As Memórias de Ninguém escrita por Gusutabo-kun


Capítulo 1
"Folha em branco"


Notas iniciais do capítulo

Essa é a minha primeira fic, ela sera inteiramente dedicada a uma pesssoa muito especial, minha grade amiga, minha sensei, minha nee-san de kokoro, Alice, eu admiro muito ela... ela escreve muito bem, sou seu fã numero 1, por isso dedicarei todos os capítulos a ela.^^



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“Não se preocupe nunca mais em mostrar para as outras pessoas que você está sorrindo, pois o que importa de verdade é sorrir para si mesmo...

Afinal todos nós usamos máscaras de carne e sangue e atrás delas escondemos e enterramos nossos sentimentos...

Então me pergunto: o amor, ele realmente existe? Talvez...”

Ao longo de uma velha estrada, rodeada por carvalhos entre montanhas, vinha um carro vermelho cujo destino era a cidade de Littlefield, pois seus passageiros estavam se mudando para lá, para uma rua de nome Kaze, nº 1079, no bairro mais antigo da cidade. Dentro do carro havia três pessoas. No banco de trás estava Mayumi, uma jovem de 16 anos, ela possui longos cabelos lisos e claros, olhos azuis, é muito observadora e adora escrever poesias sobre tudo que vivencia. Nos bancos da frente estavam seus pais.

No final da tarde, quando eles estavam quase chegando ao seu novo lar Mayumi vê uma coisa que dará início a uma grande mudança em sua vida, ela estava deitada perto da janela do carro, quase dormindo, com uma das mãos sobre os olhos, então ela leva essa que cobria os olhos aos cabelos e foi nesse momento que ela viu, parado no ar, a uns três metros acima do carro, um homem vestido com roupas pretas que cobriam completamente o seu corpo com uma máscara que lembrava o rosto de um pássaro. Nesse momento Mayumi pisca, e , quando seus reflexos a fazem olhar de novo para ter certeza do que viu naquela fração de segundos, ele não está mais lá! Então imediatamente Mayumi perde a sonolência, mas não fala nada para seus pais, pois ela pensa na possibilidade de ter sido a imaginação dela.

Quase chegando a seu destino, Mayumi pensava muito no que tinha acontecido naquele momento na estrada, ela logo começou a pensar muito em uma poesia para registrar aquele acontecimento quando chegasse em casa, sua nova casa. No inicio da noite eles finalmente chegaram, a nova casa de Mayumi era incrivelmente parecida com a antiga, ela ficou ali olhando para a casa alguns poucos segundos até se virar para a sua esquerda e olhar para seu pai, e ela pergunta por que a casa nova era quase igual à antiga, já que assim não faria muita diferença eles saírem da outra. Então o pai de Mayumi, fala que até o preço das duas é o mesmo, filha, ele sorri e diz:

-“Às vezes o destino nos leva para novos lugares que nos lembram do passado e nos trazem pessoas que nos mostraram o futuro”

Então ele diz também que essa casa era muito melhor que a outra e era parecida só por fora. Sem entender muita coisa Mayumi aceita a “justificativa” de seu pai e começa a levar as caixas para dentro, ela pega sua caixa pequena, ali estavam todas as suas poesias, assim ela levou essa única caixa primeiramente. Chegando lá, mais precisamente na sala, ela percebeu que era realmente muito diferente de seu antigo lar, Mayumi se encantou com sua nova moradia depois de ter dado uma volta no local.

No final da noite, lá pelas dez horas, Mayumi sentiu-se esgotada e perguntou para sua mãe onde ela iria dormir aquela noite, sua mãe levou-a para um quarto que ficava perto da entrada principal, e falou que ela a dormiria ali enquanto as coisas não estivessem em seu devido lugar, então Mayumi, morta de cansada, tranca a porta do quarto e começa a se lembrar do homem mascarado de vestimentas negras que ela viu na viagem assim Mayumi também se lembra de escrever uma poesia sobre isso, então ela pensa:

-“Aquilo foi tão estranho, às vezes pode até ter sido minha mente fértil, mas de qualquer forma vou escrever sobre isso, depois vou dar muita risada disso no futuro hehe”

Mayumi começa a procurar suas poesias e um papel em branco, ela procura por todos os lados e lembra que deixou na sala, mesmo perto ela fica com preguiça e revolve fazer a poesia no outro dia. Então ela se esparrama na cama, vira seu rosto para a direita e começa a adormecer, mas de repente ela escuta um pequeno barulho que se repetiu, como se estivessem tacando pedras em sua janela, ela rapidamente se levanta e caminha até a janela de forma cautelosa e La ela vê um corvo bicando o vidro, Mayumi observa o pássaro, olhando atenciosamente e resolve abrir a janela, mas quando ela faz o movimento o pássaro sai voando em direção a uma arvore logo em frente, é aí que uma luz ao lado de onde a visão de Mayumi estava direcionada, chama a atenção dela, e quando ela olha vê um papel de carta queimando no ar. Mayumi:

-“Meu Deus! O que é isso? Eu, hein! Eu vou é dormir, por hoje chega de loucura. Acho que eu estou assistindo muito anime, estou vendo coisas.”

Depois disso Mayumi esvaziou sua mente e tentou dormir, mas como estava ansiosa com o que aconteceu, acabou perdendo o sono. Então resolveu levantar-se para ir até o banheiro e aproveitar e pegar as poesias que estavam na sala. Enquanto caminhava pela sala, Mayumi começou a viajar em seus pensamentos e ai ela leva um tropicão no degrau da escada, ela cai no chão e começa a engolir a dor, então ela levanta-se e se senta em uma cadeira logo atrás dela. Depois que a dor diminuiu, Mayumi pegou as suas poesias dentro da caixa que estava em cima da mesa, ela pega e vai mancando para o quarto, ela abre a porta, dá uma olhada para suas costas como se ela tivesse visto algo, mas ela sabia que não tinha visto nada por ali, ela dá alguns passos até a cama e vê em cima um papel de carta dobrado ao meio perfeitamente, aparentava ter um desenho na parte que estava virada para cima, então ela aproximou-se e com a sua mão direita ela pega o papel, imediatamente ela sente um arrepio por todo o seu corpo e seu coração começa a bater forte, como se ela estivesse vendo alguém que ama. O desenho do papel era um corvo e a sobra dele era uma mão.

Logo ela pensou:

-“Tá de brincadeira, né!... ainda bem que eu não acredito nessas coisas... O que é isso, tô quase chorando de medo...”

Então ela fecha os olhos, pega a carta e deita na cama bem de vagar e vai abrindo os olhos e vê um papel quase q totalmente em branco, contém apenas um titulo que era: “As memórias de ninguém” e uma assinatura no canto inferior direito, que estava escrito assim “Estas memórias foram escritas por ninguém.”. Mayumi fica com muito medo e grita, mas não sai som nenhum e de repente tudo apaga. No outro dia, ela acorda e ainda assustada ele se recompor e pensa:

-“Acho que tudo não passou de um sonho”

Mas ela como era muito desconfiada, parte para procurara a tal carta e vasculha todo o quarto, para deixá-la mais intrigada ainda ela acha o papel, mas desta vez, ele está totalmente em branco. Então Mayuri intrigada fala com si mesma:

-“Ah deve ser uma grande coincidência, deve ser um papel qualquer.”

Depois disso, ela guardou o papel junto de suas poesias. Por uma semana nada de estranho aconteceu, até que chegou o dia de ir para a sua nova escola...

 


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Notas finais do capítulo

capitulo dedicado, a pessoa que tanto me ajuda...Arigatou Alice nee-san



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