Sisters Valentine escrita por MewKouhii


Capítulo 8
Perdição


Notas iniciais do capítulo

Desculpem por não ter postado nenhum caps atualmente!!
Também peço aos meus leitores que não me abandonem Ç_Ç
Aproveitem o caps! Está longuinho o3o



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            Sebastian, como de costume, abriu as cortinas dos aposentos de Ciel, que Lohanny emprestou com sua misteriosa cordialidade.

            - Ohayo, Boo-chan.

            - Hm... – Resmungou Ciel ainda sonolento – Ohayo.

Ciel demorou alguns segundos para se levantar, com a ajuda do mordomo se vestiu e em seguida saiu do cômodo onde Lohanny nomeou “Quarto do conde”.

Os corredores da mansão eram realmente enormes e longos, as inúmeras portas do local revelavam nomes entalhados na madeira, todos eram apenas cômodos comuns como “Depósito, cozinha, salão principal, sala de visitas, WC, etc.”, mas Ciel mantinha seus olhos atentos a procura de apenas um único cômodo, a sala que ficava próxima de uma porta onde o nome não era entalhado, uma sala onde era usada para o café da manhã de todos os hospedes e até mesmo da família Valentine.

            - Não acha estranho isso? – Perguntou o conde ao mordomo.

            - O fato de estarmos hospedados em uma mansão ou o fato da sala de jantar não possuir um nome entalhado?

            - Nenhum dos dois. Me refiro ao fato de Lohanny sempre se alimentar junto às visitas.

            - Oh – Refletiu Sebastian – Os três fatos são estranhos. Talvez ela queira somente passar uma imagem de hospitalidade, entende?

            - Talvez, Sebastian, talvez...

Sebastian abriu a porta do local e notou que apenas Lohanny, Isabel e seus empregados estavam no recinto.

Ciel sentou-se na mesa próximo à Isabel que sorriu ao vê-lo próximo de si. Seu sorriso cativante fez o conde corar fracamente e sorrir de volta. Sebastian apenas ria com toda a cena.

            - Por que está rindo idiota? – Ciel perguntou indignado.

            - Há tempos não vejo sorrisos do jovem mestre.

Ciel corou bruscamente e apenas fitou o prato limpíssimo que Kurt depositou na mesa a sua frente.

            - Onde estão os Leertoon? – Falou Lohanny em tom superior – Eles ainda estão dormindo?

            - Sim minha senhora, quer que eu acorde-os? – Perguntou Heiny.

            - Não, não. Eu tenho uma idéia melhor...

                           Em um dos quartos de hóspedes, destinado aos irmãos Leertoon.

            Os dois irmãos dormiam como duas montanhas, nem se quer se moviam e poderia se justificar aquilo como “homicídio” se não se notasse que os dois irmãos respiravam de forma calma.

            - Hm... Lohanny... – Sussurrou Henrique.

            - Hehe. Dinheiro~~~~ - Sorria Antônio.

Uma pequena sombra entrou no quarto por uma fresta na porta, a sombra se aproximou dos dois garotos dormindo e pulou na cama de casal da qual os dois dormiam, Henrique estavam dormindo do lado direito e Antônio dormia do esquerdo com sua mão quase socando a cara do irmão.

A sombra se revelou, era Lyke, o gato pulou sobre a barriga de Antônio e cheirou o rosto de Henrique, depois começou a lamber o nariz do jovem.

            - Ai... Isso faz cócegas, não... Loha-chan não faça isso comigo. Ahh~~~~ - Sorria malicioso Henrique.

O jovem abriu os olhos e depois deu um berro ao ver os olhos vendados com tiras de pano, o gato apenas miou e os olhos arregalados de Henrique assustaram o outro irmão que quase chutou o gato ao vê-lo.

            - TIRE ESSE GATO DAQUI!!! SAIIII!!! MALDITO GATO!!!! SAIIAAA!!!! – Gritava desesperado Antônio enquanto abraçava com desespero o irmão mais velho.

