Uma Nova História, Um Novo Destino escrita por Hawtrey, Ma Argilero


Capítulo 26
A decisão


Notas iniciais do capítulo

Aqui vai outro gente... espero que gostem...
=D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/133311/chapter/26

A Decisão

**— É tão importante o que tem para falar tia? — ela riu suavemente ao ser chamada de tia, mais tornou-se séria na mesma rapidez.

— É sim, é muito importante, sente-se — eu sentei novamente, ela me acompanhou e me serviu de suco e biscoitos de chocolate. — Quero revelar um antigo segredo de dois dos fundadores de Hogwarts.**

— Dois fundadores de Hogwarts? — perguntei arqueando uma sobrancelha. — Minha mãe pediu para você me falar sobre eles?

— Sim, ela pediu. Salazar Slytherin e Godric Gryffindor eram conhecidos por discordarem em muitas coisas, mas com o passar dos anos essa briga foi sendo esquecida... Nenhum livro no mundo conhece a verdadeira história de Slytherin e Gryffindor, mas pergaminhos foram deixados para revelar essa história de uma vez por todas. Dois anos depois da fundação de Hogwarts houve um boato de que uma profecia havia sido feita, mas essa profecia nunca foi encontrada e com o tempo foi esquecida, mas o Conselho não descansou até encontrar essa bendita profecia.

— E encontraram? —perguntei esperançosa.

— É o Conselho, é claro que encontraram.

— E o que ela diz?

— Eu não sei ao certo — respondeu ela destruindo minha esperança — Somente Aleny sabe onde está a profecia, e somente ela conhece a história toda. Só o que eu sei é que a profecia fala de dois herdeiros, descendentes desses dois fundadores.

— Quem te impediu de ouvi-la inteira?

— Os Comensais da Morte, mas Aleny escondeu a profecia, mesmo assim os Comensais me procuram que nem onça atrás de zebra!

— Então Aleny sabe onde está a profecia?

— Isso, e... Aleny não queria que eu te contasse também, mas acho que você tem o direito de saber... O conselho sabia de tudo. — revelou Maria andando inquieta.

— De tudo o quê?

— De tudo — repetiu Maria confirmada — Que Rabicho trairia a todos, do ataque de você-sabe-quem, que os Potter seriam mortos... De tudo... Eles sabiam de tudo e quando contaram para Lilian... já era tarde demais, eles não tinham mais escolha, não poderiam mudar mais nada... — lamentou ela quase as lagrimas.

— Você quer dizer que eles sabiam de tudo... e não fizeram nada? — perguntei sem acreditar. Como Aleny deixou que isso acontecesse? Por que fizeram isso?

— Isso mesmo, tudo estava acontecendo exatamente como deveria, mas você nasceu e mudou tudo, no momento em que você nasceu, coisas que não passavam de segredos antigos e esquecidos foram relembrados e voltaram como uma bomba encima deles e foi assim que eles souberam que você era especial, contudo, seu poder era muito e chamava atenção, então decidiram te levar para o mundo “real”, para que ficasse aos cuidados dos seus “tios”, Sally e Robert...

— Deixe-me adivinhar: você é madrinha do Harry. — sugeri já sabendo a resposta.

— Como sabe disso?

— É o que eu faria. Foi um prazer conhece-la Maria, mas agora eu preciso conversar com uma certa Alta Sacerdotisa — me despedi.  

— Tudo bem Lilian, só não quero saber de você aparatando mais do que o nescessario — avisou ela rindo.

— Certo, não se preocupe, eu vou fazer questão de andar os terrenos de Hogwarts só para depois estrangular uma Aleny furiosa.

            Aparatei antes dos portões de Hogwarts, a chuva já tinha parado mas o vento estava mais forte do que nunca, meus cabelos não paravam quietos e eu já estava começando a ficar com frio. Atravessei os terrenos quase correndo, eu quero estrangular Aleny com as minhas próprias mãos!  Que ela estava pensando quando escondeu isso tudo de mim? Será que ela esconde mais alguma coisa? Eu não entendo, será que ela fez isso para parecer que seu Conselho era perfeito!? Ela devia saber que um dia eu iria descobrir, e nesse dia eu ficaria mais do que furiosa. E adivinha? Esse dia é hoje!

            Passei furiosa pelos corredores atraindo a atenção dos alunos que me olhavam como se eu fosse doida. Nem liguei, meu objetivo era encontrar Aleny. Abri as portas do Salão Principal com grande estrondo, e pude ver que os professores estavam em reunião, ou a maioria deles, não olhei direito, eu só enxerguei uma pessoa: Aleny, minha vitima.

