Aprendendo História a La Hetalia escrita por MAHximum


Capítulo 2
Revolução Francesa - Partes 3, 4 e 5


Notas iniciais do capítulo

Moi moi :3

Primeiramente, queria dizer: FUCK YEAH, REVIEWS! VALEU PESSOAS! (R)

É, eu nunca tinha recebido tantos reviews em tão pouco tempo assim, rs. Geralmente demora mais de um dia pra que eu comece a receber QQ

Enfiim... Eu esqueci das coisas que ia comentar aqui Q

Ah, a capa não tem absolutamente nenhum significado QQ
É que nao estou no meu computador, isso é, sem imagens de Hetalia... Então foi tipo, vai no google e escreve APH e pega a primeira imagem que tiver, rs.

Um dia eu mudo, prometo u_u

bjs, MAH.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/138357/chapter/2

                                                Parte 03

A situação no território francês só tendia a piorar. E sem seus melhores amigos para lhe ajudar ou, ao menos, ouvir seus problemas, França teve que recorrer a alguém que ainda se importasse com ele.
- Oh, Itália! – Ele lamentava ao telefone. Já era tarde, bem de noite, mas mesmo assim o italiano não parecia muito incomodado em ouvi-lo.  - O que faço numa situação dessas? Meu povo está completamente descontrolado! Estão invadindo castelos e matando os proprietários! Até batizaram de Grande Medo! Mon Dieu!
- Coma pasta! – Itália respondeu, animado. – Ou melhor, dê pasta ao povo! Faça uma festa com pasta! E me chame! Pasta resolve tudo!
- Hã... Acho que nesse caso pasta não vai ajudar em nada... – Murmurou, perguntando a si mesmo, por que raios foi pedir um conselho ao Itália?!
Em meio aos seus devaneios e ao Itália recitando as vantagens que pasta traz, França ouviu um estranho e alto barulho vindo do andar debaixo de sua residência.
- Itália, tenho que desligar. Acho que alguém invadiu a minha casa... – Disse em tom baixo e hesitante.
- Assustador! – Comentou o italiano. – França-nii-chan, fuja! Fuja enquanto pode... Ou então, renda-se! É a melhor coisa a se fazer!
- Eu não tenho certeza disso, mas... – Não, não valia a pena discutir com o italiano. – Eu vou ver o que é. Arrevoir.
- Tenha cuidado... Ciao! – Itália falou antes que o francês desligasse o telefone.
França saiu de seu quarto cautelosamente, tomando cuidado para que seus passos fossem silenciosos. Acendeu a luz do longo corredor e começou a descer as escadas, se perguntando que tipo de pessoa invade a casa dos outros àquela hora da noite... Como se ele tivesse moral para falar algo assim.
- Monsieur França! – Um homem, nunca visto antes pelo país, exclamou ao avistar França no ultimo degrau da escada. Ele estava junto de mais uns quatro homens, também desconhecidos.
- Oui? – Indagou. – Quem são vocês e o que estão fazendo na minha bela e glamorosa casa?
- Nós somos o povo parisiense. – Explicou um outro homem. – Estamos aqui para exigir nossos direitos.
- E o que eu tenho a ver com isso?
- Você é o nosso país! Devia estar preocupado com a situação atual! – Explicou meio contrariado.
- Eu estou preocupado é com vocês atacando meus belos monumentos. Viram o que fizeram com a minha Bastilha?! Quem encostar um dedo na Torre Eiffel vai pagar caro, ouviram?
- Então... Não está nem contra nem a favor da revolução? – Concluiu um terceiro homem.
- Oui. – Respondeu dando de ombros.
- Só está preocupado com a Torre Eiffel?
- É um tipo de amor paterno.
- Então... – Um dos homens tirou um documento do bolso. – Assine isto ou a Torre sofre!
Assim foi aprovada a Constituição dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Ta, não foi assim. Foi a Assembléia quem aprovou e a Torre Eiffel nem existia na época.
                                

