Three Boys And One Girl escrita por Lily_Evans, Bella
Notas iniciais do capítulo
Meus queridos leitores, desculpa essa sumida cabulosa que eu dei, mas eu fui de ferias, e não podia escrever pq tava sem o pen-drive, maaas ai esta o capitulo
enjoy
Capitulo 11 – Profecia.
Muito tempo havia se passado do natal, e meado a fevereiro, em uma tarde, Annie e Charmine conversavam a beira do lago negro:
– Char... Lembra a muito tempo, quando chegamos no nosso quarto a primeira vez, que você me falou que tinha certeza de que eu era a herdeira de Gryffindor com Hufflepuff?
– Lembro sim, porque?
– É que eu estava pensando... Você falou de uma tal profecia, e eu queria saber... Que profecia é esta?
– Bem, é que quando eu era muito pequena, minha avó, que possuía muita clarividência, fez uma profecia, da qual eu fui a ouvinte... Ela dizia: o sangue Hufflepuff corre nas veias, bombeado pelo coração de Gryffindor daquela que no quarto lendário entrar, de bom espírito para ser amiga daquela que pode mudar, a garota de sofrimento há de descobrir suas verdadeiras origens, o sangue a misturar, e o destino a mudar... Era alguma coisa assim...
– Cara... Sabe que eu não gostei dessa parte de sofrimento e origens – Annie falou um pouco temerosa.
– Bom, o inicio é simples, diz que a descendente dos dois entraria no quarto, mas não pode ser eu, pois é amiga daquela que pode mudar, eu sou a amiga metamorfomaga que pode mudar... Bem, da parte de sofrimento e origem, cara, eu juro que não faço a mínima, e essa coisa de sangue misturado, você é sangue puro não é? – Annie concordou com a cabeça – e essa coisa de mudar o destino é um pouco tensa...
– Só um pouco?
– Pois é né... O que será que essa parte de origem?
– Sabe que eu não faço a mínima, mas sei por onde começar minha procura... Me acompanha até a sala do Dumbledore?
– Porque ao Dumbledore? – perguntou Charmine.
– Foi ele que colocou agente naquele quarto não foi?
– Bem, foi...
Annie se levantou, e Charmine a seguiu, quando chegaram a gárgula, deram sorte de encontrar o diretor entrando na sala.
– Professor, poderia falar com o senhor um estante? – perguntou Annie.
– Claro, entre, senhorita Diggory.
Os três entrarão na sala. O diretor se acomodou em sua cadeira, enquanto conjurava outras duas para as garotas, que também se sentaram.
– E então, que assunto é este que você tem para tratar?
– Para começar, porque colocou a Char e eu naquele quarto de Gryffindor?
– Pois eu tinha certeza que vocês entrariam nele.
– E de onde veio esta certeza?
– Annie, eu não posso lhe dizer de onde veio esta certeza, mas o que importa é que vocês entraram, não é?
– Dumbledore, a Char me contou uma profecia, que tudo indica, sobre mim, e nela fala algo sobre minha origem. Eu sei que tem alguém escondendo algo de mim. O senhor poderia me dar pelo menos uma dica de onde eu posso descobrir algo sobre isso.
– Infelizmente não posso.
– Bem, era só, mas saiba que eu ainda vou descobrir.
– Não duvido disso.
E com isto as duas garotas saíram da sala.
– O que você vai fazer agora? – perguntou Char.
– A coisa mais obvia... Ir à casa do Hagrid.
Charmine revirou os olhos e as duas seguram a até os jardins, e se dirigiram a cabana, onde bateram na porta, e Hagrid atendeu.
– Hagrid, desculpa chegar assim sem avisar, mas tenho que te perguntar uma coisa.
– Se veio perguntar qualquer coisa sobre aquele quarto, pode desistir, estou proibido de falar disso.
– Mas não é isso que eu quero perguntar... Hagrid, por acaso eu sou adotada? – Annie nem sabia de onde tinha tirado essa idéia, mas havia lhe ocorrido isto.
– Eu não posso falar nada, não me pergunte mais nada, ou eu vou acaba falando, porque você tem os olhos da sua mãe... Ops.
– Hagrid, minha mãe tem olhos verdes, e os meus são cinza.
– Eu sei! Não me pergunte mais nada – e então o guarda-caças fechou a porta na cara das duas garotas.
– Bem, agora eu tenho certeza de que sou adotada, mas quem são meus pais?
– Biblioteca?
– Biblioteca.
E então as garotas foram a biblioteca, procurando em exemplares do profeta diário antigos alguma pista, mas não encontraram nada.
– E então, mais alguma idéia?
– Eu não sei... Mais que droga! – disse Annie em outra língua, algo parecido a um assovio.
– Desculpa Annie, mas o que disse?
– Eu não sei, mais que droga, só.
– Você falou em uns assovios estranhos...
– Ofidioglogia... Eu falei na língua das cobras?
– Acho que sim... Espera, isso não é um talento hereditário?
– É sim... Existiu algum ofidioglota na geração passada?
– Bem, existe um...
– Quem?
– Bom... Aquele-que-não-deve-ser-nomeado é ofidioglota...
– Mas eu não sou parente dele... Ou sou?
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e ai povo, o que acharam?
postem revews
bjz