Última Chance, Judd. escrita por FrannieF


Capítulo 15
Capítulo XIV




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Capítulo XIV: Fotografias.

"Que merda você pensa que está fazendo? Me solta, eu não sou seu brinquedo. Porra, Poynter, me larga!"

"Fique quieto." 

"O quê? Para você continuar a me arrastar por aí como bem entender?"

"Basicamente."

"Que porra você pensa que é?"

Silêncio.

"Eu não preciso da merda da sua ajuda!"

E então Dougie finalmente para. O meu braço logo é solto e eu me vejo no meio da calçada na rua de meus pais. A música alta da festa continua a ribombar compassada no fundo da minha cabeça, vaga, me fazendo ficar um pouco mais zonzo do que eu já estou. A dor e o formigamento na região específica do meu nariz estão tão insuportáveis que por um momento eu acho que os meus joelhos vão acabar cedendo e eu vou me desmontar ali, no meio da calçada, feito realmente como um brinquedo defeituoso.

Fecho os olhos e inspiro fundo. Tudo dói.

"Você tem um gancho de direita impressionante", comento após um tempo em silêncio, sem muito tato, apenas porque sei que, mais uma vez, acabei sendo grosso com Dougie. "Sempre achei que você batesse como uma menina."

"Desculpe, mas isso era para ser encorajador?", Dougie responde em um resmungo. Eu posso senti-lo logo ao meu lado. "Porque, realmente, não está ajudando em muito."

"Não", eu me vejo dizendo engraçado, em uma voz embolada, antes de rir fanho, derrotado. "Essa foi a minha maneira de pedir desculpa. Por ter te ralhado sem muita necessidade."

E então nós caímos em um silêncio desconfortável. Eu tombo a cabeça para trás, tentando estancar com as mãos o sangue que insiste em escorrer pelo meu queixo, e finalmente abro um dos olhos à procura de Dougie. Ele está logo ao meu lado, de ombros encolhidos e rosto vermelho, fungando baixo toda vez que uma brisa gelada bate contra os nossos rostos.

"Eu quero dizer...", começo mais uma vez, incerto, abrindo o outro olho também enquanto continuo a observar Dougie com a cabeça tombada para trás. "Acho que tenho direito de te xingar por ter deixado o meu nariz mais torto que o normal. Mas, bom, o surto de agora... Foi besteira."

"É...", ele concorda em uma vozinha mínima, encolhendo um pouco mais os ombros. Em um murmúrio envergonhado, ele continua. "Desculpe pelo nariz."

"Não tem problema", eu me vejo respondendo realmente verdadeiro, apesar das circunstâncias. "Meu nariz nunca foi uma das minhas melhores qualidades mesmo..."

Dougie ri enquanto eu o observo apertar levemente os olhos e enrugar o nariz de uma maneira quase infantil. Eu me pego piscando os olhos devagar, completamente abobado por algo que eu não faço a mínima ideia do que seja, simplesmente o olhando como se aquilo fosse a coisa mais fascinante que já vira em muito tempo. As pontas das suas orelhas estão tingidas de um vermelho-vivo, os seus olhos estão semicerrados, os cabelos loiros lhe caem em torno do rosto e os lábios, também vermelhos, partidos, fazendo um contraste com a argola de prata dali. Eu não sei exatamente o porquê, mas a entonação baixa e o sibilo suave da sua risada simplesmente me fazem me sentir mais calmo de alguma maneira. Calmo e relaxado.

Ou talvez só seja a quantidade absurda de álcool no meu sistema.

"Hey", eu o chamo em um sussurro, desentortando o pescoço. "Posso te fazer uma pergunta?"

"Hmm-hmm", Dougie grunhe em um tom quase alegre de voz, ainda com os olhos fixos à rua à nossa frente. "O que é?"

