A Fonte da Juventude escrita por cacast99, kiaraw001


Capítulo 8
Descobrimos nossos chalés


Notas iniciais do capítulo

Dedico esse capitulo (a história toda na verdade...) á todos os meus amigos, em especial os que tem o nome na fic...
Espero que gostem...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/135623/chapter/8

Duda

-Anh.. com licença, mas quem é você? – perguntou o idiota do Bruno.

-Como assim quem sou eu? – perguntou o homem.

Ele era alto, MUITO musculoso e tinha MUITAS tatuagens.

-Ares! Eu sou Ares garotinho! – falou o deus.

-Desculpa? – tentou Bruno

-Não é ‘’desculpa?’’ – disse ele imitando a voz do Bruno. – É desculpa! – disse ele com uma voz de macho.

Foi assustador.

-Desculpa! – disse Bruno tentando imitar a voz de Ares

-Ainda pode melhorar, mas eu preciso ajudar vocês. – disse ele – Quantos carros vocês querem?

-Uns 3 não fariam mal.  – disse Apolo

-Vai botando, quando matar para. – disse Bia

Todos assentimos.

-Mas antes tira Sisi dali! – gritei

Ele assentiu. Pegou ela e tirou, botou ela no ônibus de Apolo e pegou dois carros de uma vez! Como se fosse fácil...

Jogou em cima da hidra que desapareceu em uma poeira verde.

-Podem continuar seu caminho. – disse Ares. – Mandem lembranças para os meus filhos. – disse ele antes de acenar e sumir em uma poeira vermelha.

-Vamos continuar nossa viagem para os Estados Unidos? – perguntou o pai da Isa

Todos assentimos e entramos no ônibus.

Sisi ainda estava dormindo, desmaiada ou sei la o que.

Sisi

A única coisa que me lembro foi eu caindo, rolando pelo chão e batendo com a cabeça em um carro. Depois eu apaguei completamente.

2 horas depois...

-Hum...? Aonde estou? – perguntei me levantando

Vi que estava em um ônibus... O ônibus de Apolo! Me lembrei

Todos olharam para mim.

-Oi? – perguntei desconfiada

-Do que se lembra? – perguntou Ana B.

-Dracenais, uma hidra, um ônibus voador, vocês, o NR, e eu batendo a cabeça contra um carro. – eu disse me lembrando tudo o que conseguia – Ai – minha cabeça doía muito.

-Quantos dedos tem aqui? – perguntou André

Eu via dois, mas estava tudo embraçado...

-2? – perguntei

-1. Quase lá. – ele disse

-Dorme mais um pouco, você precisa descançar. – disse a outra filha de Apolo, Isa

-Minha cabeça esta doendo. – anunciei.

-Claro, você ficou com o maior corte Sisi. – disse Bia

-Corte? Aonde? – eu disse tateando minha cabeça, quando senti um pano enrolado nela – O que é isso?

-Você perdeu muito sangue Louise, tem que dormir. Depois conversamos– disse Apolo

Eu nem percebi, mas logo, peguei no sono novamente...

Bia

Depois que Sisi acordou, mandamos ela dormir novamente, o que foi estranho, e ela dormiu!

Ficamos ouvindo música, conversando... Quando percebi, estava morrendo de sono. Eu estava conversando com o Thiago, o Bruno e a Duda.

-Isso é tão estranho... – disse Thiago

-É. – disse Duda

-Bruno? Ta tudo bem? – perguntei – Você esta tão calado, desde a luta contra as empousas

-É que é muita coisa pra mim. Não consigo acreditar que é tudo verdade. – ele disse meio cabisbaixo.

-Mas é Bruno, estamos dentro de um ônibus voador com um deus pilotando! O que mais você quer para acreditar? – disse Duda

-Eu acredito, é só que... é estranho pra mim. – ele se explicou

-E nós somos irmãos cara! – disse Thiago tentando fazer um ‘’toca ai’’. Bruno se virou e ignorou o irmão.

-Tínhamos que ser filhos de Hades? – perguntou Bruno pra mim e pra Duda.

-Acho que sim. – eu disse rindo.

-Mas por que ele é meu irmão? – perguntou Bruno

Thiago deu língua pra ele  e pegou o MP4 para ouvir música.

-Posso ouvir com você maninho? – perguntou Bruno

-Não. – disse ele

-E eu?- perguntou Duda

-Você pode... – disse Thiago

-Mas eu não quero obrigada! – disse ela rindo dele

Ele emburrou a cara e virou. Logo depois estava roncando! Foi engraçado.

Eu, Duda e Bruno ficamos rindo dele, até que eu fiquei com sono e adormeci, o resto, não me lembro...

Duda

Quando me sentei no banco dourado do ônibus que percebi que estava quase MORRENDO de cansaço. Assim que sentei, dormi, e assim que dormi, sonhei.

