Chupão da Riza escrita por PattyPanddy, PattyPanddy


Capítulo 7
Siebten Kapitel - Baile de Ano Novo


Notas iniciais do capítulo

Oiii eu não disse que estaria aki dia 31/12 e aki estou eu! Bom, primeiro eu queria desejar a todos um feliz Ano Novo, e Segundo: Boa leitura a Todos!!! Terceiro e ultimo: Deixem reviews, e me deixem feliz.
Bjss.



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– A Senhorita Elizabeth está grávida de sete semanas.


– O que? – disse Roy espantado.


– É parece que eu acertei, e quando eu posso começar o pré-natal doutor? – disse Riza sem se importar muito com a reação do superior.


– Se desejar, já pode agendar as suas consultas, é só falar com a recepcionista e ver os horários que mais lhe agradam a partir da próxima semana.


– Tudo bem, e se era só isso eu acho que já podemos nos retirar, obrigada Doutor.


– De nada Senhorita Hawkeye – ele olha para Roy, ainda paralisado com a notícia – Pela cara de seu superior, devo admitir que fosse uma surpresa pra ele.


– Você nem faz ideia do quanto – ela se aproxima do moreno – Vamos Roy, ainda temos muito trabalho a fazer, e você não tem tempo de ficar aí parado feito um tonto, o Doutor deve ter mais pacientes para atender.


– Ok. Estou indo. – disse se levantando de sobre salto e andando para fora da enfermaria.


O Coronel andou por todo o caminho pensando no ocorrido, e sinceramente ele não poderia acreditar que se tornaria pai em alguns meses, e ainda por cima da mulher de sua vida. Por todo o trajeto até a sua sala, ele lançava alguns olhares discretos para a mulher ao seu lado, e pensava em como havia se tornado um homem de sorte ao escolhê-la.


Assim que entraram na sala, os seus fiéis seguidores rodearam os dois para saber o que estava acontecendo e se a Tenente estava se sentindo melhor, e a resposta veio quase que imediata, mas pela boca do moreno.


– Cambada a Tenente está ótima, melhor do que nunca, esbanjando saúde para dois, então tratem de deixa-la em paz, e eu estou proibindo, aqui na frente de todos que ela faça trabalhos pesados.


– Mas por que Coronel? Você mesmo disse que ela está esbanjando saúde. – Dizia Fuery sem ingenuamente.


– É, mas eu não quero que nada aconteça ao meu filho, estamos entendidos?


– O QUEEEEEE? – disseram todos espantados.


– O Senhor disse filho? – Falmam foi o primeiro a se pronunciar.


– Disse e daí?


– Mas, quem foi ao médico se consultar não foi a Tenente Hawkeye? – dizia Fuery curioso e absorto em pensamentos.


– Sim e daí?


– Então quer dizer que quem poderia estar grávida é a Tenente, e o Senhor...


– Vamos logo parar de papo furado, a Tenente Hawkeye está grávida, o pai sou eu, e se essa história sair dessas quatro paredes, vocês podem ter certeza de que o culpado não vai viver por muito tempo pra ver o meu filho nascer, estamos entendidos?


– Sim Senhor! – disseram todos em uníssimo.


– Pois bem, agora voltem ao trabalho.


– Err... Coronel, eu poderia falar com o Senhor, a sós? – dizia Riza calmamente se aproximando da mesa dele.


– Claro Riza, vamos fazer uma ronda pela cidade enquanto conversamos.


– Não precisa disso, vai ser rápido.


– Se depender de mim, não vai ser não, nós temos muito que conversar.


– Mas Coronel...


– Não quero saber de desculpas, vamos.


Ela não lhe disse mais nada, apenas o seguiu até o carro em silencio de ambas as partes. Riza teria se colocado no lugar do motorista para dirigir assim como fazia todas às vezes, mas Roy não a deixou e pegou as chaves do veículo de suas mãos e assumiu o volante do carro, fazendo-a sentar-se no banco do carona, ao seu lado.


Assim que saíram do quartel com o carro, ainda em silencio por todo este tempo, Roy se certificou que estava distante o suficiente dos olhares curiosos da maioria dos oficiais para poder conversar melhor com sua amada.


– Depois que saímos do consultório do médico, você ainda se sente mal?


– Melhorei um pouco depois do remédio que ele me deu para enjoo.


