Chupão da Riza escrita por PattyPanddy, PattyPanddy


Capítulo 1
Erste Kapitel


Notas iniciais do capítulo

Fic fikou meio boba, mas dá pra matar o tempo...



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Era mais um dia monótono no Quartel General Central se não fosse pelo atraso de um dos subordinados mais fiéis do Coronel Roy Mustang, que por sinal também não havia chegado ainda. Quando Riza Hawkeye adentrou a grande sala, todos os rapazes olharam-na indignados.

 - Posso saber que caras são essas? – disse ela num tom sério.

 - É que você nunca se atrasa e por isso estranhamos.

 - Eu não me atrasei, apenas cheguei no horário.

 - Mas você sempre chega antes do horário. – disse Havoc convicto.

 - Aconteceu alguma coisa? – Falmam parecia preocupado.

 - Foi algo com o Black Hayate? – foi a vez de Fuery.

 - Parem de dizer besteiras, foram apenas alguns contratempos e eu não devo satisfação a vocês sobre o horário em que eu chego.

 - Mas deve satisfações a mim Tenente – o Coronel apareceu subitamente na porta.

 Ela fez continência assim como os outros – Coronel o senhor sabe muito bem o motivo de meu atraso. – ela o olhou de um modo que foi facilmente entendido pelo Coronel.

 O Coronel foi para a sua mesa e sem fazer nenhuma especulação, os demais soldados, apenas o observavam e pensavam como Roy Mustang não perguntaria sobre o fato da sua subordinada mais fiel ter se atrasado? Tinha alguma coisa por trás de tudo isso e os rapazes pretendiam descobrir.

 A manhã se passou calma até chegar próximo a hora do almoço, quando Breda ao entregar algumas pastas para a Tenente as deixou cair e quando ela se abaixou para pega-las ele reparou em algo estranho nela.

 - Tenente o que é essa marca roxa no seu pescoço?

 Ela rapidamente colocou a mão sobre a marca.

 - Isso não foi nada, agora voltem ao trabalho.

 Havoc se aproxima dela e tira a mão que estava cobrindo a tal marca.

 - Mas Tenente isso está se parecendo muito com um chupão.

 Toda a sala ficou em silêncio depois do que Havoc disse e logo voltaram os seus olhares para Riza, que já estava ficando levemente corada com aquela situação. O Coronel se levantou em um salto de sua cadeira e foi em direção a Tenente.

 - Deixe-me ver isso Tenente – ele olhou a marca com atenção e logo desviou o olhar para Riza – Você poderia me explicar isso Tenente?

 - Eu acho que não devo satisfações sobre a minha vida pessoal Coronel.

 - Nem mesmo com quem você está saindo? – Havoc se intromete.

 - Nem mesmo isso Havoc, eu acho que isso seja somente da minha conta e agora se me derem licença eu vou almoçar.

 Ninguém sequer fez mais alguma pergunta a ela, após ela deixar a sala para almoçar os rapazes começaram com as fofocas, que por sinal não agradou em nada o nosso Coronel.

 - Com quem será que a Tenente está saindo? – Flamam foi o primeiro a falar.

 - Ele deve ser um tarado, para deixar uma marca daquelas nela. – Fuery dizendo um pouco preocupado.

 - Ele só pode ser louco o suficiente por sair com a Tenente, quem em sã consciência sairia uma mulher feito ela, que pode atirar quando está de TPM.  – Havoc debochava.

 - É galera esse cara merece um prêmio. – Breda não conteve o comentário.

 - Como será que ele é? – Fuery um tanto curioso.

 - Qual será o tipo que a Tenente prefere? – Havoc por mais incrível que se possa parecer estava pensativo – Ele deve ser um cara muito extraordinário para conseguir conquistar a Tenente, nem o Coronel conseguiu tal façanha.

 Toda aquela conversa estava deixando cada vez mais irritado o Mustang que estava em sua mesa, como se tivessem falando algum absurdo ou coisa do tipo, ele não conseguia se controlar por ficarem falando se sua tenente daquela maneira. Ele se levantou de sua cadeira mais uma vez e foi em direção aos rapazes.

 - Parem com isso imediatamente! Eu não quero mais ninguém por aqui falando da Tenente e da vida pessoal dela, agora voltem ao trabalho.

 - Sim Senhor – todos responderam juntos.

 A tarde se passou sem que mais ninguém tocasse naquele assunto e quando todos aparentemente foram embora, ficaram somente o Coronel e a Tenente em sua sala. O Coronel colocou o seu grande casaco preto e foi na direção de Riza, que estava organizando algumas folhas antes de ir embora.

 Ele a abraçou por trás e colocou a sua cabeça recostada no ombro dela.

 - Ainda bem que ninguém sabe quem foi o causador dessa marca e o que ele precisou para fazê-la.

 - Roy, aqui não.

 - Mas você adora quando eu fico beijando seu pescoço desse jeito – ele começava a beijá-la e a dar leves mordidas em seu pescoço – eu quero deixá-la ainda mais marcada, assim todo mundo vai saber que essa mulher já tem dono.

