Torn Apart escrita por Captain Manuts, ZeKi_FC


Capítulo 3
Capítulo 2: Herói


Notas iniciais do capítulo

Ohayou, konnichuwa, kombawa minna-san!

Só queria dizer que com esse capitulo vcs não vão se decepcionar (só os que não forem fãs de death fic, rs), ele está muito bem feito pela Manu-nee-chan! Está perfeeeito!(Pode abandonar a humildade nee-chan, tá bom MESMO!)To muito orgulhosa dela.

Ao betar a fic eu não chorei, eu sou fria demais, mas juro que senti uma ardência nos olhos... Então significa na minha humilde opnião que... Que a coisa tá f***sticamente dramática! Me desculpem o termo, mas sou assim '-' #apanha

Aproveitem a fic, a pancadaria, o drama e... Mandem review ^^'



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O som do carro e aquele balançar me fez sentir os olhos pesando. Eu estava caindo de sono. Tombei na primeira coisa que minha cabeça se apoiou. Acho que era o ombro de alguém... Mas era fofo e confortável demais para ser um ombro.

- Quem acorda ela? – Ouvi vozes de longe. Estava semi-desperta. Mas aquela “cama” era tão boa... Não ia acordar. Que Yagari-sensei cuidasse dos vampiros bananas.

- Zero você que tá com ela, acorda aí.

- Hmpf. – a minha cama se mexeu – Yuuki... – Um cutucão na minha bochecha- Ei. Yuuki.

Abri meus olhos e vi dois orbes lilases me encarando. Até eu entender a situação daquilo, Zero já havia me tirado de seu colo. Minha “cama” era ele. Minha face estava mais vermelha que toda a coleção “Vermelhos Risqué”.

- Vamos, Yuuki. – Zero me tirou do carro, me levantando com facilidade. Ok, mais vermelho que todos os tomates do Universo. Ele só tinha doze anos e me levantava assim!

- N-Não preciso da sua ajuda, Z-Zero-kun!

- É claro que não. Pegue suas coisas.

Rosnei baixinho.

Peguei minha mochila e segui atrás de Ichiru. Estava no final da tarde, o sol estava por um fio de se pôr.

- Yuuki-chan, você está vermelha... Está tudo bem? – Ele tentou esconder a gargalhada.

- Prefiro não comentar. Vamos, Ichi-nii.

Kaito riu do meu lado. Dei-lhe um empurrão, inútil, claro. Seu peteleco me fez quase cair.

Zero estava lá na frente, com Yagari-sensei. Eu estava atrás com Ichiru e Kaito, seguindo a trilha que dava para o vilarejo, depois do bosque. Estacionamos lá por poder camuflar aquele carro imenso.

Eu estava congelando. As árvores faziam um barulho medonho ao serem empurradas pelo vento gelado daquele inverno. O resultado da minha primeira missão: Uma Yuuki congelada.

Ichiru me carregou nas costas o resto da estrada, saltitando sorridente. Ele era um pouco mais magro que Zero e tinha alguns problemas de saúde, mas não perdia em nada para o irmão gêmeo.

- Ichi-nii, não precisa fazer isso. Eu consigo andar sozinha.

- Tinha um buraco onde você estava andando. Seja mais atenta, Yuuki-chan.

- Vamos, Ichiru. Ela pode andar sozinha. - Zero veio até nós.

Fui colocada no chão, com Zero bagunçando meus cabelos. Ichiru correu na frente.

- Vamos!

- Ei, vocês três, façam menos barulho! Isso não é uma excursão, seus idiotas. – Yagari-sensei disse, após pararmos atrás dos muros de uma casa no vilarejo. O cheiro de sangue já estava presente. Eu estava começando a suar frio. – Vocês três vão pela esquerda, rodeando as casas. Vão ver se ainda tem alguém vivo. Se sim, levem essa pessoa. Se não, dêem o sinal para Kaito e eu atacarmos. Nós vamos pelo centro do vilarejo e nos esconderemos num pequeno esconderijo dos caçadores. Se derem o sinal, vão para onde estamos e ajudem no que puderem.