Os dois irmãos saíram em desespero do quarto e deram um chute na porta ao tentarem sair, o chute quase arrebentou a porta e o gato apenas miou indo seguir os irmãos. Eles passaram pelo corredor inteiro e entraram na sala onde os outros habitantes da residência esperavam os irmãos para o café.

            - Estão atrasados – Olhou Lohanny com um olhar de nojo para ambos – Sentem-se de uma vez.

            - O-Okay – Tentou sorrir Henrique ainda paralisado pelo susto.

            - Lyke!! Venha cá!! – Chamou Heiny em um tom mediano.

O gato preto e de olhos enfaixados atravessou a porta do local como se fosse uma alma penada, Sebastian e Ciel se impressionaram e Lyke pulou no colo de Heiny.

            - Deixe-me apresentar a vocês nosso mascote Lyke – Heiny acariciou as orelhas do gato negro.

            - Hunf. Assim como está família, o mascote também é um animal sobrenatural? – Perguntou Ciel.

            - Lyke é um animal sobrenatural vindo do submundo. Ele é nossa única esperança pois ele transfere almas demoníacas aos corpos humanos – Explicou Heiny ainda acariciando o gato manhoso.

            - Ele é um demônio ou um anjo? – Perguntou Ciel.

            - Nenhum dos dois. Ele é apenas um animal místico. O último de sua espécie.

            - Ainda bem – Sussurrou alto Antônio.

Lohanny jogou um olhar mortal para Antônio calar-se, o Leertoon abaixou a cabeça tremendo de medo e humilhação.

            - Por que ele é tão temido pelos irmãos? – Perguntou Sebastian.

            - Na verdade todos o temem. Este gato tem os olhos vendados com finas camadas de faixas, porém estas faixas só são retiradas com uma canção em especial. Em resumo, ele também pode sugar almas humanas para alimentar-se.

Ciel quase pulou da cadeira ao ver que o gato se esfregava em sua perna direita. Seu susto fez todos os presentes rirem. Isabel chamou o gato, mas foi repreendida por sua irmã.

            - Nada de mexer em animais quando for comer!!

Kurt serviu o café que era composto de croissants, scones, pudins, cremes, cereais e muitas frutas frescas que pareciam terem sido colhidas por lá mesmo.

            - ESTÁ DELICIOSO! – Exaltou-se Isabel enquanto acabava com todos os pudins e scones.

            - Isabel! – Repreendeu Heiny – Deixe um pouco para as visitas!

            - Eles nem tocaram na comida!

            - Isso é porque você acabou com metade dela! – Gritou Heiny – Não me faça ter que começar a fazer regimes para você!!!

Isabel parou imediatamente de atacar toda a comida e apenas pegou mais duas frutas e ficou cabisbaixa o café inteiro.

Após todos saborearem o café feito por Faustus, o mordomo Kurt foi checar o local externo da residência.

                                                           Kurt POV

            Ahh.... Como pensei. O ar por aqui é livre daquelas fumaças industriais de Londres. É incrível como Victória conseguiu um lugar como esses dentro da cidade. Um lugar com grandes jardins e enormes florestas em volta. É como se não estivéssemos nem na Inglaterra, mas em algum lugar dos Estados Unidos ou da Ásia.

Chequei todas as partes dos jardins e observei a movimentação agitada do campo em volta, a agitação era causada apenas por uma brisa que se fortalecia naquele canto.

            - Está calmo hoje. No mínimo apareceria algum animal selvagem para devorar os jardins – Observei mais uma vez a agitação do campo – Bem, não tenho nada mais para fazer por enquanto...

Um pequeno estalo chamou-me a atenção, era algo parecido como o crepito das chamas do fogo. Virei-me para fitar o campo, porém em lugar de ver o verde da mata, vi as cores prateadas de uma lâmina que apontava furiosamente para a minha jugular.