— ALENY COLLINS EU TE MATO — ameacei gritando.

— Até que fim você voltou — reclamou Aleny. Eu tranquei as portas e me aproximei desafiando-a.

— O que você escolhe: que eu te estrangule com as minhas próprias mãos ou que eu use a varinha?

— Não pode me ameaçar. O que foi que ela disse?

— NADA MAIS QUE A VERDADE! COISA QUE VOCÊ NÃO SE DEU O TRABALHO DE FAZER DURANTE TODO ESSE TEMPO!

— Do que está falando? — perguntou ela fingindo não entender.

— NÃO SE FAÇA DE DESINTENDIDA ALENY! VOCÊ E SEU CONSELHO APENAS OMITIRAM ALGUNS PEQUENOS FATOS!

— DO QUE ESTÁ FALANDO?

— AH NADA DEMAIS! SÓ O FATO DE QUE VOCÊ E SEU CONSELHO PODIAM TER IMPEDIDO A MORTE DOS POTTER!

— Como soube disso? — perguntou Aleny parecendo temerosa.

            Os professores, incluindo Dumbledore, estavam pasmos demais para falar alguma coisa e paralisados demais, sem acreditar no que estava acontecendo.

— Maria me contou.

— Eu falei a Lorenzo que não era a hora certa e como sempre ela me desobedeceu! Ela é uma decepção para a Grifinória.

— E por que isso importa agora? EU confiei em você durante todo esse tempo e VOCÊ me decepcionou — acusei furiosa — O que mais você esconde de mim?

            Aleny continuou calada, e para mim isso significava que algo mais ela estava escondendo. Aproximei-me e com um empurro a forcei a sentar.

— Samantha... Você precisa entender... — balbuciou ela olhando em meus olhos.

— O QUE MAIS VOCÊ ESCONDE DE MIM COLLINS? — repeti em tom de exigência.

— Srta. Snape... Acho que deve se acalmar... — pediu Minerva, mas eu a interrompe e logo lhe lancei um olhar mortal.

— Acho bom não se meter professora... — sugeri quase como uma ameaça.

— Há quatorze anos, logo depois do nascimento do Harry, o Conselho começou a prever os acontecimentos relacionados ao menino, a cada semana um membro do Conselho tinha visões e assim descobrimos tudo o que podíamos sobre a morte dos Potter... — revelou Aleny e depois de uma pausa continuou — Depois de muitas conversas, foi decidido que tudo isso iria ser mantido em segredo para o bem...

— Do Conselho — completei pasma com o egoísmo deles.

— Logo em seguida descobrimos o paradeiro da “profecia” feita no tempo em que as quatros fundadores ainda eram vivos.

— Por que “profecia”? — perguntei vendo que ela colocara aspas na palavra profecia.

— Não é bem uma profecia, é mais uma introdução, uma informação para descobrirmos quem são os Herdeiros dos fundadores. Pois bem, achamos a profecia, mas infelizmente eu tive que esconde-la quando os Comensais da Morte ameaçaram rouba-la.

            Aleny respirou fundo e sem me encarar, continuou:

— Tudo estava acontecendo como o previsto pelo Conselho... Mas aconteceu algo que mudou tudo e assim descobrimos que um único evento poderia mudar a história, e mudou.

— Que evento?

— Seu nascimento — respondeu ela finalmente voltando a me encarar — O seu nascimento mudou tudo e quando vimos que esconder tudo dos Potter foi uma má ideia... Já era tarde de mais, e a única coisa que pudemos fazer para nos redimirmos com Lílian foi esconder você o mais longe possível do perigo. Com o passar dos anos, esses fatos ficaram conhecidos como: “Os pequenos fatos omitidos pelo Supremo Conselho”.

— Eu me surpreendo com o egoísmo de vocês, não ligam para ninguém mais além de vocês mesmos! — rosnei me afastando.

— Olha Samantha... — tentou Aleny se aproximando.

— Eu sinto nojo de fazer parte disso. Só Merlin sabe o que mais a nisso tudo!

— Não é bem assim...

— Não é bem assim? — questionei explodindo — VOCÊS NÃO PASSAM DE MENTIROSOS! SE ESCONDEM ESSES “PEQUENOS” FATOS, O QUE FAZEM MAIS?

— O QUE VOCÊ ESPERAVA QUE FIZESSEMOS?

— AH NÃO SEI! TALVEZ SE VOCÊS TIVESSEM FALADO LOGO A ELES O QUE IRIA ACONTECER E ASSIM AINDA ESTARIAM VIVOS ATÉ HOJE.

— MUDARIA MUITO AS COISAS!