– Se bem me lembro, ele disse que você já suspeitava do que era, por que não me contou?


– Eu não tinha certeza, percebi o significado dos meus sintomas ontem e hoje eu queria ter certeza do que era antes de te contar, eu não queria que fosse um alarme falso.


– Eu não entendo como isso foi acontecer, já que nos prevenimos tanto...


– Err...



– O que foi? Eu me esqueci de me prevenir alguma vez?


– Tirando algumas rapidinhas no quartel sem camisinha e aquela vez em que você estava bêbado na festa da Elysia vestindo apenas uma cueca samba canção de ursinho e me agarrou no closet da Gracia e depois também teve aquela vez em que você...


– Chega! Eu entendo que eu me esqueci de me prevenir algumas vezes, mas você não estava tomando pílula?


– Estava, mas só tomar a pílula não adianta se toda vez você fizer aquilo dentro de mim, sabia que assim não facilita para o meu lado.


– E eu tenho muita culpa de atender uma ou duas vezes os seus pedidos de “Vai amor, faz dentro, eu quero senti-lo, não se contenha” – ele dia enquanto imitava a voz dela naquelas horas.


– Eu não falo assim.


– Não... Você fala pior, e olha que eu não imitei os gemidos.


– Roy! – ela se vira pra ele irritada – Chega disso! Essa discussão sem sentido não vai mudar o fato de que eu estou grávida.


– Tudo bem, vamos parar por ali para conversarmos melhor.


Roy estacionou o carro em um mirante, onde eles conseguiam enxergar toda a cidade, e por causa do horário, não havia ninguém por lá.


– O que você queria falar comigo?


– É sobre essa gravidez, o que vamos fazer agora?


– Vamos criar o nosso filho, juntos.


– Mas...


– Que eu me lembre, eu já a pedi em casamento antes.


– É, mas a gente brigou e...


– A gente uma ova, você brigou comigo por tirar conclusões precipitadas e não acreditou no meu amor por você.


– Tudo bem, eu assumo que fui eu quem brigou com você, mas não é pra menos, aparece uma garota no quartel, te agarra e depois você sai com ela a sós na maior cara lavada, e não vamos nos esquecer da sua fama...


– Terminou? – ele suspira interrompendo-a – Eu sei que não foi muito legal da minha parte sair para conversar a sós com a Vanessa, mas eu precisava esclarecer a ela que eu só tenho olhos pra você e...


– Me prove.


– O que?


– Isso mesmo que você ouviu, em prove que só tem olhos pra mim, prova que me ama.


– Mas como? Agora?


– Não... Quero que você prove que me ama até sábado, no Baile de Ano novo do quartel, e não venha pensando que só por que eu estou grávida de um filho seu que vai ter vantagem por causa disso.


– O seu desejo é uma ordem pra mim, minha rainha, eu vou te provar por A+B de que eu sou o rei perfeito para governar eternamente o seu coração.


– Quem te disse que eu sou uma rainha? Eu estou muito longe de me tornar uma.


– Isso é o que você pensa, por que na minha vida você é quem manda, pois assim como o sol que não vive sem a lua, eu não vivo sem você, e se algum dia eu quiser me tornar a peça mais importante de um jogo de xadrez, ser o rei, eu vou precisar da minha rainha ao meu lado, e ela sempre foi e sempre será você, assim como essa criança que você carrega já é o meu príncipe herdeiro ou a minha princesinha.


– Roy... Eu não sabia...


– Não comece com essa história de que não sabia que eu a amava e ainda amo, por que eu sempre deixei bem claro isso desde que ficamos juntos.


– Não... Você sempre dizia que gostava de estar comigo, e as poucas e raras vezes em que você falou de amor, eu sei que foram da boca pra fora.


– Eu tenho até sábado pra te provar o contrário, tirando é claro, o fato evidente e consumado que você está carregando em seu ventre.


– Eu não quero que essa criança que ainda nem nasceu interfira nas nossas decisões.


– E não vai, por que eu já tenho a certeza absoluta de que quero ficar com você – ele se aproxima dela – Posso tocar na sua barriga?


– Pode...


Ele abriu a jaqueta da farda dela e depois se agachou, ficando de frente a barriga dela, coberta apenas pela blusa vinho da farda, o moreno colocou uma das mãos e aproximou o seu rosto, como quem queria cochichar algo.


