visível eu me levantei e me arrumei.

 Desci as escadas eu ainda não tinha parado de chorar respirei fundo assim que cheguei á sala na qual toda minha família estava de acordo com a minha passagem o vôo saia as 10 e já eram 08h30min era hora de ir caminhei pela sala até a porta minhas malas estavam sendo carregadas por mim andei até o Volvo de Edward era o único carro na frente da casa eu coloquei minhas malas no porta malas e entrei no carro minha mãe era a motorista.

—Querida não quer comer nada_ ela perguntou

Fiz sinal negativo com a cabeça

—Elle eu só estou fazendo o melhor para você_ ela começou e eu a cortei

—Guarde suas desculpas para quem queira ouvi-las _ eu disse fria e logo em seguida me calei

—Tudo bem então_ ela acelerou e saiu com o carro á viagem foi silenciosa e mortal eu queria chorar mais não faria isso na frente dela não como ontem assim que chagamos ao aeroporto meu vôo foi anunciado ao que parece ele sairia mais cedo minha mãe fez menção de me abraçar mais eu desviei e fui em direção ao portão de embarque eu não me despedi de ninguém assim que entrei no avião e me sentei comecei a chorar com certeza essa viagem seria longa!

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Horas depois...

Acordei com a voz da aeromoça que me chamava ela me avisou que nos já tínhamos pousado em Lile. Levantei-me e fui saindo do avião peguei minhas malas assim que cheguei á frente do aeroporto pode ver Ana e corri para abraçá-la ela estava linda como sempre usava uma roupa descolada e linda.

Assim que a abracei comecei a chorar.

—Elle_ ela começou passando a mão na minha cabeça _ ok tudo bem shh

—Desculpa_ eu disse a soltando

—Ok mais você tem que me contar tudo do começo _ela disse_ vamos tomar um chocolate eu pago

—E as minhas malas?_ eu perguntei

—Henry leva_ ela disse apontando pra o motorista de escola sorri pra ele de leve e deixei que ela me levasse a onde queria.

Chegamos a um pequeno café e nos sentamos fizemos e nossos pedidos e começamos a conversar

—Me conta tudo_ ela me intimou e eu ri a primeira vez em horas senti um alivio me invadir

—Nem sei por onde começar_ eu disse suspirando

—Pelo começo horas_ ele disse e sorriu me incentivando

Contei tudo a ela contei sobre o reencontro com Leo sobre Seth sobre meus pais sempre ocultando a parte sobrenatural de tudo.

—Tenso_ ela disse pra mim

—Nem me diga_ eu respondi sem animo

—Sabe eu ainda não entendi porque eles te mandaram de volta pra França_ ela disse calma

—Nem eu _ respondi

—Talvez eles só queiram você longe do Seth

—Não acho que seja só isso sinto que há mais

—Nem sei o que dizer

—Não precisa dizer nada estar aqui me ouvindo chorar já e bom o bastante

Ela riu alto

—Acho que Forks te deixou depressiva

Eu ri

—Acho que sim

Rimos juntas e ficamos conversando por horas.

Assim que chegamos á coordenadora Sra.Helena estava uma fera disse que meus pais tinha ligado umas trinta vezes e que eu tinha visita perguntei a ela quem era e a resposta foi um amigo da sua família fiquei sem entender nada não conhecia ninguém que fosso amigo da minha família mesmo assim me despedi de Ana que foi pra quarto e segui pra a sala de visitas a escola já estava escura eram seis da tarde as meninas já estavam em seus dormitórios á única luz acessa era a da sala assim que entrei na sala pude sentir o cheiro doce Vampiro!Gritei na minha mente eu tinha que sair daqui fiz o gesto de me virar mais fui travada por alguém era um homem tinha os cabelos negros e a pele pálida como giz quase translucida senti meus pelos se arrepiarem quando ela tocou meu braço seus olhos eram de um vermelho leitoso e ele sorriu pra mim.

—Aonde vai minha querida?_ ele perguntou sua voz era doce  

—Quem é você?_ meu coração batia acelerado

—Me chamo Aro Volturi você deve ser Elle e grande prazer_ ele soltou o meu braço e beijou a minha mão.

“Volturi” aquele sobrenome girou minha cabeça e foi direto a historia que minha mãe havia contado ele era o rei ou algo assim.

—Vamos conversar_ ele disse e sorriu me guiou até o sofá se sentou na minha frente_ Você e uma jóia Elle que eu quero muito lapidar.

—Como?_ eu não entendia onde ele queria chegar

—Vamos dizer que você me interessa muitíssimo e seria extremamente agradável que se unisse ao nosso clã.

—Eu já tenho um clã_ sussurrei

Ela sorriu

—O clã que a renega que a manda de volta e te trata como uma humana fraca e tola se Isabella pode entender porque você não?

—Eles me amam_ respondi na defensiva ele riu

—Não como eu posso amar te ofereço a vida eterna um clã forte e poderoso_ ele se aproximava de mim á medida que falava_ te ofereço a sua vingança.  

—Eu não quero obrigada.

—Acha que eles se importam com você, nem vieram salvá-la.

—Eles vão matar você se me tocar.

Ele passou a mão no meu rosto e sorriu abertamente

—Sinceramente acho que eles não pensam que valha tanto não é_ ele se aproximava do meu pescoço eu fechei os olhos esperando meu fim ou um começo sombrio

—Elle_ era Ana dei graças a deus por ela viver e existir _ Tudo bem?

—Claro_ Aro respondeu por mim_ já vou minha querida pense no que eu te disse_ ele beijou minha testa e saiu

—Quem era esse cara?_ Ana perguntou assim que aro saiu da sala

—Um amigo da minha família queria falar comigo para não ficar chateada com os meus pais eles estava na cidade a negócios _ menti e muito bem por sinal ela sorriu aliviada e me chamou para jantar sorri de volta e a segui realmente esse dia tinha sido o pior da historia.