Seigen-tsuki no Ai escrita por Takuto-san
Notas iniciais do capítulo
Espero que gostem :D
- Rin-chan, não suba nessa árvore...
Gritava de baixo para que minha irmã ouvisse.
- Onii-chan, não vou descer enqaunto não pegar nosso neko-san.
A garota dava mais um passo em direção ao gato, que sibilava loucamente.
- Rin-chan, esqueça isso e saia daí logo.
Estava com medo, Rin-chan e eu eramos irmãos gêmeos. Loiros, olhos azuis e sete anos de vida. Nossas roupas era iguais, mudava o modelos, mas iguais.
- Rin-chan...
- Onii-chan, acho que cheguei perto e...
Ouvi o barulho do galho se rompendo e em um tombo no chão, Rin-chan estava chorando. Minha única solução foi correr atrás dela.
- Rin-chan, está com muita dor? Me diga, onde dói?
Olhei para seu pequeno corpinho infantil. Seus joelhos estavam esfolaods e sangravam, igualmente a seus cotovelos. Havia também um corte pequeno no seu rosto, por onde se passavam suas lagrimas.
- Dói aqui...
A pequena apontou seu pequeno dedo para o joelho.
- Tem certeza?
- Sim...
Limpei as lágrimas de seu rosto e sai correndo, em direção a casa onde moravamos. Logo voltei com uma pequena caixa branca em mãos. Agachei-me perto da garota e abri o kit de primeiros socorros. Tirei o bandaid, o álcool e o resto dos aparatos.
- Fique calma, porque vai arder um pouco...
Avisei a garota, segurando o vidrinho de álcool em uma das mãos.
- Hai Onii-chan.
Passei um pouco de álcool no algodão e começei limpar o sangue que saia dos joelhos, ouvia alguns choramingos de dor dela. Terminando de limpar, coloquei os bandaids. Enfim fiz o mesmo nos cotovelos e no rosto.
- Certo agora ovcê vai ficar boa, certo?
- Arigatoo, onii-chan.
Passei meus dedos dos olhos de Rin-chan, limpando suas lagrimas novamente. Ela sorriu.
- Onii-chan, eu te amo.
A garota se levanta com um olhar sincero e se inclinou diante de mim.
- Onii-chan... Suki da yo...
Ela se aproximou e deu um beijinho na minha boxexa, beijo o suficiente para me fazer corar.
- Rin-chan, eu assumo a reponsabilidade dos machucados... Vamos nos casar, certo?
Disse impulssivamente, mas ela mostrou um sorriso lindo.
- Certo, vamos nos casar sim.
Ela mostrou o dedinho mindinho e ,junto ao meu, fizemos uma promessa. Na frente daquela árvore com o galho quebrado, Onde nunca mais esqueceriamos da nossa promessa ou o que ocorrera lá.
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