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Noite chuvosa e fria, roupas e cabelo molhados, fôlego ofegante, respiração acelerada e pernas doendo, essa é apenas mais uma noite, apenas mais uma difícil perseguição; Uma policial não podia descansar às 01:00 da manhã, afinal, tinha muitos crimes sendo realizados, mas por que será que ela corre tanto? Por que não faz uma ronda simples pela cidade?

Tudo começou há 3 dias atrás; Samara acabará de si mudar para Servicity, ela tinha se instalado num bom apartamento no 23º andar de um prédio bem conhecido e também bem caro, bem longe da zona pobre da cidade, naquela área avia sempre muitos assaltos e assassinatos. Samara é uma agente policial muito boa no que faz, muito experiente em achar e prender assassinos em serie. Mas Samara não sabia que tudo ia mudar, com apenas um telefonema todo seria diferente.

*timmmm* *timmmmm*

— Alo! - Samara atende ao telefone em meio toda a bagunça das caixas de mudança.

Um silêncio atormentador do outro lado deixa Samara em alerta.

— Alo? Alo?

— Samara, me ajuda! Uma voz tremula e fraca só consegui pronunciar essas palavras antes de vir um longo e fundo gemido de dor.

— aaaaaaa!!!

A ligação cai, mas Samara tinha reconhecido aquela voz, não conseguia associar a quem era, mas sabia que era de alguém conhecido. Quem era a pessoa do telefonema? Da onde eu conheço essa voz? Por que a ligação? O que aconteceu com essa pessoa? Essas eram as questões que passavam na cabeça de Samara, durante 2 horas completas ela só pensava nisso.

*tum! tum! tum!*

Alguém estava à porta. Será a mesma pessoa do telefonema? Samara corre pra atender e pra sua surpresa era seu ex-companheiro de trabalho. Samara e Brun já foram grandes amigos, e até muito mais que isso, já existiu um grande amor entre os dois, mas Samara descobriu que Brun tinha traído ela com uma das prisioneiras. Após isso Samara pedi demissão e entra em outra corporação, na qual depois de 1 ano a manda pra aquela cidade, e agora ele está aqui de volta.

— Posso entrar? – Diz Brun, já entrando e se sentando no sofá.

Seu coração dispara e uma paixão adormecida acaba de acordar.

— Posso saber o que você faz aqui? – Diz Samara num tom bem arrogante, mas com um olhar querendo beijá-lo.

— Vim aqui pra lhe informar que temos mais um caso, mais um mistério pra resolvermos juntos.

— Juntos? Como assim?

— As corporações se uniram, em todos esses anos com brigas e competições pra saber quem era a melhor, finalmente eles se associaram pra apanhar um criminoso doentio.

— Que criminoso doentio é palio pra mim? – diz Samara com um tom irônico.

Brun se levanta e vai em sua direção enquanto fala

— Eu sei que você é ótima minha linda, mas esse sim é muito perigoso, ele vai muito alem do que pensamos.

— Alem do que nos pensamos? Eu já vi de tudo!

— Não, você ainda não viu o que esse cara faz.

Brun beija Samara e diz.

— Assim como você não consegue evitar meus beijos, as vitimas também não conseguem evita-lo, e todo um vilarejo está sofrendo de terríveis assassinatos, já foram 3 jovens, você não quer que se tornem 4 não é? Depois eu te ligo e te dou mais informações.

— Espera! – Ela segura em seu braço impedindo que ele saia.

— Uma das vitimas foi assassinada hoje por volta de umas 2 horas atrás?

— Sim, por quê? – Os semblantes de Brun ficam diferentes e ele completa.

— Você sabe alguma coisa sobre isso?

— Sim! Uma pessoa me ligou hoje nesse horário, mas não lembro quem é a pessoa que estava pedindo minha ajuda.

Brun fica pálido e sai correndo pelos corredores do prédio. Samara vai atrás dela, mas ela o perde. Agora ela tinha mais uma coisa para se preocupar, por que Brun teve aquela reação diante do que ela falou? Será que ela sabe de algo a mais e não quis contar a ela?

Saiba mais nos próximos capítulos!!!

TO BE CONTINUE... kkkk