— Esse era o momento certo para mudar tudo! Se tivesse contado, eles ainda estariam vivos e acredite, iria poupar muita dor e sofrimento para muitas pessoas — expliquei como se fosse o obvio — Vocês poderiam ter pedido ajuda e oferecido apoio aos ameaçados — sugeri me controlando.

— Trabalhamos sozinhos — respondeu ela indiferente.

— EU ODEIO VOCÊ E O SEU CONSELHO, SE PREFEREM TRABAHAR SOZINHOS, POIS BEM, QUE TRABALHEM SOZINHOS!

— Não foi isso que eu quis dizer... — disse Aleny tentando se desculpar.

            Eu mal acreditava que eles eram tão egoístas, nem quiseram ter o trabalho de pensar nas consequências daquela decisão. E em pensar que James Potter e minha mãe poderiam estar vivos agora só aumenta a minha raiva, pois isso me faz lembrar que esse pequeno detalhe já poderia mudar tudo, talvez nem estaríamos aqui, eu não estaria aqui, nesse mundo procurando manter todos a salvo, eu poderia estar aqui estudando normalmente, eu teria uma vida normal... Mas não, eles decidiram manter segredo e deixar tudo como estava: um verdadeiro caos. E foi pensando nisso e nas consequências que isso causou não só na minha vida, mas também na vida de todos, principalmente na vida do meu irmão, que eu tomei a decisão mais difícil e mais sensata que já tive na vida, mas no momento em que decidi isso, soube que não era uma má ideia, e com toda a minha raiva, gritei:

— EU CANSEI DISSO ALENY!

— Do que está falando? — questionou Aleny e segundos depois sua mente pareceu clarear e ela começou a negar freneticamente — Oh não, não e não.

— SAIBA QUE A PARTIR DE AGORA EU NÃO FAÇO MAIS PARTE DO CONSELHO SUPREMO DOS BRUXOS! ADEUS COLLINS! — gritei e fui até a mesa dos professores onde estava o livro do Conselho, peguei e em seguida o joguei aos pés da Alta Sacerdotisa e terminei — MINTA PARA OUTRA PESSOA!

            Sai dali furiosa e sem dizer mais nada, sem ligar para mais nada aparatei no primeiro lugar que veio a mente: a casa de Lorenzo. Como se já soubesse o que havia o que havia acontecido, Maria me esperava em frente de sua casa, parecendo preocupada.

— O que você fez? — perguntou ela me fazendo entrar em sua casa — Como em poucos minutos você pode fazer um escândalo histórico? Herdou isso do Snape?

— Espera, como assim um escândalo histórico? — questionei sem entender enquanto me sentava no sofá.

— Sua “demissão” do Conselho já se espalhou por todos os membros, e isso inclui os três senhores que não parecem nada felizes.

— Por que não?

— Ora, por que você é essencial para o Conselho, sem você não a mais nada que eles podem fazer pelo mundo bruxo, sem você eles não têm mais aquele poder e autoridade que tinham antes.

— Se eu era tão importante, por que esconderam tanto de mim?

— Eles te subestimaram, achavam que você não era capaz de lidar com tanto, eu acho o contrario e por isso resolvi te contar de uma vez.

— O que mais me irrita é que eles podem estar escondendo fatos mais importantes. Como confiar neles de novo? — perguntei mais para mim mesma do que para Maria.

 — Acho que deve confiar no que seu coração diz, eu estou odiando Aleny tanto quanto você, mas será que vale a pena desperdiçar uma grande chance para o mundo bruxo por causa das mentiras do Conselho — lembrou Maria sentando-se ao meu lado.

— Estou confusa...

— Isso é normal. Faça o seguinte: fique aqui comigo por quanto tempo quiser, ninguém além de você sabe onde eu moro, vou pegar algumas roupas para você e sua gata, tudo bem pra você? — sugeriu ela rindo suavemente.

— Por mim tudo, isso vai me ajudar a reorganizar meus pensamentos — concordei.

            Ela se despediu e saiu apressadamente, deixando-me sozinha.

₰ۑ₰ۑ₰₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰₰ۑ₰ۑ₰₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ₰ۑ

NARRADOR P.D.V.

            Sem ligar para reclamações, insultos e duvidas jogados sobre ela, Maria atravessou os corredores de Hogwarts em direção ao dormitório da Grifinória. Aleny não desgrudava e perturbava com as mesmas perguntas:

— Onde ela está? O que fez com ela? O que ela pensou quando fez aquilo? Ela não tem consideração por nós? — isso foi a gota d’agua para Maria que imediatamente parou e encarou Aleny que chegou a dar um passo atrás com o susto.

