A Minha Vida em Mystic Falls escrita por AnaTheresaC
Notas iniciais do capítulo
Today on A minha vida em Mystic Falls...
A época da provocação...
-O Riley é boa companhia, e eu já percebi isso. Damon está ali. O que achas que é para fazer?
Acabou de abrir...
-Apenas - ela abriu o primeiro botão do meu decote, já em si bem profundo. Pronto! Perfeito. Agora, agarra-o com as tuas garras!
E é pegar ou largar...
A bola estava bem perto dele e eu inclinei-me, fingindo que estava a tentar encontrar a melhor trajetória para a bola. Joguei a bola branca, que foi bater na verde e ela entrou no saco.
Mas novos visitantes estão para vir...
-Lembro-me deles. De 1864
Capítulo 35
POV Demi Adams
O despertador tocou. Levantei-me e tomei um banho. Vesti-me. Tudo mecanicamente. Desci as escadas e tirei uma chávena do armário. Tirei o café da cafeteira.
-Bom dia – falou Elena, sorrindo.
-Bom dia, Demi – cumprimentou Jenna e eu sorvi um pouco do café.
-Estou atrasada – disse e deixei a chávena no lava loiças. – Até logo.
-Espera, vou contigo! – exclamou Elena e tirou uma maçã da cesta da fruta. Jeremy desceu já com a mala pronta.
-Até logo, tia Jenna – falou ele e saímos os três de casa.
Entrámos no meu carro e eu conduzi vagarosamente até à escola.
-Sabem que mais? Eu tenho uma coisa a fazer e…
-Não, Demi – interrompeu Elena. – Tu vais hoje ás aulas. Esquece-o. Não te merece.
Suspirei, e continuei a guiar. Estacionei no parque de estacionamento e fui até ao meu cacifo.
-Olá Demi – cumprimentou Riley e abriu o cacifo que, não sei como, era ao meu lado.
-Olá Riley.
-Já me podes dar as respostas às minhas perguntas?
Fechei os olhos, tentando dissipar a irritação. Hoje não era um bom dia para me irritarem.
-Miss Adams, posso falar consigo?
Olhei para trás, reconhecendo a voz de Alaric, o professor de História.
-Salva pelo Congo – murmurou Riley e cumprimentou Alaric com um aceno de cabeça. Fechou o cacifo com demasiada força e foi-se embora.
-Claro, professor – disse e acabei de tirar os meus livros para hoje.
Fomos os dois para a sala de aula onde eu tinha aula de História.
-Algum problema?
-Sim.
Enrijeci e ajeitei a mala no meu ombro.
-Qual é?
-Uma aluna minha anda a namorar um vampiro.
-Não sou a única.
-Não foi o Stefan que matou a minha mulher.
-Pormenores – argumentei, sabendo que não estava a falar a verdade, mas tudo o que eu menos queria era falar sobre Damon. Aquilo ainda me custava.
-Não, não são pormenores. Diz-me Demi, sabes que existe uma erva chamada…
-Verbena e que nos protege contra a compulsão de vampiros – completei, mal humorada. – Oiça, professor, não preciso de sermões, está bem? Com licença.
Saí da sala e infelizmente tocou, para que aula? História. Mas sabem que mais? Matar aula nunca matou ninguém, certo? Por isso…
Saí da escola e guiei até ao Mystic Grill. Pedi um chá e fiquei por lá a manhã toda a ler “O Diário da Nossa Paixão” e a estudar Inglês e Sociologia. Ninguém me incomodou, e ainda bem que não!
Quando chegou a hora de almoço, Elena ligou-me.
-Olá – falei.
-Oi. Onde é que estás?
-No Grill. Porquê?
-Eu, Stefan, Matt e Caroline vamos para um encontro duplo. Vamos depois para aí. Não queres vir?
Revirei os olhos.
-Elena, encontro duplo. Faz menos de vinte e quatro horas que eu não tenho namorado.
-Hum, e se eu dissesse que há um amigo do Matt que te quer conhecer?
Deitei o livro na mesa.
-Como é que é?
-É isso mesmo. O Matt tem um amigo que te acha muito gira e que quer conhecer-te melhor. O que achas?
