Casalzinho Meigo: Rola ou não Rola? escrita por Laris Neal


Capítulo 23
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Último capítulo da fic ^^



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“Seus braços são meu castelo, seu coração é meu céu
Eles afastam as lágrimas que choro
Nós passamos por todos os bons e maus tempos
Você me faz sentir bem quando eu caio”

 

Depois ele subiu beijando-a de novo até chegar a sua boca. Liv sussurrou em seu ouvido:

- Agora é minha vez.

Ela levantou-se da mesa e trocou de posição com ele, encostando-o na mesma. Ficou de frente para ele, livrando-o da cueca. Sim, já vira outros em sua vida, mas Elliot era diferente, quem sabe porque fazia com amor.

Elliot já estava em estado crítico, cheio de desejo e excitação, completamente rijo.  Liv começou a manejar com as mãos o seu instrumento, fazendo movimentos diversos, e divertindo-se com a expressão no rosto dele. Até que resolveu brincar com a boca também. Começou xupando-o com vontade, experimentando cada sensação, cada pedacinho que faltava, deixando-se levar pelo prazer daquilo. Com ele.

Elliot quase entrava em extase com as sensações que ela provocava.

Até que sem aguentar mais, explodiu num grito de prazer, soltando seu liquido.

 

Do outro lado da sala, foi impossível não ouvir o grito que Elliot deu.

Casey pulava de felicidade:

- Ahh que fofo os dois *-*

- Casey. Deixa eu te explicar. O que eles estão fazendo é...

- Amor. – ela disse interrompendo-o. – Ao contrário do que você é, eu não sou criança u.u

- Os dois são. – John e Casey olharam para o Fin dizendo juntos:

- Cala a boca Fin!

- Vocês dois não tem jeito mesmo, não é? – ele sabia que nisso ainda ia dar algo. – Mas, deixa que eu vou lá falar com o Cap.

Fin saiu, inventando alguma desculpa para levar o Cap para longe da Squad. John e Casey se entreolharam, sem nada dizer, e continuram a ouvir.

 

“Porque cada vez que nos tocamos, eu tenho esse sentimento
E cada vez que nos beijamos, eu juro que posso voar
Você pode sentir meu coração bater mais rápido? Eu quero que isso dure
Preciso de você do meu lado
Porque cada vez que nos tocamos, eu sinto essa estática
E cada vez que nos beijamos, eu alcanço o céu
Você pode sentir meu coração batendo então,
Eu não posso deixar você partir
Quero você em minha vida”

 

Agora, Liv estava deitada na mesa, enquanto Elliot ia ficar em cima dela, mas ele parecia tenso, nervoso...

- O que foi Honey?

- Eu... Não quero te machucar, forçar nada... – ela riu da insegurança dele e disse tranquilizando-o:

- Amor, você não está forçando nada. Eu quero! E se algo me machucar, eu te digo! Não precisa ficar assim. – ela achou super fofo a maneira como ele queria fazer, proporcionando-lhe prazer, mas sem machucá-la, tomando cuidado com ela mesmo.

Ele começou beijando-a, a boca, o pescoço, e deitou em cima dela, tomando todo o cuidado. No começo foi devagar, conhecendo corpo dela, depois começou a aumentar as estocadas, deixando-a num estado completamente anestesiada, excitada, fora de órbita. Ele a completava. Os gritos e gemidos, apesar de tentarem abafar, sairam altos, denunciando todo o amor que emanava daquele local. Os dois acabaram, com Elliot deitado em cima de Liv. Os dois suando e tantando recuperar o fôlego e o ar que faltava aos pulmões. Novamente, se olharam nos olhos, os rostos muito próximos. Os cor de chocolate dela brilhavam intensamente ao mergulhar nos azuis dele.

- Honey, foi... Maravilhoso!

- Te amo meu raio de sol! Para sempre minha pequena.

- Sabia que a gente está na Squad ainda? – ela disse sorrindo.

- Saber eu sei. Mas você me faz correr esses perigos só para estar com você.

- Eu te amo. – eles se beijaram, eternizando um sentimento muito maior que o universo, único, especial. Um amor. Um amor Elliot e Olivia.

 

Enquanto isso, do outro lado da porta, Casey dava gritinhos histéricos no ouvido de John.