            - Preste bastante atenção – Uma voz em tom ameaçante soou bem próxima de meu ouvido – Você irá me entregar as chaves da residência e voltar para lá como se nada tivesse acontecido, ouviu bem?

Ri, quase uma gargalhada. Era típico que um lugar chamativo desses iria chamar a atenção de sequestradores, bandidos e talvez alguns protestantes contra o poder de nossa rainha, talvez alguns imigrantes apenas.

            - Por que está rindo idiota? Não reconhece o sentido da vida? Ah! Que se dane! Se eu te matar agora mesmo será mais fácil obter as chaves sem lástimas!

            - O único que irá se lamentar aqui é você.

            - Hã?

Aquilo era como uma brincadeirinha de crianças. Segurei a lâmina que apontava para minha jugular com força e comecei a apertar toda a estrutura da faca. Não demorou menos que cinco segundos e a lâmina de aparência indestrutível fora quebrada com a mesma facilidade que se tem ao quebrar vidros de janelas.

O tal bandido, ladrão, ou o que quer que seja, estava ajoelhado e encapuzado por um longo manto negro. Logo percebi que aquele manto era típico dos exorcistas.

            - Quem é você? – Perguntei hesitando.

            - Jonathan.

Esse nome me fez arregalar os olhos e olhar para minha mão que havia quebrado a lâmina de aparência comum. Um pedaço pequeno da lâmina havia perfurado totalmente a palma de minha mão direita (a mão que havia quebrado a faca), arranquei o pequeno pedaço e percebi que aquele corte não se regenerava.

            - Não me diga que usou água benta? – Ri ao pensar na hipótese.

            - Mas é claro que sim. Droga! Deveria ter perfurado seu pescoço de uma vez! – Berrou Jonathan indignado.

Uma tentativa de matar-me era constante por parte do exorcista Jonathan. Era uma longa história, mas aquele exorcista também era uma criatura demoníaca, não era um demônio, mas era demoníaco, era um vampiro.

            - O que quer agora? Já não basta eu ter que aturá-lo todo mês? – Sorri fracamente.

            - Ahh. Sabe como é... Eu nunca consigo achar Isabel...

            - Você me enoja Jonathan. Me enoja mais do que humanos. Muito mais do que eles – Cuspi em seus pés – Você nunca conseguirá pegar Isabel, é burro para continuar tentando?

Jonathan era o típico vampiro que apenas estava na equipe dos exorcistas para roubar os corpos humanos e sugar totalmente o sangue existente deles. Era, em resumo, como um parasita.

            - Não seja tão rude comigo Kurt-san!!! – Jonathan sorriu fracamente – Aliás, a mãe de seus filhos está segura graças a mim!

Não aguentei e dei um tapa em Kurt com toda a força que me restava para retirá-lo dali. O vampiro cambaleou e caiu em meio ao jardim.

            - Não ouse dizer que Victória está viva, para mim ela morreu, mais nada.

            - Você sabe muito bem que isso é mentira! Victória está viva! Ou pelo menos seu corpo... – Pensou o vampiro – Bem, preciso ir!!!

O vampiro fez um gesto simples nas mãos e desapareceu em um passe de mágica. Fitei um pouco o chão do jardim aonde antes estava o vampiro e depois olhei para a palma de minha mão direita que permanecia perfurada e sem sinais de cura.

            - Merda. Aquela maldita pulga só sabe atrapalhar-me! – Gritei percebendo que a luva branca que eu usava na mão direita também havia sido perfurada.

Estava furioso, muito furioso com aquele maldito demônio-falso que se autodenominava uma criatura importante para o inferno, mas não estava furioso por causa do ferimento, Heiny sabia curar aquele tipo de ferimento com algumas poções e para Lady não se preocupar só precisava remendar a luva e nada seria notado, porém eu estava furioso com o fato de Jonathan ter contado a verdade...

                                               Flashback: Aproximadamente oito anos atrás.