-Bem, eu… estou sem palavras, acho eu.
-Ótimo. Encontramo-nos no Grill ás seis!
Desliguei e comecei a arrumar os meus livros.
-A ir embora tão cedo?
Estremeci de alto a baixo. Levantei o olhar e lá estava ele, só que com óculos de sol.
-O que aconteceu? Os teus olhos são demasiado lindos para serem vistos? – inquiri com sarcasmo e comecei a arrumar as minhas coisas ainda mais depressa.
-Tenho uma inflamação nos olhos, só isso.
Ele deitou aquele sorriso torto que eu tanto adoro e ofeguei. Não, Demi, nem sonhes! Mantém o foco. Ele mata pessoas! Ele matou a mãe biológica de Elena!
-Pois, e eu devo de ter uma inflamação num dos meus neurónios por ter sido tão estúpida em relação a ti – disse eu e levantei-me da mesa. – Tchau.
Saí do Mystic Grill e guiei até casa dos Salvatore. Porquê eu ter vindo parar aqui? Tinha que vir buscar as minhas coisas.
Primeiro, fui ao quarto de hóspedes e levei tudo para o carro. Depois, fui ao quarto dele e vi uma camisola verde escura minha em cima da cama dele.
Estaquei. Eu estava à espera de ver copos de sangue, roupa dele e sangue, muito sangue espalhado por todo o quarto dele, mas não. Estava tudo impecavelmente arrumado, exeto a cama que ainda estava por fazer e a minha camisola que parecia ter sido amassada.
Sentei-me na cama dele e passei a mão pelos lençóis. Depois, suspirei e voltei à realidade. Tirei as minhas coisas de lá, deixando a camisola em cima da cama dele e coloquei tudo no carro. Segui até casa da Jenna e arrumei tudo no quarto, deixando-o como se eu nem tivesse ali dormido nas últimas noites.
Guiei até casa da minha tia. Abri a porta e constatei que não estava ninguém em casa. Fui para o meu quarto e fiquei a arrumar as coisas.
Elena telefonou. Outra vez.
-Oi – falei.
-Bem, acontece que… é o Riley.
-O Riley? – inquiri em choque. Não, não era possível.
-Mas eu tenho um plano.
-Que plano, Elena? – perguntei, sentando-me na cama, visivelmente mais desanimada pelo encontro.
-É muito simples. Depois de jantarmos no Grill e jogarmos um bocado snooker vamos para casa do Stefan e é onde tu vais colocar todo o teu charme no Riley.
-Elena, não estou com cabeça para seduzir ninguém.
-Ai isso é que estás! Isto é muito simples: matar ou ser morto. E tu, Demi Adams, vais mostrar ao senhor Damon Salvatore o que perdeu.
-Quem perdeu fui eu, Elena.
-Demi, é a sério! – gritou ela pelo telemóvel.
-OK, OK! Eu faço o que tu me mandas.
-Ótimo. Até logo!
Desliguei. Talvez Elena estivesse certa, ele tinha que ver o que perdeu, afinal, sou ou não sou uma quase ninfa? Eu tenho uma habilidade de seduzir muito maior do que a maioria das mortais humanas.
Sorri para mim mesma. Abri o meu roupeiro e tirei a roupa que me sentia mais confortável mas sexy ao mesmo tempo. A blusa era azul clara com um decote profundo, a mini saia era de ganga azul, a gabardine era cheia de zípers e muito linda, eu adorava-a. A mala tinha sido uma oferta de Sarah, Alexander McQueen preta, pequena e tinha muita arrumação por dentro. Caprichei na maquilhagem, colocando eyeliner preto e a sombra prateada. Pintei as unhas de vermelho e o batom era também vermelho. Coloquei o novo perfume da Taylor Swift e bateram à porta, mesmo a tempo.
Look da Demi: http://www.polyvore.com/look_city_girl/set?id=38867386
Desci as escadas, sentindo-me deslumbrante.
-Demi! – exclamou a minha tia, vinda da cozinha e abraçando-me. – Voltaste!
-Sim, voltei – disse. – Nós depois temos que conversar, está bem? Agora só quero esquecer um pouco os problemas.
Ela acenou com a cabeça.