- Ahhh que fofo *-* Não acredito! As declarações! AHH *0*

- Calma Casey! Santo Deus, você vai me deixar surdo!

- Eu só estou super feliz pelo acontecido John!

- Eu também.

- Por que você não grita também?

- Porque eu pareceria uma gazela louca retardada. “Ahhh que meigo! Isso é mara! Uii” – ele fazia trejeitos, arrancando gargalhadas de Casey. Por um segundo eles se olharam nos olhos. Foi o suficiente para se entenderem.

 

Depois de vestidos, Ell e Liv estavam de mãos dadas, dando segurança um para o outro, e coragem também, para enfrentar todos, por que era óbvio que todos souberam o que houvera naquela sala.

Quando abriram a porta...

- Casey? – Liv disse arregalando os olhos.

- John? – Ell disse espantado.

A cena era a seguinte: John e Casey agachados, um de frente para o outro, na frente da porta, se beijando! Ele com a mão na nuca dela, ela com as mãos nele...

Quando ouviram chamar seus nomes, imeditamente se soltaram.

Elliot e Olívia se olharam sorrindo, e disseram juntos:

- Casalzinho meigo!

 

 

> Dez anos depois...

 

Serena e Elliot Jr. corriam pela casa, enquanto Elliot tentava assistir ao jornal e Olívia fazia o almoço.

- Será que não da para vocês pararem de correr? – dizia Ell, cansado.

- Papai, ele não para de me provocar! – disse Serena, com seus 8 anos.

- Ela é que é uma chata! Eu não fiz nada.

- Pare de implicar com sua irmã, Junior. Você nem parece que tem 10 anos!

Mas a campainha os fez parar de brigar e correr para a porta.

- Eu quero abrir!

- Nem vem nanica! Eu que vou abrir a porta!

Os dois brigavam tentando ser o primeiro a abrir a porta. Serena tinha os olhos azuis como os do pai, mas com o jeito e independencia de Liv. Já Junior tinha os olhos extamente como os da mãe, mas o jeito igualzinho ao de Elliot.

- Eu abro a porta! Parem de brigar os dois! – disse Liv, vindo da cozinha. Abriu a porta e John e Casey estavam parados na soleira.

- Bom dia Liv!

- Oi Casey! Oi John!

- Eu só vim pra filar a boia! – disse John, já entrando.

- Tio John! – Junior foi correndo abracá-lo.

- Tia Casey! – já Serena foi correndo abraçar a Casey.

- Deixem-os pelo menos entrar crianças!

Os dois sentaram-se na sala, cumprimentando Elliot. Já eram da casa, iam quase todo dia ficar com as crianças ou sair com os dois.

- O almoço vai demorar um pouquinho. – disse Liv.

- Não tem problema. – Casey respondeu, com a menina em seu colo. John olhou para todos ali presente, e para o menino em seu colo e disse:

- Querem ouvir uma história?

- Sim sim sim! – responderam juntos. Liv revirou os olhos e voltou para a cozinha. Elliot ficou os observando.

- Bom, tudo começou há... – ele olhou para Ell perguntando: - Quanto é 10 mais 9?

- 19 anos. – ele respondeu.

- Isso! Como eu dizia, há 19 anos atrás, havia um escritório em que todos nós trabalhamos... E acreditem! O que eu contarei é realmente verdade...

- Ah não! Lá vem ele... – disse Casey revirando os olhos.

- Ele nunca cansa? – perguntou Elliot.

Até que alguém tocou a campainha, o menino saiu correndo para abrir a porta, e era Fin que estava lá.

- E ai mano, beleza?

- Tudo firmeza tio Fin! – eles fizeram um cumprimento só deles, e foram se juntar aos outros. Cragen, Alex e os outros chegariam só mais tarde.

Liv veio da cozinha, cumprimentou Fin e sentou-se ao lado de Elliot, segurando sua mão e cruzando os dedos.

John, sem perder nada de vista, soltou seu ultimo comentário antes de continuar a história:

- Casalzinho Meigo Rola! *-*

E assim... Eles continuaram, sendo uma família, como sempre foram.

Felizes para sempre.

 

Fim.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado da história! Eu adorei escrevê-la, e obrigada a todos que leram ^^
Beijos Laris.



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