                                                                        Kurt POV off

            O mordomo Kurt, agora com roupas mais comuns como as de um cidadão, fitava o corpo de uma mulher de cabelos castanhos e curtos sendo carregado por um homem ruivo, Jonathan. Kurt segurava em seu colo um bebê enrolado em um pano de coloração azulada e em sua perna direita uma jovem garotinha segurava a ponta de sua roupa sem demonstrar espanto e com olhos sem sinais de brilho.

            - Hunf. Não irei entregar Isabel para recuperar este corpo – Kurt falou com uma expressão decidida.

            - Lembre-se que este é o corpo de sua esposa! – Berrou um dos homens encapuzados que estavam ao lado de Jonathan.

            - Não. Victória está nos céus, onde nunca estarei e longe de seu corpo mortal.

            - Ela era impura! Uma mulher que se entregou a um demônio! – Amaldiçoou outro encapuzado com cabelos azulados que apareciam para fora do manto.

            - Ele não é um demônio, Alexander – Repreendeu Jonathan ao encapuzado de cabelos azulados – Ele foi expulso do próprio inferno.

Os encapuzados presentes naquele local ficaram em choque e estáticos. Alguns muitos sussurravam e outros poucos se atreviam a perguntar para Jonathan que cessou os murmúrios com um aceno.

            - Ele é apenas um anjo caído. Não serve como um demônio. Não serve para nada – Completou Jonathan  - Deixe esse pedaço de merda por aqui. Vamos embora apenas com este corpo mortal.

Kurt se manteve estático e a pequena garota que segurava sua roupa deu alguns passos para frente observando o corpo de sua mãe ser afastado de si.

            - Papi – Chamou a garotinha.

            - Sim? – Falou seco Kurt.

            - Eu desejo.

            - Hm? – Supreendeu-se Kurt.

            - Eu desejo que minha mãe seja enterrada. Eu desejo que ela morra em paz. Eu desejo... Eu desejo – Repetia a garotinha de forma macabra.

Kurt abriu a boca para pronunciar alguma objeção, mas logo a fechou e ajoelhou-se ficando da altura da garotinha.

            - Você disse que deseja isso, não é?

A garota confirmou com um aceno de cabeça.

            - Victória. Ela se parece com você.

                                                           Flashback OFF

                                              

            Ciel e Sebastian estavam na sala de estar, Ciel se mantinha ocupado checando as prateleiras da enorme biblioteca do local e verificando se havia algum livro que contava o que havia acontecido há alguns anos atrás.

            - Por que não pergunta para Heiny-san o que aconteceu quando estava ausente? – Perguntou Sebastian a Ciel.

            - Por quê? Não me diga que está começando a gostar daquela mulher macabra... – Suspeitou Ciel com uma pontada de ciúmes.

            - Hahaha! Não seja tolo! Eu mal conheço o que é “apaixonado”!

            - Sério? Está brincando comigo? – Ciel parou de tentar verificar os livros para fitar o mordomo de olhos brilhantes e avermelhados.

            - Eu sempre achei curioso o que os humanos chamam de “amor”, mas afinal, o que é isso? É de comer? – Perguntava o mordomo sinceramente.

Ciel queria morrer. Queria se jogar da janela da sala de estar e encontrar no fim do seu leito um túmulo já cavado no jardim. Vendo do ponto de vista simples a situação era esta: O amo masculino estava apaixonado pelo servo masculino, o servo masculino não sabia o que era amor. Então o que poderia resultar era: Em uma enorme desgraça.

            - Bem... Eu não sei explicar de maneira correta, mas é uma sensação bastante comum nos humanos. É algo como uma atração misturada com carinho e... QUE MERDA! ISSO ESTÁ FICANDO MUITO GAY! BOSTA! – Berrou irritado Ciel.

O mordomo Sebastian apenas se divertiu com a cena. Ele não estava mentindo quando dizia que não sabia o que era o amor, afinal, ele era um demônio puro, não nasceu na terra, mas sim no inferno, onde o amor é totalmente extinto naquele local. Afinal de contas era o inferno, não o paraíso ou a terra onde humanos apaixonados eram coisas comuns.