-Claro que sim. Diverte-te!
-Não esperes por mim! – exclamei enquanto abria a porta.
Riley estava lá, lindo e charmoso como sempre, a cheirar a água de colónia.
-Olá – cumprimentou ele com um beijo no meu rosto.
-Olá – disse. – Vamos para o Grill?
-Vamos!
Entrei no carro dele e fomos andando os dois.
-Confesso que quando disseram que era um amigo do Matt, pensei em todos os rapazes da escola menos em ti.
Ele riu.
-E quando soubeste…
-Não me apeteceu vir, mas depois pensei: porque não? A minha vida já tem drama que chegue. Tirar um intervalo deles não faz mal a ninguém.
-Concordo plenamente.
Ele estacionou perto do Grill, ao lado do carro da Elena.
-Riley, antes de entrarmos há uma coisa que eu preciso falar.
Ele fitou-me, muito sério.
-Quando eu falei que queria tirar um intervalo dos problemas, estava a falar a sério. Nada de perguntas sobre o que aconteceu na noite dos anos 50.
Ele acenou.
-Tudo bem. Mas Demi, um dia tens que me dar respostas.
-Sim, e não me estou a descartar disso – acrescentei rapidamente. – Apenas…
-Queres-te divertir e soltar-te dos problemas – completou ele. – Eu compreendo.
Sorriu. Era nisto que eu adorava o Riley: ele compreendia-me.
Entrámos no Grill e começou a tocar uma música que me fez balançar (She can get it de Kevin Rudolf: http://www.youtube.com/watch?v=MMU7DyNW9qA)
Elena e Stefan estavam sentados numa mesa com Caroline e Matt. Aproximámo-nos deles.
-Olá! – exclamei e eles cumprimentaram-nos. Sentámo-nos e escolhemos o que íamos comer. Stefan e Matt foram pedir e eu, Elena e Caroline refugiámo-nos na casa de banho.
-Então, gostaste da surpresa? – perguntou Caroline, enquanto abria a mala dela e tirava de lá um batom brilhante.
-Ah, então foste tu que tiveste a feliz ideia de me juntar com o Riley.
Ela virou-se para mim.
-Admite: eu sou maravilhosa!
Voltou-se para o espelho e retocou o batom.
-Eu falei à Caroline o que tinha acontecido – explicou-se Elena. – e então, ela teve a brilhante ideia de convidar o Riley para este encontro, já que tu e ele já namoraram e…
-Ficam perfeitos juntos – completou Caroline. – Alegra-te Demi!
-Eu estou alegre! – exclamei e depois disse: - Obrigada por me terem convidado e por terem colocado o Riley como meu acompanhante.
-Sempre ás ordens! – disse Caroline e voltámos as três para a mesa, onde a comida já lá estava e os rapazes riam.
-Do que se riem tanto? – inquiriu Caroline, sentando-se ao lado de Matt.
Eles não responderam e riram ainda mais.
-Estávamos aqui a pensar que vocês as três fugiram para a casa de banho para conversar, e quando voltassem e nos vissem aqui a falar, iriam fazer precisamente essa pergunta. A questão era qual de vocês – respondeu Riley, sorrindo.
-Há, muito engraçado, Riley – falou Caroline e começámos a comer.
Depois de todos jantarmos virámo-nos para a mesa de snooker e fizemos duas equipas: eu, Elena e Caroline e Stefan, Matt e Riley noutra equipa.
Começámos a jogar. Elena jogava muito bem e eu também. Caroline não ficava nada atrás, mas não era perfeita.
Ouvi uma gargalhada bem sonora e virámo-nos todos.
Jenna, uma senhora e Damon estavam ao balcão a rir sonoramente.
-Não acredito – lamentou-se Matt.
-Belo exemplo – ironizou Riley.
-Quem é? – inquiri baixinho para ele.
-É a mãe de Matt e de Vicky.
Acenei com a cabeça e continuámos a jogar.
-Demi, chega aqui, por favor – pediu Caroline e eu fui ter com ela, que estava a um canto.
-O que foi?
-O Riley é boa companhia, e eu já percebi isso. Damon está ali. O que achas que é para fazer?