- Esconderijo?

- Aqui não é muito longe da sede. Esse vilarejo já foi refúgio de muitos caçadores no passado.

Tremi. Eu estava animada e ao mesmo tempo assustada.

- Vão.

***

Estávamos dentro de uma das últimas casas da última ruela do vilarejo. Não tínhamos visto ninguém que realmente era humano e que estava vivo, somente corpos vazios. Tínhamos que olhar somente nas casas ao redor do vilarejo, porque no centro os vampiros estavam bebendo os últimos goles de sangue das pessoas.

Fora um massacre, dois dias antes. Vampiros normais, pelo que soubemos, um grupo grande, haviam chegado de madrugada e, no centro da cidadezinha, haviam matado quase todos os moradores. A notícia chegou aos caçadores de manhã, por um ex-caçador que presenciou o ataque.

Aqui estamos nós. Nos preparando para dar o sinal. Zero ia atirar por uma chaminé a bala-sinalizadora, uma bala que explodia uma luz roxa após 15 metros. Também servia para cegar vampiros. Essa bala foi criada por Yagari-sensei. Às vezes eu queria usar uma pistola. Mas eu amava Artemis.

- Zero-kun, vamos logo! – Sussurrei.

- Antes... Ichiru: vá lá fora, vigie. Yuuki: me dê cobertura.

- Tá. – Dizemos em uníssono.

Zero entrou na sala, eu fiquei na porta e Ichiru saiu.

O som do tiro fez meu corpo todo se arrepiar.

Zero voltou e andamos silenciosamente até encontrarmos Ichiru. Corremos os três para uma rua que dava quase no centro da cidade.

Os vampiros estavam saindo das casas. Seus olhos estavam totalmente escarlates. Mas não pareciam humanos. Eram criaturas totalmente diferentes. Tinham um rosto mais... Animal. Aquela pele era totalmente pálida. Aqueles olhos também... Pareciam lanternas no meio da noite.

- O que... São eles...? – Talvez meus olhos estivessem muito arregalados, pois Zero e Ichiru se puseram do meu lado.

- Isso, Yuuki-chan, são Levels E.

- Os Vampiros de Nível Extinto?! Mas... Eles não foram... Totalmente dizimados?! Por que eles estão aqui? Vampiros Level E só podem ser criados por sangues-puros! COMO eles estão em um número tão grande assim?!

- Yuuki, cuidado! – Zero atirou com a Bloody Rose num daqueles...seres... Me salvando da morte, empurrando-me contra a neve fofa, que se manchou de areia e sangue.

- Zero-kun!

- Corre! – Ele me puxou pela mão até uma carroça velha, com palha congelada, e me meteu embaixo de uma roda. – Fique aí, nós vamos cuidar de tudo até que Yagari e Kaito cheguem. Não se mova. Não quero que você se machuque.

- Zero-kun, espera! Eu quero lutar também!

- Fique!

- Mas, Zero-k-

- FIQUE AÍ, YUUKI!

Encolhi-me com seu tom de voz. Ele parecia desesperado.

Eu fiquei encolhida, observando. A cada segundo mais e mais vampiros Level E apareciam. Eles não eram nem um pouco normais. Eu estava tremendo.

“Por que você está tremendo? Sua idiota! Yuuki idiota! Levante-se! Não é hora de chorar! Você precisa proteger as pessoas importantes para você, não é? Levante-se e lute!”

Eu adorava os meus conselhos suicidas. Mas eu tinha que ir. Eles estavam cercados por muitos vampiros! Eu tinha que fazer alguma coisa!

Puxei Artemis tornando-se minha foice. Eu corri no meio daqueles vampiros e, como numa pirueta, girei meu corpo, saltando por cima da foice ao chegar ao limite dos meus braços. Eu usei toda a minha força naquele golpe, cortando dois dos sete vampiros Level E. Estendi a arma no alto de minha cabeça e, como se fosse um carrasco, cortei um daqueles vampiros ao meio. Meus treinamentos com Yagari não foram muito úteis, já que a maioria dos movimentos eu aprendi sozinha.