No meu sonho  estavam todas as pessoas da viagem (menos Apolo), mas parecíamos mais velhos e alguns de nós segurávamos bebês no colo. Estávamos em um lugar bonito, um salão, com 14 tronos. Era um lugar alto, e muito bonito. Todo de mármore branco e ouro. Tinham grandes janelas de ouro que mostravam jardins e palácios lá fora. Me lembro que um deles, era o meu.

Logo depois ouvi gritos.

-Ahhhhh! – disse alguém

-O que foi? – perguntei meio sonolenta

-Estamos chegando. – disse Apolo

Eu gritei também. Não deu par resistir.

Bia, Thiago e Lucas acordaram com meu grito. Só André ficou dormindo. André tem cabelo que nem do Justin Bieber, castanho claro. E ele AMA o cabelo, não deixa ninguém encostar, (não que alguém queira...) mas de sacanagem, resolvemos aprontar com ele.

-Será que da? – perguntei depois da idéia da Bia.

-Ele tem sono muito pesado. – garantiu Gabriel Dantas.

-Sendo assim... – disse Pietra pegando cola na mala.

-Porque você trás cola pra uma viajem? – perguntou Monteiro

-Eu não trago, Dantas roubou no NR e me deu. – ela disse olhando com um olhar malicioso para Dantas, que riu.

Pietra, Monteiro, Dantas, Pedro e Sisi passaram cola na mão e passaram no cabelo dele. Ficou grudento e horrível.

Eles passavam e nós riamos.

Depois esperamos ele acordar. Não demorou.

Nos afastamos o máximo possível.

-Hum. – resmungou ele acordando.

 André

Eu dormi grande parte da viajem, estava muito cansado, e anh...sou preguiçoso

-Hum... – resmunguei acordando

Meu cabelo estava pesado, e meio grudento. Passei a mão.

-O QUE É ISSO? – perguntei gritando quando senti cola no meu precioso cabelo.

Algumas pessoas riram. Ta bem...TODO MUNDO riu, inclusive meu pai. Pô! Ele é meu pai, tinha que me defender, mas não, fica rindo.

-Quem fez isso? – perguntei

Ninguém se manifestou.

-QUEM FOI? – perguntei bravo.

Mas alguns amigos riram.

-Quem fez isso com meu filho? É sério. – disse meu papai

Todos levantaram as mãos.

-Sou fã de vocês. – disse ele

-Pai! – repreendi ele.

-O que foi filho? –disse meu pai – É verdade.

Ele riu.

-Estamos chegando pessoal. – disse o deus

As garotas gritaram de felicidade e nós garotos rimos da cara delas.

Cacá

Foi muito engraçado o André com o cabelo cheio de cola! Mas logo depois ele foi no banheiro e tirou.

-Em 5 minutos estamos lá pessoal! – disse Apolo

Gritamos mais uma vez e os garotos mais uma vez riram da nossa cara.

Logo o ônibus começou a abaixar, até que pousou. Pegamos nossas coisas.

-Vocês ficam aqui. Subam a colina, não tem como errar. – disse o deus

-Vou te ver de novo? – perguntou Ana B. chorando.

-Vai sim filha. – disse ele

-E eu pai? – perguntou Lucas

-Também.

-Eu? – perguntou Isa resmungando

-Vou ver todos vocês.

-Eu também? – perguntou André.

-Claro filho. – disse o deus – Meninos, tomem conta delas pra mim hein!

Eles riram e assentiram.

Descemos do ônibus.

Ana B. e Isa choravam baixo, eu, Duda e Sisi tentávamos consolá-las.

Continuamos andando, os meninos iam na frente e tentavam nos ajudar.

Sisi

Coitada da Ana B. e da Isa. Do André e do Lucas também. Eu Duda e Cacá tentávamos consolar elas, e os meninos andavam na frente. Fomos subindo uma alta colina.

-Ai. – eu disse, tropecei em uma pedra, teria caído de Pedro não tivesse me segurado pela cintura. *corei*. – Obrigada.

Ele também corou, foi quando percebeu que ainda me segurava pela cintura e se apressou em me soltar.

Continuamos subindo a colina.

Começou um caminho de árvores e tochas de fogo. Continuamos a subir, como Apolo mandou. Quando vimos um arco de pedra escrito ‘’Acampamento Meio-Sangue’’.

-Acho que aqui. – disse Bia

Todos assentimos e passamos por ele. Me senti mais forte. Muito mais. Pelo visto todos se sentiam assim.

Vi que eles se espantaram , mas não entendi por que, até que olhei direito para frente.