-Não sei, Caroline – falei, olhando-a desconfiada.
-Apenas… - ela abriu o primeiro botão do meu decote, já em si bem profundo. – Pronto! Perfeito. Agora, agarra-o com as tuas garras!
Deu-me um empurrãozinho e continuámos a jogar.
Eu não sabia o que fazer. Sentia os olhos de Caroline e Elena em cima de mim, à espera de eu avançar. E foi isso que eu fiz.
Avancei para Riley, decidida. A bola estava bem perto dele e eu inclinei-me, fingindo que estava a tentar encontrar a melhor trajetória para a bola. Vi Caroline sorrir e Elena arregalar os olhos.
Que o jogo comece, pensei. Joguei a bola branca, que foi bater na verde e ela entrou no saco.
POV Riley Clouds (N/A: com saudades dele, meninas?)
Ela estava realmente linda e provocante. Uma “femme fatale” para mim. Ela estava a seduzir-me, eu sabia-o, mas eu também estava a comprar, principalmente porque eu sabia que Damon estava constantemente a espreitar para aqui, e ele tinha que perceber que eu era muito melhor para ela. Além disso, sou eu que asseguro que ela está a salvo do sobrenatural.
Damon, Mrs. Donovan e Jenna saíram e passado um bocado nós também.
-Vamos para minha casa? – inquiriu Stefan e todos nós concordámos. Elena seguiu com o carro dela, logo depois eu e Demi e atrás de nós ia a carrinha de Matt com Caroline.
-Estás a divertir-te? – inquiri, sabendo como é que ela se estava a sentir.
-Muito! – exclamou ela. – Isto está a ser fantástico.
Sorri.
-Obrigada, Riley – agradeceu ela, colocando uma mão no meu ombro.
-Por…
-Por estares aqui.
Encostou os seus lábios á minha bochecha, fazendo-me corar violentamente.
-Sou teu amigo. É para isso que sirvo.
Ela riu alto.
-És mais do que isso, e tu sabes disso.
Olhei para ela, fitando logo de seguida a estrada. A casa deles apareceu e eu parei ao lado do carro da Elena. Entrámos os seis em casa.
-Vou à casa de banho, já volto – falou ela e pegou na minha mão, puxando-me.
Os outros estavam a falar da coleção de carros que Stefan ali tinha, por isso, não iriam sentir a minha falta de certeza.
Segui-a silenciosamente. Ela abriu uma porta e entrou. Entrei logo de seguida e acendi a luz que estava do lado esquerdo.
-És maluca?! – exclamei.
-Talvez.
Os seus lábios chegaram aos meus e eu não resisti. Ela era minha, pensei e aquilo incendiou-me por dentro. Ela tinha um fogo que eu nunca tinha visto em toda a minha vida, nem Sarah tinha.
Sarah. Eu tinha-lhe feito uma promessa.
Flashback ON
-Prometes uma coisa? – inquiriu ela, antes de entrar no avião.
-Qualquer coisa – falei.
-Não me traias. Avisa-me antes.
-Não te vou trair.
Ela sorriu e beijou-me.
-Até breve.
-Até breve – falei e vi-a atravessar o detetor de metais.
Flashback OFF
Eu estava a quebrar a promessa com a melhor amiga dela.
-Demi, pára – pedi e afastei-a segurando-a nos pulsos.
-Porquê? – inquiriu ela, ofegante.
-Eu fiz uma promessa à Sarah, não posso quebrá-la.
-Que promessa é que fizeste?
POV Demi Adams
-Prometi-lhe que não a ia trair.
Eu tinha que dar uma volta à situação. Eu estava desesperada pelos seus beijos, pelas suas mãos no meu corpo, mas eu sabia muito bem que não eram as do Riley.
-Tu fizeste isso?
-Fiz, Demi.
Acenei com a cabeça.
-Se ela alguma vez descobrir, a culpada fui eu.
Dei-lhe um beijo na face e saí da casa de banho.
A cena que vi chocou-me.
-Damon! – exclamei e ele parou de beijar a mulher que estava com as pernas entrelaçadas na cintura dele e olhou-me, com os olhos a brilharem de luxúria.
POV Damon Salvatore
-Olá Demi.