Eu lutava com os olhos semi-abertos. Podia sentir a terra ao meu redor e cada movimento dela.

Um dos vampiros havia chegado por trás de mim, porém eu repeti o mesmo movimento de antes e ele ficou enganchado na ponta da foice. Era pesado. Eu não conseguia soltar.

Eu tentei de todas as formas me livrar dele, mas não conseguia. Mais vampiros tentavam pular em mim.

Kaito chegou. Cortando a cabeça do vampiro que limitava meus movimentos. Assim que me livrei do vampiro, girei novamente a foice, cortando os três vampiros a minha frente.

Havia sangue e areia naquele local. Uma areia que não tinha uma cor tão natural. Era como se fosse um pó de osso, só que cristalizado. Mesmo assim tinham o presente cheiro de sangue. Eu estava totalmente desperta. Tinha certeza de tudo o que me rodeava naquele momento.

- Obrigada, Kaito-san.

- Obedeça ao Zero da próxima vez. – Ele empunhou Ares, perfurando o coração de um dos inúmeros vampiros.

- Quantos deles existem?

- Não sei. Vá até Zero e Ichiru, ele podem estar precisando de você.

- Onde está Yagari?

- No centro, cuidando da maioria.

- Isso daqui é a minoria?!

- Vá logo!

Obedeci de prontidão, assim que escutei um grito ao longe.

Corri naquela rua, cortando tudo no meio do caminho.

- Ichi-nii!

- Yuuki-chan, saia daqui!

- Ichi-nii!

Ichiru estava cercado por todos os lados. Ele empunhava Aoi Rippu com uma velocidade incrível. Corte, estocada, ele se abaixava, cortando as pernas dos vampiros. Um espadachim incrível.

- Yuuki, o que você está fazendo aqui?! – Zero apareceu, me puxando para perto do local onde ele estava, onde tinham menos vampiros.

- Não, Zero-kun! Eu preciso ajudar o Ichi-nii!

- Não! Agora que você está aqui, cuide desses que eu ajudo Ichiru.

- Zero-kun!

- Não!

- Não nada! Essa é a minha primeira missão! Eu sou uma caçadora a partir de agora! E eu vou proteger você e Ichi-nii! Não importa se você quer ou não!

Eu ignorei seu grito e corri para Ichiru novamente. Os vampiros que o cercavam estavam totalmente focados nele, portanto não me perceberam.

Eu rasguei as costas de alguns deles. A atenção deles se voltaram para mim.

- Ichi-nii! Agora!

Ele rasgou, literalmente rasgou, as cabeças dos vampiros dali. Zero saltou na minha frente e explodiu três dos vampiros que me cercavam em milésimos de segundo. Nos livramos da primeira camada de vampiros.

Mais voaram até nós. Dessa vez nós três estávamos juntos, nossas costas se juntavam, formando um círculo.

- Vamos!- Zero gritou.

 Nos separamos, cada um saltando raivosamente aos vampiros que estavam na sua frente. Cortando violentamente todos eles.

Vampiros Level E eram fortes, mas eram lentos e burros. Precisavam de espaço para lutar, o que não tinham ali. Portanto era fácil vencê-los no local onde eu estava.

Corri até a carroça onde Zero havia me escondido, subi nela e preparei-me para saltar em cima dos vampiros. Ato suicida, muitos diriam. Uma chance de 50% de acerto. Mas eu não estava pensando naquilo agora. Eu nem sabia o que era uma porcentagem. Só sabia que as chances daquele salto de provocar minha morte eram grandes.

Correr com uma foice era quase como correr com uma tesoura aberta... Muitas vezes maior.

E, como na câmera lenta de um sonho, eu saltei. Meus pés não tocaram o chão. Eu virei a ponta de Artemis para baixo, cortando as cabeças e, milésimos depois, os troncos dos vampiros. Eu havia usado minha “caçadora” interior.

Mas eu não tinha sangue de caçadora. Acho que eu sou foda mesmo sem esse sangue. Eu ri.