Por um momento, eu fico apenas em silêncio, formando primeiro dentro da minha cabeça a pergunta que vem me incomodando desde hoje de manhã. Sem nunca retirar os olhos do perfil do rosto de Dougie, repuxo a pele de um dos cantos do meu lábio inferior antes de responder, meio incerto:

"Aconteceu alguma coisa? Você vem sendo meio evasivo comigo... Eu não sei. Digo, não só comigo, mas... Bom. Eu realmente não sei. Alguma coisa está te incomodando, não está?"

O ar, de um momento para outro, parece ficar mais pesado que o normal. Dougie funga e encolhe os ombros mais uma vez, quieto, aparentemente muito incomodado com algo, mas não diz ou faz nada. Eu limpo a garganta com um pigarro embolado, fazendo alguma força para conseguir respirar pelo nariz, e logo trato de desviar de assunto.

"Merda, eu preciso de um cigarro...", comento baixo, mais para mim mesmo do que para qualquer outra pessoa por ali, em uma entonação meio agitada de voz.

"Tudo bem", ouço Dougie dizer subitamente, soando derrotado. "Eu não sei como explicar muito bem, mas... Uh", ele arrisca me olhar pelo canto dos olhos, rápido, logo voltando o olhar para frente, no entanto. Eu posso ver claramente, apesar da escuridão parcial da rua, o vermelho absurdo das suas bochechas e a insegurança se espalhar aos poucos pela sua expressão facial. "Eu fiquei surpreso com a sua família. De uma maneira boa. Eu não sei. As nossas famílias são muito diferentes, eu acho, porque... Harry. Você tem muito carinho deles. E eu... Só me senti meio deslocado, como... Como se eu estivesse no lugar errado."

Eu realmente não sei como respondê-lo. A minha mente logo começa a girar e, embora os meus joelhos fraquejem mais uma vez, eu me forço a continuar em pé (e, mais importante, consciente). Dougie parece perceber o meu estado induzido de semi-coma, no entanto, porque no momento seguinte eu posso vê-lo embaçado a menos de três palmos de distância do meu corpo, me segurando pelos ombros enquanto me observa com uma expressão de pura preocupação no rosto.

Aquilo faz com que algo dentro do meu estômago se contorça de uma maneira quase que agradável. 

"Você está bem? Como está o seu nariz?", ele murmura com os lábios partidos, o piercing balançando devagar contra o seu lábio inferior.

Eu consigo de fato sentir o seu hálito quente, num cheiro misturado de menta e álcool, bater contra a minha boca e, apenas por um único instante, a minha sanidade parece desaparecer quando eu penso em como seria acabar de vez com aquela maldita distância. Para o meu azar, a minha mente ainda está zonza, o meu nariz ainda sangra e eu provavelmente devo estar com a expressão mais estúpida de todo o universo no rosto, porque Dougie me olha apenas com preocupação. Não ansiedade, não necessidade, não desejo. Apenas uma genuína e boba preocupação.

"Você não precisa se preocupar comigo", resmungo com alguma dificuldade, mal humorado e sem saber o porquê, o que só faz com que Dougie suspire derrotado e se afaste.

Poucos minutos mais tarde, nós estamos enfiados e encolhidos dentro de um táxi qualquer, a rumo do hospital mais próximo na cidade, no mais puro e completo silêncio.

xxx

É com um bocejo rouco e um espreguiçar longo que eu acordo, estirado em um ângulo estranho. Com os olhos inchados de sono, olho à minha volta apenas para constar de que estou no meu quarto de infância, na casa dos meus pais. O azul desbotado das paredes parece girar de uma maneira engraçada no momento em que eu me sento sobre a cama, esfregando os olhos com os punhos fechados. 

"Merda de dor de cabeça...", eu me escuto grunhir e, somente depois de atualmente me ouvir, com a voz embolada e completamente fanha, em uma entonação vagamente aguda, algumas imagens da noite anterior começam a pipocar dentro da minha cabeça.