– Oi filho, eu sei que você ainda está muito pequeno para entender dessas coisas, mas eu quero que saiba que eu amo muito a sua mãe e você também, mas ela é muito teimosa e por isso quero que você me ajude a fazer ela feliz, ok? – por fim ele deu um beijo sobre a blusa dela, em cima da barriga.


Mas pra quem pensa que ele parou por aí está muito enganado, ele começou as subir de mansinho os beijinhos pelo corpo da loira, bem devagar, inebriando-a com aquela onda de carinho repentino. Ele subiu até o pescoço descoberto dela e lá ele lhe deu um forte chupão, trazendo-a de volta a realidade.


– Roy!


– Isso é pra você não se esquecer de mim, pelo menos até sábado.


– E o que te garante que eu vou te perdoar até lá?


– Suas reações de agora, ou pensa que eu não percebi o arrepio que percorreu o seu corpo e suas pernas bambas enquanto eu beijava você até chegar ao meu objetivo. – disse apontando a marca que já ficava vermelha no pescoço dela.


– Roy, se isso ficar marcado...


– Essa era a minha intenção, deixar a marca de que você é minha.


– Agora eu tenho que andar com isso por aí e você pode andar livremente, é isso?


– Bom, se você for se sentir melhor me deixando marcado... – ele puxava a gola da camisa, mostrando a ela o seu pescoço – Fique a vontade.


Ela sorriu maliciosamente – Pode ter certeza de que desta vez eu não passarei por essa sozinha.


Assim que ela terminou de falar, avançou contra o pescoço do moreno, como uma verdadeira vampira sedenta por sangue. Ela lhe deixou uma marca maior que a que ele havia deixado em si, o que lhe agradou muito.


– Agora estamos quites – sorriu satisfeita.


– Melhor que isso, agora se ficar marcado eu vou poder dizer sem nenhum pudor quem me fez isso.


– Roy...


– Calma, eu vou apenas dizer que foi a minha noiva, se você preferir que eu não cite nomes até sábado, você sabe muito bem que eu gosto de fazer tudo no ultimo momento pra ter mais emoção.


– Descarado!


– O que você vai dizer quando lhe perguntarem desta marca que eu fiz?


- Vou apenas mudar de assunto o mais rápido possível, e se não funcionar digo que o Batman me atacou enquanto fazíamos uma ronda durante a tarde.


– Hum... – ele sorria com malicia – Não sabia desses seus desejos reprimidos por super-heróis, sabia que eu poderia ter me vestido de super-homem, só que no meu caso sem cueca e...


– Vamos voltar para o quartel, já está ficando tarde e vão notar a nossa falta.


– Que nada, eles nem devem notar que saímos.


– Uhum, eu estou sabendo...


– Não se preocupe afinal você está com o Batman do seu lado para te proteger.


– Idiota! – disse sem reprimir o sorriso.




********




Quartel General Central, segundos depois da saída do Coronel Mustang e da Tenente Hawkeye...


Todos pararam tudo que estavam fazendo e juntaram-se no centro da sala, formando um circulo com as cadeiras e começando a colocar as suas línguas sedentas por mexericos em ação.


– Vocês viram isso? O Coronel praticamente assumiu o filho da Tenente Hawkeye.


– Depois não digam que eu não avisei – Havoc dizia enquanto acendia um cigarro.


– Como assim? Então quer dizer que é verdade isso? – dizia Fuery meio ingênuo.


– É lógico Fuery – Breda dizia enquanto mastigava – Eu e o Havoc tentamos avisar de que o Coronel estava saindo com ela, mas vocês não quiseram acreditar, agora está provado que os dois estão juntos e durante um bom tempo.


– É meu amigo, mas as coisas não andam tão bem pra eles.


– Como assim Havoc?


– Desde aquela visitinha que o Coronel teve no outro mês, no mesmo dia que a Tenente pediu férias repentinas, eles estão brigados, ou melhor, a Tenente brigou com ele.


– E você sabia de tudo e não disse nada? – Falmam estava indignado.


– Eu tentei avisar, mas vocês me chamaram de louco, que eu estava na seca, que só em um milhão de anos eles iriam ficar juntos....


– É, mas...


– Eu estou ajudando o Coronel a voltar com ela, mas parece que agora, depois dessa “surpresa” eles vão ter que se acertar.


– Tomara, por que o humor do Coronel fica cada dia pior, e temos certeza de que só a Tenente pra dar jeito nele e naquele humor do cão dele.



