The Forgotten! escrita por Strauss


Capítulo 1
Esqueceram de mim!


Notas iniciais do capítulo

Postei isso em 2011... Agora 9 anos depois, estou aqui para consertar as idiotices.



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Maldição! Diabo! Só acontece merda na minha vida?

Nem me dei conta quando Laurie saiu de casa junto com meus outros sete irmãos. Eu estava muito concentrado no que eu estava fazendo (dormindo). Portanto, acabaram me esquecendo aqui em casa. O que eu vou fazer?! Ninguém me atende quando tento ligar! Para onde foram que ninguém tem sinal? Uma outra dimensão? Isso não é desculpa! E eu já tinha avisado que era melhor trocar o plano de celular...

Achei uma nota amarela pregada na geladeira. "Charlie, não queríamos te acordar da meditação, achamos melhor deixar você acordar sozinho em vez de atrapalhar tudo e te deixar preso no mundo dos sonhos para sempre. Voltaremos em uma semana. Assinado: família Kru.

De todas as desculpas que poderiam ter inventado...

Fui checar logo o que eu precisava pra ficar uma semana sozinho naquela casa enorme. A geladeira estava meio que vazia. Digo, estava cheia de verduras que a Laurie fazia a gente engolir. Blergh! Realmente, eu estava na maior furada do ano. Pelo menos ainda tinha o dinheiro que Damian, o vampiro rico e misterioso, grande amigo, havia me dado. Dava pra sobreviver sozinho. Sozinho...

Óbvio que não. Preciso chamar alguém pra ficar comigo, não quero ficar nessa solidããããão, como é que eu vou dormir de noite?

O.k, isso tá muito maricas pro meu gosto. Preciso ser macho!

...Mas, agora mesmo, enquanto olhi para os lados, eu sinto um arrepio... Como se estivesse sendo observado. Meu Deus! Corri para o telefone e o primeiro número que eu lembrei foi do Jeremy, meu amigo de infância. Seria uma boa ideia? Ora bolas! Por que não seria?

Disquei com urgência o número da casa dele e começou a chamar. Depois de 7 longos e tenebrosos toques, escuto uma voz rouca, de sono, atendendo o telefone. Parecendo um pouco irritado e...

— Sabe que horas são, caramba! — de primeira eu me assustei, mas, logo me intentifiquei

—Je-Jeremy! Sou eu, Charlie!

Escutei um suspiro do outro lado da linha.... E então, silêncio.

E mais silêncio...

Seguido de outro silencio mais perturbador ainda...

Droga! Alguém quebre o si...

O que houve? - Perguntou, com uma certa indiferença.

—O pessoal viajou e.. me esqueceram aqui.

Como?! - Ele parecia não acreditar em algo tão simples como alguem esquecer uma pessoa... - Te esqueceram? Assim, do nada? Na moral?

— É... É, Jeremy..  suspirei  Estou.. Hum... Sozinho em casa...  o.k, eu não sei porque dei ênfase ao "sozinho". Escutei Jeremy hesitar.  Bom... Então... Bem que você poderia vir aqui?

— Quer que eu vá praí? - Fiquei uns três segundos surpreso e dei um "sim!" animado até demais. Logo marcamos para que ele viesse aqui, umas 22:00 (faltava apenas uma hora).

Logo que desliguei o telefone, corri para o banheiro afim de ficar perfumado e lindinho para o Jeremy e.. ei, esperaÉ do meu melhor amigo que estou falando. Acalme-se. E vá se trocar.

Desde pequeno eu me sinto desconfortável em... Me despir. Mesmo quando estou sozinho, como agora... Era como se tivesse alguém me observando e me julgando enquanto come uma maçã... Damian?!

— Filho da p... me assustei, enquanto eu procurava, com o rosto quente, pelas minhas roupas ou uma toalha. — Como entrou?

— Olha esse linguajar. Ué, sempre esquecem de trancar o portão lá da frente.. Eu estranhei e vim ver o que estava acontecendo... Só isso  ele mordeu a maçã vermelhinha de um jeito que me deixou um pouquinho nervoso. Talvez, corado.  O que faz aqui sozinho? perguntou, me olhando de cima abaixo. Me cobri com a toalha.

— M-Me esqueceram. - respondi, me enrolando completamente na toalha. Escondendo meu peitoral liso e magro demais para um rapaz.  Quando acordei, já tinham saído.

— Que bando de desnaturados. reclamou, dando mais uma maldita sexy mordida naquela maçã. Merda! Como é que pode somente uma mordida fazer com que ele pareça tão... tão...

— Pois é. E o que você está fazendo aqui?

— Já disse. Vim checar você, ver se as coisas estão o.k.— ele se aproximou, e eu me afastei. Óbvio. Pude ver que ele me olhava de uma maneira não muito inocente, o que fez com que eu me arrepiasse, e também com uma vontade enorme de sair daquele banheiro o mais rápido possível.

— O que está fazendo?


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Notas finais do capítulo

Meu Deus. Que vergonha.



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