Chaz. Eu me lembro de Chaz e algumas várias bebidas. Depois Andi e mamãe e então Dougie xingando alguém. Charlie? Eu me encontrei com Charlie Simpson, definitivamente. A sua risada ecoa no fundo da minha mente junto com os xingamentos de Dougie. E então uma dor excruciante... Dor?

Eu não sei exatamente como, mas os meus dedos simplesmente sobem até meu rosto, o apalpando à procura de algo errado por ali.

Merda.

É com uma epifânia estranha que tudo começa a se encaixar dentro da minha cabeça (eu posso até quase ouvir os creck's e plock's das peças se juntando uma nas outras). E aí eu percebo que meus olhos não estão inchados apenas de sono, mas também porque há algo compressado sobre o meu nariz, o empurrando e o obrigando a ficar no lugar.

E a dor é insuportável

Sério, o quão forte Dougie realmente é?

Os meus pensamentos são deixados de lado quando alguém escorrega vacilante pelo vão da porta do quarto, fazendo com que os meus olhos subam instintivamente para a figura da pessoa agora parada à minha frente.

"Ah, você está acordado...", Dougie comenta o óbvio, soando embaraçado por algum motivo. "B-boa tarde."

"Boa", eu rio com a ironia da situação, observando Dougie desviar e logo voltar incerto o olhar para o meu nariz. "Está tão ruim assim?"

"O q-quê?"

"Você não me olhou nos olhos uma vez sequer desde que entrou", eu comento e abano o ar levemente, me recostando na cabeceira da cama em seguida. "Eu suponho que o meu rosto deva estar num estado realmente feio."

"D-desculpa", Dougie murmura em um tom tão baixo de voz que eu quase não o escuto.

"Bom, você sempre pode dizer ainda que eu estou lindo, de qualquer maneira", eu digo divertido enquanto observo o rosto de Dougie atingir vários tons diferentes de cor-de-rosa em um tempo recorde.

Ele pigarreia desconfortável antes de continuar:

"Você se lembra de algo sobre ontem?"

"Nah, não é como se eu tivesse entrado em coma alcoólico ou coisa assim", estico as pernas sobre a cama e solto um murmúrio em satisfação, sentindo os meus músculos se esticarem de uma maneira preguiçosa. "Resumindo as coisas, Charlie deu em cima de você, você ficou puto, tentou bater nele e eu, por algum motivo realmente idiota, entrei no meio da coisa toda. De quebra, acabei levando um soco na cara. Chegou mesmo a quebrar?"

"Saiu do lugar", Dougie me responde antes de se sentar na beirada mais distante de mim na cama. "Você desmaiou logo depois de chegar ao hospital."

"Oh", eu inconscientemente subo mais uma vez os dedos até o meu nariz torto. "'Tá aí uma coisa que não acontece todos os dias..."

"Seus pais ficaram realmente preocupados. Leo até foi te buscar hoje de manhã no hospital. Você não se lembra?"

"Eu me lembro vagamente de estar voltando para casa no carro dele... Enquanto ele passava um sermão em nós dois. Ele realmente disse que nós precisávamos parar de agir feito duas crianças irresponsáveis?"

"Bom, basicamente", Dougie ainda parece estar bastante desconfortável. É só quando eu solto uma risada nasalada, me recordando aos poucos dos acontecimentos de hoje de manhã, que ele começa a relaxar os músculos e até mesmo deixa escapar um risinho baixo. "Oh man, foi um longo de um sermão..."

"Bem típico de Leo", comento e salto da cama, já bastante desperto, juntando com os pés as minhas peças de roupa ainda espalhadas pelo chão. "Hey, Poynter, que horas são?"

"Lá pelas três da tarde. Não quero soar sem educação, mas é melhor–"

"Eu sei, voltar para casa. Temos muito trabalho pela frente ainda", eu completo, de costas para Dougie, socando todas as minhas roupas para dentro da minha mochila jogada em um canto. Com alguma dificuldade, retiro um embrulho meio amassado dali e o meto debaixo de um dos braços. "Só preciso fazer uma coisa antes. Todo mundo está lá em baixo?"