**********




No dia seguinte, na sala do Coronel não se fazia outra coisa a não ser trabalhar, por mais estranho que isso pudesse parecer, mas todos estavam ansiosos para o Baile de Ano Novo que seria dentro de dois dias e não queriam ficar presos no quartel com algum documento atrasado.


Neste mesmo dia, o Coronel chegou atrasado como sempre, mas desta vez, estranhamente ele chegou lendo pelos corredores um livro com nomes de bebês, o que chamou a curiosidade de muitos militares.


– Bom dia Coronel!


– Bom dia.


– Desculpe-me perguntar, mas o senhor vai ter um filho?


– Não imagina, eu estou lendo um livro com nomes de crianças para dar um nome a uma pulga que apareceu no Black Hayate – disse sarcástico.


– Mas...


– Que eu saiba soldado, os meus interesses literários não são da sua conta, muito menos a minha vida pessoal.

(N/A: Nesse dia ele estava atacado, o humorzinho dos infernos).


– Desculpe-me Coronel Mustang.


– Tudo bem.


– Ah! E me desculpe me meter na sua vida mais uma vez, mas posso te fazer uma ultima pergunta?


– Fale.


– O Senhor está com uma marca roxa no pescoço, por acaso andou saindo com alguma vampira por aí?


– Quem sabe...


– O Senhor sabia que a sua subordinada, Tenente Hawkeye está com uma marca assim como o Senhor?


– Não me diga – se fez de surpreso – A Tenente? Tem certeza de que é ela?


– Tenho sim senhor, ela chegou com uma marca roxa no pescoço, e desculpe o modo de dizer, mas pelo jeito a noite foi boa pra ela também.


– Err... Mantenha discrição sobre isso soldado.


– Sim senhor.


Mustang saiu andando, sabendo que o tal soldado espalharia essa observação para todo o quartel, pois sabia muito bem que quando pedia para alguém ter discrição sobre algum assunto, logo à notícia se espalhava mais que uma praga ou doença.


Não foi nem preciso que ele se sentasse em sua cadeira para que seus subordinados notassem a marca em seu pescoço também, e Havoc como bom subordinado que é foi diretamente conversar com seu superior.


– E aí? Conseguiram se acertar?


– Você é que pensa, ela me deu o prazo até o Baile.


– Mas e essa marca?


– Eu fiz uma pequena brincadeira com ela, e ela apenas retribuiu, mas ainda não nos acertamos.


– Mas você já tem um plano?


– Não, me parece que vou ter que improvisar.


– Que nada, a parte A já está concluída.


– Que parte A?


– Parte A do plano que eu e a Rebecca bolamos ué?! Você nos pediu ajuda, e nós estamos o ajudando.


– Me explique.


– Aqui tem muita gente, mas confie em nós que tudo dará certo.


– OK.


Algumas batidas são escutadas na porta, era Rebecca pedindo ao Coronel cinco minutinhos para falar a sós com Riza.


– O que foi Rebecca?


– Me conta o que aconteceu.


– Sobre o que?


– Essa marca, o quartel inteiro já está sabendo, ainda mais que o Coronel apareceu com uma dessas também.


– Isso? Foi o Roy e mais uma de suas brincadeiras sem graça e eu apenas retribuí a essa brincadeira.


– Como assim? Vocês voltaram?


– Ainda não.


– Por quê?


– Eu quero testar ele um pouquinho, eu quero ver ele se dobrar em dois pra mostrar que me ama de verdade.


– E pode ter certeza de que isso ele está tentando.


– Eu sei, mas se eu ceder agora, ele vai querer voltar a ficar como estava antes, eu quero que ele confie mais em mim, e que não tenha vergonha de jogar aquela maldita fama dele na lama por mim, entende?


– Eu entendo, mas você ainda não me disse o que deu no seu resultado médico?


– Adivinha? O médico só confirmou o teste de farmácia.


– E o Roy? Como ele reagiu?


– Ficou gélido, pasmo, perdido, pensativo, feliz, me fez essa marca e ainda quer voltar pra mim com ou sem filho.


– E o que você está esperando? Quer ver primeiro o Papai Noel em uma prancha de surf equilibrando dez renas ou quer ficar com ele de vez?


– Você sabe a resposta.


– Então não se faça mais de difícil, se continuar assim ele vai se cansar de você.