- Ainda querem mais? - Perguntei sarcástica aos seres que viraram pó. Eram quase dez vampiros mortos só naquele momento.

Contando meus ataques anteriores, concluí que mais de duzentos vampiros atacaram aquele vilarejo.

Procurei ao meu redor Zero, Ichiru, Yagari, qualquer um. Até que o som de um grito me fez correr desesperadamente.

Eu conhecia aquela voz.

Eu não me importei mais com os vampiros. Até porque o caminho estava todo limpo. Mas eu não percebi isso. Eu só estava focada em uma coisa. Naquela voz.

- ICHI-NII! – Eu gritava com toda a minha força, sentindo minha garganta doer depois.

Zero estava cercado, mas já estava com lágrimas inundando os olhos. Ichiru tinha uma mão de vampiro atravessada no estômago.

- Ichi-nii!- Eu corri até ele, matando o vampiro que o pegara por trás.

- Yuuki-chan... Saia... É... Perigoso...

- Não! Ichi-nii, não vou sair daqui! – Eu tentei carregar seu corpo para longe daquilo. Tirei meu casaco e tentei estancar o sangramento. Mas eu não sabia que era impossível. Eu ainda era uma criança.

- Yuuki-chan... É inútil. Ele atravessou meu estômago. Eu tenho um buraco.  – Ele tossiu sangue.

- Não fale mais nada, Ichi-nii! Por favor, por favor, não fale! Eu não... Quero perder outra pessoa importante pra mim... – Eu chorava ruidosamente, soluçando.

- Ei, ei... Eu não quero... Ver minha... Irmãzinha chorando na minha morte... Ok...? Deixe-me ao menos pensar que eu... Morri como um herói... Salvando você e... Zero-nii-san... Como deveria ser...

- Cala a boca, Ichi-nii! Você não vai morrer! Você salvou as nossas vidas, Ichi-nii! ZERO-KUN! ZERO-KUN! VEM LOGO ZERO!

- YUUKI! ICHIRU! – Zero correu até nós. Seus olhos estavam totalmente arregalados, chorando. Lágrimas corriam soltas pelo seu rosto. Zero, agora, não estava se importando em chorar.

- Zero...Nii-san...

- ICHIRU! – Ele chorou no ferimento do irmão.

- Ichi-nii!

- Ei! Ichiru! – Zero deu um tapa no irmão – Não morre, valeu! Você não pode morrer! Você não pode morrer agora!

- Itae, Zero... Não me importo em... Morrer – Ele ofegava. Já não respirava como antes. – Eu... Vi você e a Yuuki-chan... Pela última vez, não foi?

- Ichi-nii! – Eu gritei, chorando, soluçando, cortando o som do vento. Começou a nevar naquele momento.

- Zero... Nii-san... Será um grande Caçador... Como o papai... e Yuuki-chan... Será a maior... Caçadora... Que o mundo já viu. – Ele forçou um sorriso. Seu último sorriso.

Eu me agarrei ao seu corpo e, consequentemente o de Zero, chorando e sentindo a última pulsação de Ichiru. Ele...

Havia partido.

Ele...

Não estava respirando...

- Ichiru... – Zero soluçou. – Ichiru, Ichiru, Ichiru...

- Não... – Eu o abracei forte. – Zero... Ele não se foi...

- Ichiru...

Ele já não estava mais quente.

Ele já não estava mais alegre.

Ele já... Estava...

Não pude pensar na palavra.

***

O céu estava realmente claro, mas o sol estava coberto por nuvens. O tempo era frio como gelo. Eu estava do lado de Zero e seus pais. Nós estávamos na frente da lápide de Ichiru. Uma lápide cinza-azulada, cor favorita dele.

“Recebi minha dose de você

De você mais do que de todos

O que supunha que eu fizesse?

Tomá-la, já que nunca a tive

Tomá-la para que tudo ficasse Ok

O silêncio daquele enterro era totalmente desconfortável.

Meus olhos não choravam mais. Nem os de Zero. Apertávamos as mãos um do outro com uma força que somente nós entenderíamos.