Dougie concorda quietamente e então eu me vejo descendo a escada para o primeiro andar de casa em um passo apressado, quase tropeçando em um ou outro degrau pelo caminho. Todo o meu estardalhaço causa uma pequena comoção e logo eu vejo Kara, Chaz e mamãe sobre o meu pescoço, me enchendo de perguntas e mais perguntas.

"Uau, eu nem quero imaginar quando eu morrer...", comento entre risadas enquanto Kara exclama alguma coisa em indignação e mamãe me bate na nuca, com mais força que o necessário. "Vocês podem sair do meu pescoço agora, por favor?"

"Ei, Hazz, você está muito atraente", Chaz provoca. "Essas bandagens e esse nariz roxo combinaram bastante com você."

"Obrigado, é muito gentil da sua parte", rebato, esticando um sorriso ordinário no rosto e fazendo com que as bandagens no meu rosto se estiquem também, repuxando minha pele de uma maneira dolorosa.

"Parem vocês dois, andem", mamãe nos separa. "Como está seu rosto, querido?"

"Ótimo", respondo irônico, em um falso tom de contentamento. "Simplesmente ótimo."

"É notável", Chaz murmura engraçado e eu vejo pelos cantos dos olhos Kara o acotovelar as costelas com um empurrão.

"Mas, enfim, eu só queria te dar isso antes de ir embora", eu retiro o embrulho debaixo do meu braço para colocá-lo entre as mãos de mamãe. Ela parece confusa por um instante, então eu somente explico vagamente. "Não poderia vir aqui sem um presente, certo?"

Ela não me diz nada. Fica apenas passando o olhar do embrulho para o meu rosto e de volta para o embrulho com uma expressão engraçada no rosto, quase surpresa. Kara e Chaz subitamente param de implicar um com o outro para descer os olhares para o presente também; eu me vejo mordendo um dos cantos da boca ao reparar em mamãe se desfazendo do embrulho aos poucos, correndo os dedos pela superfície do presente como se aquilo fosse a coisa mais frágil e preciosa que ganhara até agora.

"Não é lá um ótimo presente e como eu estou meio encrencado com a minha situação financeira...", eu dou de ombros, embaraçado, olhando para o lado apenas para reparar pela primeira vez Dougie ali, afastado, me sorrindo minimamente.

Tudo fica silencioso durante um instante. No seguinte, eu escuto um ganindo baixinho de mamãe e ohh's e ahh's de Kara e Chaz.

"Como você encontrou essas coisas?", Chaz pergunta, surpreso, pendurado sobre os ombros de mamãe.

Eu bufo engraçado enquanto me aproximo dos três, tocando com as pontas dos dedos as primeiras fotografias encaixadas no álbum de fotos, aberto entre os braços de mamãe. Os meus dedos ficam simplesmente ali, correndo de uma foto para outra, traçando os rostos gorduchos de bebê-Chaz e criança-Kara em uma fotografia qualquer. Logo um sorriso abobado nasce pelos cantos da minha boca.

"Achei essas em um canto lá em casa, um dia desses", explico mais uma vez, finalmente afastando os dedos. "A maioria são fotos de quando nós éramos crianças, porque não tenho lá muitas de nós adultos..."

"Como eu não tenho essas fotos também?", Kara resmunga, também soando surpresa, sem nunca retirar o olhar das fotografias. "Você não pode sair por aí afanando as nossas fotos dessa maneira!"

"Era para ser uma surpresa", resmungo em resposta, voltando a olhar para o lado, embaraçado. Dougie está sorrindo abertamente, com os olhos fixos em mim, apontando para o próprio rosto como se quisesse me dizer algo. Eu não demoro a concluir que o meu rosto deve estar em um tom absurdamente vermelho. Categoricamente, o ignoro antes de continuar. "Eu só achei... Que seria uma boa ideia."

"Oh, Harry!", mamãe finalmente murmura, em um fio de voz, chorosa.