— Consideração? E por que diabos ela devia ter alguma consideração por vocês? Vocês mentiram o tempo todo e ainda acham que merecem algo em troca? VÁ PARA O INFERNO COLLINS! SE TIVER AMOR PROPRIO, SUGIRO QUE OLHE PARA SI MESMA E PARA SEU PROPRIO CONSELHO ANTES DE EXIGIR ALGO DE SAMANTHA!

            Sem esperar, Maria continuou seu caminho sabendo agora que Aleny ficaria de boca calada. Entrou no salão comunal da Grifinória coma ajuda de Carly que decidiu ajudar e chegando às coisa de Samantha e rapidamente, começou a guardar em uma pequena mala, algumas coisas necessárias e em seguida pegou Crissy que nem sequer reclamou e saiu dali. Era necessário, mais odiava ter que sair dos terrenos de Hogwarts para poder aparatar. E por isso, novamente, teve que atravessar a multidão eufórica, já que a saída de Samantha significaria que não teriam mais uma pessoa do futuro para dizer o que mudar e salves muitas vidas, em outras palavras, o mundo bruxo estava perdido. Tanto é que a noticia da saída de Samantha do Conselho Suprema já estava em todos os jornais bruxos na maior parte do mundo. Todos queriam o máximo de informação sobre essa “demissão histórica”. Muitos diziam que esse era o fim das esperanças para os bruxos. Só agora eles estavam vendo como uma, aparentemente, simples garota era tão importante e tão crucial para a sobrevivência da maioria.

Maria aparatou no meio da sala e percebi que a mesma estava vazia.

— Samantha — chamou ela.

— Estou aqui — respondeu a garota no andar de cima.

            Maria subiu rapidamente e encontrou a mesma em um quarto, que coincidentemente era onde ela iria ficar, sentada na cama, olhando para uma foto de Lilian, Sally e Maria.

 — Gostou do quarto? É onde você vai ficar — revelou Maria sorrindo.

— Adorei tia.

— Posso terminar de explicar sobre os fundadores? — perguntou a mulher sentando-se ao lado de Samantha.

— Você ainda não terminou? — assustou-se a garota.

— Só quero explicar mais algumas coisas — esclareceu Maria — Sempre disseram que é de extrema importância que se encontre os descendentes de cada fundador, dizem que aparentemente é um bruxo normal, sem nenhum poder especial, mas só eles podem ter o poder sobre o castelo.

— Mas já sabemos quem é o herdeiro de Slytherin — disse Sam fazendo uma careta.

— Sabemos? Quem? — perguntou Maria confusa.

— Voldemort.

— Mas ele é uma exceção, um herdeiro antigo, estou falando de herdeiros bem mais jovens.

— Tipo adolescentes?

— Isso, os herdeiros descendem de uma linhagem bem antiga dos fundadores e possuem uma ligação direta com eles.

— Espera ai. Você está dizendo que esses quatros adolescentes são descendentes diretos dos fundadores?

— Exatamente. Mas é muito difícil encontra-los sem ser um herdeiro. Por que cada um desses herdeiros carregam a essência da alma de um fundador, essência essa que carrega o poder deles e que fica oculta até todos os herdeiros terem plena consciência de quem realmente são, e somente um herdeiro pode encontrar o outro, por que ele vai sentir a essência no corpo dessa pessoa.

— Então ninguém pode dizer quem são os herdeiros, por que apenas eles sabem e podem sentir o outro? Que idiotice!

— É um método de segurança para os herdeiros.

— Então como vão saber que são herdeiros se nenhum dos quatro têm a mínima ideia de quem são?

— Por esse motivo há um herdeiro há mais.

— Mas esse herdeiro não vai querer ajudar.

— Ninguém teve culpa se ele se tornou o Lord das Trevas.

— Nunca tentaram descobrir quem é pelo menos um herdeiro?

— Sim, uma pessoa já tentou e... conseguiu.

— Quem?

— Eu.

Samantha arregalou os olhos e nem se mexeu quando Crissy pulou em seu colo.

— Você sabe quem são os herdeiros? — perguntou ela visivelmente interessada.

— Sei apenas uma. Mas já é um começo.

— E o que você está esperando? Fala logo quem é!

Samantha estava tão curiosa e tão animada para saber quem era essa tal herdeira que Maria não conseguiu negar, afinal, não faria mal nenhum falar, pelo contrario, ajudará muito.

— Vamos Maria, conte de uma vez! Quem é?

— Estou falando com ela agora...

Samantha olhou para os lados a procura de outra pessoa, desacreditando que era ela mesmo a quem Maria se referia.

— Eu? Eu sou uma herdeira?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Coments!!!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Uma Nova História, Um Novo Destino" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.