– Vou pensar nisso com carinho.


Os dias se passaram feito um foguete em direção à lua, e o dia tão esperado Baile de Ano Novo havia chegado. O Salão que arranjaram era realmente um dos mais belos de toda a cidade, e um dos salões mais bem sofisticados de todo o país, toda a classe de alquimistas estava lá, desde um mero soldado até a mais alta das patentes do exercito.


Riza estava pronta, com um belo vestido champanhe, que misteriosamente apareceu em sua casa, em cima da sua cama e com um cartão dizendo “Para a minha rainha”. Ela usou o vestido que sabia que ele lhe dera, usou também um pingente que era de sua falecida mãe, com um formato de coração, sandálias de salto e um bolero creme de renda por cima do vestido, e com os cabelos ligeiramente soltos.


Roy estava mais nervoso do que qualquer outra pessoa estaria naquela noite, ele estava com um smoking, cabelo penteado para trás, mas com alguns fios desgrenhados soltos por sua face. A noite estava perfeita, nem muito calor e nem muito frio, a temperatura ideal para a ocasião.


O Coronel já estava quase tendo um troço quando Havoc veio falar com ele.


– Como você está?


– Nervoso, e muito, eu enfrentaria dez guerras sem nem mesmo suar, mas esperar a chegada dessa mulher está me matando a cada segundo.


– O padre já chegou, se isso te deixa mais calmo.


– Obrigado por me avisar, e a Riza? Você sabe se ela já chegou?


– Ainda não, a Rebecca ficou de me avisar assim que a vir passar pela porta.


– Tomara que dê tudo certo, é agora ou nunca.


– Com um filho a caminho a essas alturas, é como diria o nosso falecido Hugues “Você precisa de uma esposa rápido”.


– Vai encher outro, mas bem que eu gostaria que ele estivesse aqui par ver isso.


– Eu tenho certeza de que esteja ele onde estiver ele deve estar soltando rojões de alegria pela sua atitude.


A conversa dos sois é interrompida por uma Rebecca eufórica e sorridente.


– Ela chegou! E está linda!


– Bom, agora é só esperar até a meia noite.


– Por que você cismou com a meia noite?


– Ano novo, vida nova, começo novo comigo, com ela, com nosso filho e acima de tudo juntos.


– Então agora diz isso pra ela, por que ela está vindo nesta direção.


Riza se aproxima, deixando Roy de queixo caído.


– Boa noite. – Ela cumprimenta a todos.


– Boa... Você está linda minha rainha.


– Obrigada, e pare de me chamar assim.


– Mas pelo que eu vejo você está com o anel que te dei então você continua sendo a MINHA rainha.


– Detalhes Roy...


– Sei que agora não posso mais lhe oferecer uma bebida, então neste caso você aceita dançar comigo?


– Com muito prazer.


Ambos foram para a pista de dança, deixando Havoc e Rebecca muito orgulhosos do que estavam fazendo pelos dois. O casal que dançava ficou assim durante algum tempo sem ao menos nenhum dos dois se importar, mas já estava ficando quase na hora e Roy precisava ser rápido neste momento.


– Riza eu...


– Hoje é o seu prazo final, veja bem o que vai me dizer.


– Eu sei... Por isso eu te peço mais uma vez, casa comigo?


– ...- Ela não sabia o que dizer, mas começou a escutar a contagem regressiva – A passagem de ano...


– Eu lhe perguntei algo, que se dane a passagem de ano, casa comigo?


– Por...


– Eu te amo... Quero ficar com você pra sempre.


– Roy... – ela não disse mais nada, de seus olhos começaram a brotar algumas insistentes lágrimas e as mesmas começaram a escorrer por seu rosto e iluminar seu sorriso.


– Isso é um sim?


– Uhum.


Ele lhe tomou os lábios no mesmo instante em que os fogos de artificio coloriam o céu, simbolizando a chegada de um novo ano. Assim que terminaram de se beijar, Roy moveu seus lábios para a orelha dela e lhe sussurrou com toda a felicidade do mundo.


– Casa comigo AGORA!











Continua...em 2012!


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Notas finais do capítulo

E aí? Curtiram? Espero q tenham gostado e agora vou demorar um pouquinho pra postar o próximo (Férias, sabe como é?!), mas prometo que voltarei o mais rápido que puder, bjsss e até o ano que vem!!!
Küsse!!!