"E o álbum não está cheio, então você pode completar... Com mais fotos e essas coisas. Bom", coço a nuca, sem muito tato, evitando contato visual com mamãe, Kara e Chaz.

"Obrigada, querido. Foi o melhor presente", ela murmura mais uma vez e fecha o álbum com um ruído oco, o passando para Kara para poder me abraçar. Nós ficamos simplesmente ali, abraçados, e algo na boca do meu estômago simplesmente se contorce em felicidade.

"Arranjem um quarto, vocês!", Chaz comenta divertido e logo está pulando sobre mim e mamãe, entre risos e gritos meio aleatórios. "Sem melação, por favor!"

"Eu nunca pensei que diria isso, mas Chaz tem razão", Kara ri e pula sobre nós também.

"Vocês ainda vão acabar me matando um dia...", eu resmungo mais uma vez, tentando sem sucesso esconder a entonação divertida na minha voz enquanto afasto os braços de mamãe e tento empurrar Kara e Chaz para longe.

Nós então ficamos implicando um pouco mais uns com os outros enquanto mamãe apanha o álbum de fotografias e dá alguma desculpa para se afastar, rindo sozinha. Eu não sei exatamente por quanto tempo nós ficamos discutindo, puxando os cabelos de Kara e então gargalhando, mas é só quando vejo pelo canto dos olhos Andi aparecer com seu celular pendurado em uma das orelhas que eu me desvencilho dos meus irmãos.

Ela não parece muito contente com algo, mas simplesmente responde a alguém com palavras vagas e espera que a pessoa do outro lado da linha a responda de volta para então desligar o celular. Depois de enfiar o aparelho em um dos bolsos da calça jeans, assisto curioso Andi bufar e afastar os cabelos escuros sobre os olhos em um único movimento fluido.

"Aconteceu algo?"

"Hey, você acordou!", ela exclama depois de finalmente me notar ao seu lado. "Como você está? O nariz está melhor?"

"Está tudo bem, menina", respondo enquanto passo preguiçoso os braços em torno da sua cintura para puxá-la para mais perto, subitamente em uma carência infernal. "E você, onde estava?"

Andi murmura algo e sobe as mãos para os meus ombros, revirando os olhos enquanto bufa para cima, mais uma vez, fazendo com que uma ou outra mecha do seu cabelo escuro volte por cima dos seus olhos.

"Só resolvendo uns problemas no trabalho." 

"Hmmm, e você quer ir para casa?", pergunto baixo, enterrando o rosto na curva do pescoço de Andi. "Nós podemos ir, se você quiser."

Ela ri e então encolhe os ombros, forçando as palmas das mãos contra os meus ombros antes de escorregá-las para o começo das minhas costas. Por algum motivo, eu simplesmente me esqueço de que nós ainda estamos no meio da sala de estar dos meus pais e atualmente há mais pessoas por ali. Infelizmente, a realidade cai fundo sobre o meu estômago quando Chaz grita algo parecido com "Galera, arranjem a porra de um quarto, sério!" pela segunda vez e eu afasto o rosto do oco do pescoço de Andi, olhando em volta para encontrar Chaz, Kara e Dougie por perto.

Cada um deles nos olha de um modo diferente. Chaz, pervertido; Kara, repreendedora; e Dougie... Eu honestamente não faço a mínima ideia. Ele simplesmente me olha beirando ao ferido.

Aquilo faz com que eu me afaste de Andi e pigarreie incômodo.

"Acho que é melhor nós irmos logo, hm?"

Andi concorda, juntamente com Dougie e alguns protestos da parte de Chaz, enquanto nós juntamos as nossas coisas e esperamos na calçada da casa dos meus pais por um táxi, depois de devidamente nos despedirmos de todos.


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Notas finais do capítulo

Edit: eu respondendo todos os review's, milagre ou super milagre? :'D
Obrigada a todas/os que estão lendo, aliás. Comentários fazem meu dia, dica.



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