            - Pergunte à Lohanny-san! Ela sabe explicar-lhe melhor do que eu! – Corou Ciel e virou o rosto para o outro lado evitando olhar nos olhos do mordomo.

            - Por quê? – Estranhou Sebastian – O amor é diferente entre homens e mulheres?

            - Não. O amor é um sentimento igual para todos. É uma atração por uma pessoa, você começa a desejá-la e criar um carinho por ela... É difícil de explicar... Falam também que seu coração palpita mais rápido, mas nunca experimentei algo assim para falar...

Certo. Aquilo era uma mentira. Uma mentira atual, já que o coração de Ciel estava quase saltando pela boca. Era como se o próprio amo estivesse se entregando como um cachorro, um cachorro que não sabia o que fazer e queria mais do que qualquer outra coisa, se livrar de seu dono.

            - V-Vou checar aonde Lohanny-san está! V-Vai q-que ela está p-p-planejando alguma coisa! – Ciel corou mais ainda ao notar que Sebastian o observava – O-O que foi?

            - É possível um demônio se apaixonar por um humano?

(N/A: Peço que minhas yaoístas de plantão segurem o surto, não quero me responsabilizar se a mãe de alguém reclamar dos gritos U_U)

            - N-Não sei – Assumiu Ciel sentindo que seu coração estava prestes a saltar pela boca – P-Por quê?

            - Porque eu acho que te amo.

Ciel suspirou arrependido, derrotado e decepcionado.

            - O desejo de me devorar não serve.

            - Não? Então está certo, demônios não amam – Falou Sebastian da forma mais comum do mundo.

Ciel, que estava segurando na ponta dos pés um livro da estante, sentiu algo semelhante à uma facada no peito e deixou cair automaticamente o livro no chão. Sebastian se assustou e ficou perto de Ciel pensando que talvez ele tivesse alguma ferida latejando, quando foi na Zona do Medo, ou que tivesse tendo algum ataque.

Ciel apenas saiu do local correndo e cabisbaixo, corria e nem se importava para onde estava indo, corria sem direção, sem objetivo e sem destino.

                                                           Ciel POV

            Eu quero morrer! Eu quero morrer! Não acredito que me apaixonei por um demônio, não... NÃO CREIO NISSO! NÃO! NÃO!

Estava tão aprofundado em meus pensamentos que não notei que um braço me enlaçou pelo pescoço me fazendo parar quase morrendo sufocado, era Lohanny.

            - Seu idiota! Por que fugiu? Era o momento certo para um beijo cinematográfico! – Dizia Lohanny com uma câmera de fotos na mão esquerda enquanto a direita havia me parado.

            - Estava escutando a conversa? – Fiquei azul com a hipótese.

            - Dã!! Eu sou sua “cupida”, esqueceu?

Certo. Já posso morrer, alguém me dê um tiro pelo amor de Deus!!!

            - Acalme-se – Lohanny pareceu perceber meu nítido desespero – Agora quero que vá para o jardim e finja que estava chorando entre as rosas. Depois pegue uma dessas e as beije em seus lábios enquanto começa a fazer “bem-me-quer” e...! – Lohanny notou minha expressão totalmente vermelha – Pensando bem esqueça o que eu disse. Somente fique ai parado e chame por seu mordomo.

            - O quê? Para quê? Ele disse da maneira mais grosseira que não me ama!

            - QUE SE FODA! Ele com certeza está dando uma de “bad boy”! Se meu pai conseguiu ter filhas com uma humana. Sebastian consegue se apaixonar por você fácil, fácil!

Oh céus. Estou perdido, perdido em uma mansão de loucos.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Odiaram?
Hehe, desculpem os palavrões no capítulo... Mas Lohanny me passa uma imagem tão violenta que deu nisso XD
Reviews° Mereço? Quem sabe.