-Uau. – meu queixo caiu

Era um lugar lindo, tinham 12 chalés muito diferentes em uma área, em outra, campos de morango, uma casa enorme, uma outra menor, estábulos, uma praia, uma outra colina  e vi que uma floresta. E muitas outras coisas indescritíveis.

Duda

O Acampamento era incrível, nem da para descrever.

Lá embaixo, perto da maior casa, tinham duas pessoas.  Uma em uma cadeira e outra, mais velha, com cabelos loiros, encaracolados, muito parecido...

Deixei minhas malas no chão e sai correndo em direção á ele. Meus amigos perguntavam o que eu estava falando. Sai correndo que nem uma maluca.

Dionísio

Novos pestinhas... Que saco! Deve ser um desses minha filha! Pensei

Depois vi uma delas correndo em minha direção.

Conheço esses cabelos loiros, encaracolados...

-Papai! – ela disse me abraçando

-Filinha! – eu disse abraçando ela.

Quando me soltou, ela começou a chorar.

-Papai! Papai! Por que me abandonou? – ela perguntava

-Eu fui obrigado, filinha. – tentei me explicar.

Ela se sentou no chão e começou a chorar.

-Obrigado por quem pai? Por quem? – ela perguntou entre os soluços.

-Pelo MEU pai, Zeus nos proíbe de ficar com nossos filhos Duda. – tentei explicar passando a mão pelos seus cabelos loiros e encaracolados como os meus.

Duda

Foi muito bom ver meu pai. Mas tenho que admitir que fiquei com um pouco de raiva por ele tem me abandonado.

-Mas sei la, dava um jeito, você é um deus, pode tudo! – eu disse

-Não posso fazer tudo  que tenho vontade Duda. – disse ele – Nem tenho poder para tudo isso.

Meus amigos vinham descendo a colina e Thiago trazia minha mala.

Eles pararam ao meu lado e ficaram me olhando como se esperassem que eu fizesse alguma coisa:

-Anh...é...amigos, esse é meu pai Dionísio. – eu disse gaguejando

-E diretor do acampamento. – completou ele

-Prazer em conhecer. – disse Bia tentando ser educada.

-Eu não tenho prazer nenhum, só na filinha aqui... – disse ele me abraçando.

Eu me soltei dele.

-Parece que já se conhecem. – disse o homem da cadeira de rodas. – Sou Quiron e treinador de vocês.

-Prazer, sou Ana B. – disse ela

-Sabemos quem vocês são. – disse ele – Venham, vou lhes apresentar algumas pessoas.

Seguimos ele.

-Primeiro o chalé de vocês, que é aonde vocês vão viver. – disse ele

Fomos andando até uma área com muitas casinhas, diferentes, umas bonitas, outras não...

-Esse, – disse ele mostrando um chalé que parecia uma grande caixa de mármore branco, com pesadas colunas na frente. Portas de bronze polido,que, dependendo de onde se vê, parece que são atravessadas por raios. – chalé numero 1, de Zeus, para a filha de Zeus, Cacá.

Ele abriu a grande porta e indicou que ela entrasse.

Ela entrou e se surpreendeu. Deixou as malas em um canto no chão e se sentou em um dos beliches.

-Adorei! – ela disse rindo enquanto se deitava na cama.  – É só meu?

-Não. – disse ele apontando para outro beliche já ocupado. – Mas é só uma menina de 15 anos.

-Que bom! – disse ela

-Venham, vamos ver os outros. – disse ele

Fomos andando até o próximo chalé, comprido, baixo e sólido. As paredes de fora de pedras cinzas antigas com pedaços de conchas e corais.

-Chalé numero 3. Poseidon. Para dois filhos de Poseidon. Sisi. Pedro. – disse ele apontando para dentro.

Eles entraram. Por dentro, era todo de madrepérola, com alguns beliches e uma fonte de água.  Duas camas já tinham alguém. Uma estava bagunçada como se tivessem acabado de acordar, e a outra, arrumada como se não á usassem á anos.

-Eu sou a única menina do chalé? – perguntou Sisi chorosa

-Na verdade sim. – disse Quiron.

Ela resmungou e botou a mala em um canto.

-Eu fico em cima! – disse ela correndo e sentando no beliche de cima. Todos rimos de sua atitude.

-EU quero ficar em cima! – disse Pedro se sentando do lado dela.

-Pedro... – disse Quiron indicando que ele fosse para baixo.

-Aff. – ele disse e desceu.

Ele deu língua pra Sisi.

-Vamos para os próximos? – perguntou Quiron

Todos assentimos e continuamos andando.

Passamos por alguns chalés e paramos em um de paredes de mármore polido e branco, com grandes colunas torcidas em tranças e galhos de oliveiras. Ele brilhava fracamente.

-Chalé 6, Atena. Para 2 filhos de Atena. Bia, Gabriel Monteiro. – disse ele indicando para eles entrarem.