Em você nasceu uma estrela

Você tem a forma perfeita

Alguém sempre quente

Deite-se... deite-se... deite-se... deite-se...

Deite-se... deite-se... deite-se... deite-se...

Kaien, ao meu outro lado, chorava como uma criança. Kiryuu-san, a mãe deles, escondia o rosto no ombro do marido e soluçava baixinho.

Todos de preto naquela manhã melancólica.

- Ele não ia querer isso. Ele não ia querer que a gente ficasse aqui olhando pra o corpo dele, debaixo da terra. – Zero sussurrou, com um ódio na voz. Apertou mais forte minha mão.

Acima da montanha onde ela morreu

Tudo que eu quis era sua vida

No fundo do canyon eu não posso esconder

Tudo que eu quis era sua vida

- É por isso que a gente tá aqui, Zero-kun. A gente nunca escutava o que ele dizia.

Zero soltou minha mão. Correu. Eu o segui, alguns passos atrás.

Mostre que ama sem remorso

Suba sobre seu cavalo marinho

Esta cavalgada é certa, é claro

Esta é a maneira que eu queria ser com você

Esta é a maneira que eu sabia que seria com você

Eu o encontrei embaixo da cerejeira, atrás da Sede. Estava sentado, com a cabeça entre os joelhos. Ele usava um terno preto.

- Zero-kun... – Eu estendi minha mão, tentando tocá-lo, mas hesitei.

- Ele não vai voltar. Ele não vai voltar, Yuuki. E é tudo culpa minha. Se eu...

- Zero-kun. Não foi sua culpa. Ele... Estava lutando com muitos vampiros, você também. Você não tem culpa. Aquilo era... – Minha voz falhou. Ia chorar novamente – Inevitável.

Deite-se...deite-se...deite-se...deite-se...

 - Não. Não era. Não era. Eu... Eu PODIA TER SALVADO ELE! EU PODIA TER ATIRADO! Mas... Eu quis atirar no vampiro que ia me matar... Não no que ia matá-lo... Eu... Fui egoísta...

- Ele não veria dessa forma! Eu não vejo dessa forma! – Agachei-me e o abracei mais forte do que meus braços permitiam. – Ele... Ele diria que você lutou como o Presidente faria! Ele diria que você era um fominha por não deixar nem metade dos vampiros pra ele se divertir! Ele não morreu por seu egoísmo, Zero-kun. Ele morreu como um Caçador. Mil vezes morrer em batalha do que em velhice, era o que ele dizia! Ele morreu como um herói, Zero!

Acima da montanha onde ela morreu

Tudo que eu quis era sua vida

No fundo do canyon eu não posso esconder

Tudo que eu quis era sua vida”

***

Eu nunca fiquei tão triste como naquele dia sem sol. Eu me abalei muito com a morte de Ichiru, depois disso. Abalei-me ao ponto de ser quase fechada. Zero mudou totalmente depois disso.

Semanas depois descobrimos que fora tudo obra de uma família sangue-puro, mas que ainda não fora identificada. A Associação estava trabalhando incessantemente na investigação da criação dos Level E, mas com o passar dos meses perdemos as esperanças.

- Sinto dizer, Yuuki, mas agora somente o tempo pode dizer quem causou a morte de Ichiru. – Kaien disse-me uma vez.

Zero e eu passamos a compartilhar várias coisas depois disso, entre elas...

O ódio por sangues-puros.


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Notas finais do capítulo

Sobre esse capitulo vc:


A) NÃO! ICHIRU!!!!!!!! Ç_Ç *nada mais a declarar*
B)Uhu! Deathfic!... Coitadinho do Ichiru, mas... É DEATHFIC POVO! *insensibilidade off*
C)Cara odiei, nunca mais vou ler a fic (torcemos para que vc não escolha essa opção)
D)Cara,perdoo vcs pela morte do Ichiru já que essa fic promete '-'
E)Outra opção


(Não me perguntem pq fiz esse "quiz", é que to querendo adivinhar como vcs vão reagir @_@)


PS.:A música do final é "Dosed" do Red Hot Chili Peppers *corre pro You Tube*