                                                     Parte 04

- O povo ainda não está satisfeito. – Comentou França. Estava no Palácio Real, junto de Luís XVI, seu monarca atual.
- É um povo ingrato! – Exclamou Luís XVI. Estava nervoso, era obvio. Começou a andar de um lado para o outro impaciente, enquanto França tentava acompanhá-lo com os olhos. - Já conseguiram o voto censitário, abolição dos privilégios e o confisco de terras da igreja. O que mais eles querem?!
- Reclamam que a nobreza e o clero ainda têm o mesmo poder de sempre, mesmo depois da Constituição Civil do Clero, que, alias diz que todos os homens são iguais perante a lei e VOCÊ deveria estar seguindo! – Bronqueou.
- Bobagem! Já há a divisão dos três poderes!
- Fala isso porque não é sua casa que o povo invade de noite... – O francês murmurou mais baixo. Afinal, não era uma boa idéia discutir com seu próprio rei.
- O que me preocupa – Continuou. - é que as pessoas a favor da revolução estão pressionando a gente e os que são contra estão batendo de frente com eles. Em resumo, está uma bagunça! Isso pode acabar gerando novas crises...
- Nós já superamos crises antes, vamos superar caso haja mais uma... – França deu de ombros e encheu uma taça com vinho. – Beba um pouco e acalme-se. Vai dar tudo certo.
- Tem razão... – O rei fez o mesmo, enchendo uma taça. - Vamos deixar que o próprio povo se detone. Que os dois lados se enfraqueçam.
- Não era bem isso que eu queria dizer. – Comentou. - Afinal, se um dos lados for mais forte, haverá um massacre...
- Impossível que um dos lados seja mais forte.
Não, não era impossível. Pois logo os estrangeiros resolveram meter o nariz onde não foram chamados...

                            

                                                   Parte 05

                                      Em algum lugar da Europa...
- Olha, Áustria, sei que temos nossas diferenças... – O prussiano falava. - Grandes diferenças! E que você é um riquinho irritante e, por algum motivo inimaginável, me acha um metido sem classe, mas...
 - O que o Prússia ta tentando dizer... – Espanha se meteu antes que Áustria realmente se irritasse. O que não estava muito longe de acontecer, já que ele lançava um olhar terrível ao prussiano. - É que queremos seu apoio contra o França.
- Vocês não eram melhores amigos? O tal do Bad Trio Friends?
- Águas passadas. – Respondeu Prússia.
- Vocês realmente são péssimos amigos... – O austríaco comentou balançando a cabeça negativamente. - Porém tenho de admitir que os acontecimentos que estão ocorrendo em território francês são completamente inadequados e precisam ser detidos o quanto antes. Portanto, irei ajudá-los.
- Viu Prússia? Ninguém morreu por pedir ajuda ao Áustria. – Espanha comentou sorrindo.
- Não era do Áustria que eu estava falando...
- Ah, não? De quem era? 
                            Em uma parte um pouco mais fria da Europa...
- Hã? Eu? – Rússia indagou com seu jeito, aparentemente, inocente de sempre. - Querem que eu me junte a vocês?
- Não. – Prússia respondeu quase que automaticamente, mas levou um tapa do espanhol ao seu lado, que fez questão de dizer:
- Sim, por isso viemos aqui.
- Eu não me importo. – Disse o russo. - Adoraria ajudar .
- Sério? Isso é ótimo! – Espanha exclamou, sorrindo.
- Eu sabia que alguém com uma monarquia estável e admirável como a sua, teria a decência de nos apoiar.  – Concluiu Áustria. -Você não concorda que o exemplo que o França está passando é extremamente perigoso e errado?
- Eu? Eu até concordo, mas não é por isso que vou ajudar vocês .
- Então, por que está fazendo isso?
- Ah, sabem, meu sangue ferve quando penso em como esses idiotas vão implorar por suas vidas. – A aura maligna em volta do Rússia já chegava a ser visível, mesmo que ele continuasse sorrindo.
- Eu falei que íamos morrer! – Prússia fez questão de relembrar.
Estrangeiros VS. França.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

SFGSYFASFYFUHAU tive que botar essa imagem do Rússia (R)
Na verdade é meio que uma montagenzinha, já que essa fala não é exatamente dessa cena (é uns segundinhos antes q)...

E sobre a Revolução Inglesa... É, ela é interna demais, mas eu to tentando faze-la Q

Eu cheguei até a parte da Revolução Puritana (que é logo no começo, mas deixa quieto...) QQ Enfiei o França no meio, Escócia e TIVE que colocar alguns unicornios e duendes /DIE

Enfiim, reviews? Q

bjs, MAH.