Por dentro as paredes eram cheias de livros, tinham vários beliches, grande parte já ocupado.

Eles resolveram dividir um no final do chalé. Bia ficou embaixo e Gabriel em cima.

Continuamos pela ronda pelos chalés.

Paramos no mais próximo do de Atena.

-Apolo. – resmunguei

-Certo Duda. – disse Quiron – Esse é o chalé de Apolo. Para filhos de Apolo. Isa, Ana B., Lucas e André.

Eles entraram, por fora parecia ser feito de ouro puro, chegava a doer os olhos.

E tanto por fora como por dentro, nas paredes, tinham desenhos de notas musicais, em especial da clave de sol.

Eles escolheram beliches um do lado do outro, entre os poucos, disponíveis.

Saíram e continuamos a andar.

Paramos em um rosa, que da pra se ver perfeitamente que é de Afrodite.

-Pietra. – disse ele

Ela entrou, assim como os outros escolheu um beliche e continuamos a andar.

Paramos em outro, velho e caindo aos pedaços.

-Dantas. – disse Quiron

Ele entrou e achou um espaço disponível no chão. O chalé de Hermes é o mais lotado.

Continuamos andando e paramos em um roxo, com desenhos de parreiras.

-Duda. – disse ele apontando para que eu entrasse.

Entrei. Por dentro, era todo roxo, também com desenhos de parreiras. Tinham alguns beliches, mas só duas camas ocupadas.

-Tenho irmãos? – perguntei

-Sim. Dois. Castor e Pollux. Tem 9 anos. – disse Quiron

Assenti, deixei minha mala e botei minha mochila na cama.

-Temos mais um para conhecer. – disse ele andando

Corri para acompanhá-los.

Paramos na frente de um chalé escuro, preto, feito de mármore, com caveiras e um fogo verde na frente.

-Thiago e Bruno. – disse ele

Por dentro não era muito diferente, escuro, preto, com desenhos de caveiras por toda parte.

-Vocês ainda tem muito para conhecer, mas como tenho coisas pra fazer, quero que conheçam alguns amigos meus, e irmãos de alguns de vocês..

Fomos andando até a praia, aonde tinha uma fogueira. Não tinha percebido, mas já estava anoitecendo.

-Fiquem aqui, que vou chamá-los. – disse Quiron.

Todos nos sentamos na areia e ficamos esperando.

-Eu tenho um bando de irmãos!!! – se lamentou Sisi

-Eu só tenho uma irmã... – disse Cacá

-Dois irmãos mais novos! – eu disse

-MUITOS! – disse Dantas rindo.

Todos rimos.

Pedro se levantou quieto e se afastou um pouco.

-O que aconteceu com ele? – perguntou Pietra baixo.

-Não sei... – disse Dantas

-Deve estar abalado. – disse André

-Vou falar com ele. – disse Sisi se levantando

-Deixa ele. Se já aprendi uma coisa do pior jeito é que não se deve falar com o Pedro quando ele ta irritado. – disse Dantas rindo

-Você tem ataque de riso? – perguntei

-Não por que? – ele perguntou

-Você fala tudo rindo. – expliquei

-Mas voltando ao assunto, o Pedro não vai melhorar se ninguém for falar com ele.- disse Bia

-Sou o melhor amigo dele, eu vou. – disse Dantas

André resmungou mas aceitou.

Gabriel Dantas

Resolvi ir ajudar meu amigo.

Me levantei e fui andando até ele, que estava sentado perto do mar. Jogando bolinhas de areia na água.

-E ai? – perguntei

-O que você quer? – ele perguntou

-Conversar. – eu disse

-Todo mundo quer conversar, conversar, conversar! Eu não quero falar com ninguém! Me deixem em paz! – disse ele gritando

-Não saio daqui até você me explicar o que aconteceu com você. – eu disse

-Sai. – ele mandou

Nem me mexi.

-Sai. – ele mandou novamente.

Ainda não me mexi.

-Vou te bater. – anunciou ele.

Não me mexi.

Quando vi o punho dele acertar minha barriga.

Eu sentia muita dor, como se tivessem amassado meu estomago.

-Cara! – reclamei

Minha barriga doía muito.

-Sai daqui. – ele disse

Resolvi não descutir e voltei.

-Conseguiu alguma coisa? – perguntou Cacá

-Sim, um soco no estomago. – disse

Eles riram.

-Esta doendo sabiam? – perguntei

-Tirando isso, alguma coisa? – perguntou Isa

-Não. – anunciei

-Eu vou falar com ele. – disse Sisi – sou irmã dele, amiga e uma menina. 3 motivos que ele não pode me bater.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O dedo nao cai se comentar sabiam?Desculpa encher o saco pedindo comentários, é que sem eles, o autor perde inspiração...HEHE