-Talvez deva de ir.
Matt, Caroline, Elena e Stefan entraram e ainda tiveram um vislumbre da cena. Riley apareceu por trás dela e colocou-se ao lado dela.
Ela desceu do meu colo e falou alguma coisa com Matt e depois saíram juntos, mas eu não liguei.
-O que ele está a fazer aqui na minha casa?
Corri para ele, prestes a esmurrar-lhe a cara, mas Demi meteu-se entre nós os dois e ficou a centímetros do meu golpe, a ofegar.
-Damon… - falou ela num fio de voz.
Os seus olhos mostravam medo e eu sorri com isso, vitorioso.
-Eu e Caroline vamos andando – falou Elena e as duas saíram.
POV Demi Adams
Houve um vidro que se quebrou e Stefan foi ver o que era. Damon correu até lá e eu e Riley seguimo-lo. Stefan estava deitado no chão com um vidro no seu peito e um vampiro (acreditem, era um vampiro, notava-se) estava no chão. Foi ameaçadoramente até Damon e desferiu-lhe um murro na cara.
-Não! – gritei e Riley puxou-me para trás.
Damon golpeou o vampiro e Riley foi até Stefan para ajudá-lo a tirar o vidro.
Eu estava sem reação, e já estava a pensar em fugir dali a sete pés, quando uma vampira salta para dentro da casa e aproxima-se de Riley.
-Ei, miúda vampira – chamei-a e ela olhou para mim, com o rosto desfigurado.
Aquilo deu tempo para Riley tirar do peito de Stefan o vidro e ele atacá-la por trás, mas ela era mais forte, e atirou Stefan contra uma cadeira com os pés de madeira, que se partiu. Stefan pegou numa das pernas partidas e enfiou-a no coração dela.
Riley, entretanto, foi ajudar Damon a livrar-se do vampiro, tirando um pouco de verbena do casaco e atirando-a contra ele, mas ele era mais forte, e resistiu à queimadura, mas não o suficiente, e Damon e Riley tiraram vantagem disso. Damon atirou-o contra a lareira e Riley foi até á cadeira partida e pegou numa perna partida. Quando Riley já estava mesmo perto dele, pronto para enfiar a estaca no peito do vampiro inimigo, ele foge pela janela.
-Lembro-me deles. De 1864 – falou Stefan ofegante.
-São os vampiros do túmulo? – perguntei, aproximando-me deles.
-Sim – respondeu Damon e olhou para mim. – Estás bem?
Acenei com a cabeça.
-Anda, eu levo-te a casa – falou Riley e entregou a estaca a Damon, ameaçadoramente.
Depois, seguiu até à porta de saída, mas eu fiquei ali.
-Eu… - o que queria eu dizer? Não pensei. Simplesmente não pensei, mas eu precisava dele. Fui até Damon e beijei-o. – Boa noite.
Corri até à porta e Riley deu-me boleia até casa.
-Demi, tu estás mesmo bem? – inquiriu ele.
-Sim, estou. Ficarei bem – respondi e sorri para ele. – Boa noite Riley.
Saí do carro e entrei em casa silenciosamente. Despi-me e vesti o meu pijama. Lavei os dentes e deitei-me na cama. Agarrei no meu telemóvel e enviei uma mensagem a Sarah.
De: Demi
Para: Sarah
O Riley está a cumprir a sua promessa, só para que saibas.
Ele adora-te.
Bjs
Demi
Desliguei a luz do candeeiro e adormeci.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que tenham gostado! Bjs
Next Friday...
Há verdades que devem ser ditas...
-Eu amo o Damon, tia. Não vou desistir dele e não vou deixar ninguém intrometer-se entre nós.
Com sentimento...
-Tive saudades tuas.
Mas Mystic Falls é um mundo pequeno...
- Não conseguimos estar sozinhos um dia inteiro, pois não?
E quando alguém desaparece, torna-se notícia de última hora...
-Achas que pode ter-lhe acontecido alguma coisa?
-Não. Deve de estar a tentar escolher um coelhinho rechonchudo e fofinho. Sabes, daqueles cheios de pêlo, com os olhos muito abertos e os dentinhos de fora.