 - E por acaso esse dono seria você?

 - E por que não? Eu te amo e sei muito bem que você sente o mesmo.

 - Você não tem jeito mesmo não é Roy Mustang? – Ela se vira e fica de frente para ele.

 - Nunca tive ao seu lado – depositando um beijo nos lábios de Riza.

 Eles ficaram se beijando durante alguns minutos e aquele beijo foi se estendendo a vários outros e algumas carícias entre ambos. Em pouco tempo Roy já havia colocado Riza sobre a sua mesa e estava debruçado sobre ela beijando-a.

Enquanto isso no corredor...

 - Calma gente eu não vou demorar, eu só esqueci o meu isqueiro em cima da minha mesa.

 - A gente compra outro pra você Havoc, mas vamos logo que o bar vai ficar cheio em pouco tempo e não encontraremos nenhum lugar para sentar.

 - Que tanta importância tem naquele isqueiro?

 - Ele foi um presente da minha ex-namorada.

 - Se ela é ex por que você quer se lembrar dela?

 - Por que foi a única que o Coronel não me roubou.

Havoc foi andando em direção a sala e quando chegou à porta e a viu entreaberta e estava escutando alguns gemidos, então ficou a espreita da porta e viu algo realmente extraordinário.

 Ele saiu dali o mais rápido que conseguiu e foi contar para os rapazes o que ele acabara de ver.

 - Vocês não vão acreditar no que eu vi.

 - O que? Por acaso vai dizer que viu a Tenente se agarrando com alguém na sala, fala sério Havoc. – Breda debochava da cara dele.

 - Mas eu vi a Tenente se agarrando com alguém na sala e esse alguém era o Coronel.

 - Ah fala sério! Isso é uma mentira deslavada.

 - Então venham ver.

Enquanto Havoc se apressava para chegar na sala com seus companheiros, o Coronel e a Tenente continuavam o que estavam fazendo, bom pelo menos até aquele momento.

 Riza em um ato de lucidez o empurrou para trás.

 - Vamos parar com isso agora Roy, alguém pode chegar e nos ver aqui.

 - Que isso Riza! Ninguém vai parecer por aqui tão cedo e além do mais, eu estou louco para ter você só pra mim agora mesmo.

 - Roy! – O empurrando mais ainda e ajeitando o seu uniforme – espere até chegarmos em casa e prometo te recompensar como você merece.

 - Olha que eu vou cobrar.

 - Cobrar o que Coronel? – Uma voz familiar vinha da porta e logo em seguida os soldados foram entrando na sala um a um.

 - Cobrar... Cobrar aquela visitinha ao túmulo do meu sensei, já faz um tempo que não vamos visitá-lo. – dessa Roy escapou por pouco.

 Os soldados olharam-no um tanto desconfiados, mas acabaram engolindo a desculpa do Coronel e de imediato olharam para Havoc que parecia estar perplexo com a tal resposta que o Coronel havia lhes dado.

 - Posso saber por que voltaram? Achei que vocês iriam para o bar beber. – disse a Tenente sem sequer olha-los.

 - Nós ainda vamos, só voltamos por que o Havoc esqueceu o isqueiro dele.

 - Só isso?  - o Coronel disse sem muito acreditar.

 - E ele nos disse que tinha visto vocês dois se agarrando – Falmam começou a rir do que ele mesmo acabara de dizer – mas ele só podia estar louco, ver vocês se agarrando seria a maior miragem que um homem poderia ter.

 - Concordo – disse a Tenente num tom sério.

 Após alguns risos os soldados foram embora, deixando mais uma vez o Coronel sozinho com sua Tenente.

 - Viu, quase fomos pegos e por sua causa – Riza o olhava o acusando.

 - Ta bom, já entendi! Sem matar as saudades durante o final de expediente.

 - Só o final?

 - O expediente inteiro você já está querendo demais Riza! Eu sou um homem e não uma máquina, eu preciso de você a todo o momento, e se não fosse pelo quartel nós ficaríamos bem mais próximos durante todo o dia.

- O que você quer insinuar com isso?

 - Que amanhã é o nosso dia de folga e você não vai ter nem um minutinho de folga de mim – disse e por fim fez aquele sorriso malicioso.

 Assim que acabaram de pegar os seus devidos pertences o Coronel juntamente com a sua Tenente foi para o carro. Seguiram até a casa de Mustang e por lá ficaram o resto da noite.

No dia seguinte os rapazes aproveitaram a sua folga e iriam fazer uma “visitinha” para o Coronel, com o intuito de levá-lo para beber alguma coisa enquanto faziam um churrasco na casa de Fuery – e com o principal propósito de que se o Coronel estivesse presente, nenhuma das mulheres recusaria o pedido de ir ao churrasco.

 Havoc e Breda foram os encarregados de buscar o Coronel para o churrasco, enquanto Fuery e Falmam organizavam tudo e convidavam o restante das pessoas. Eles até cogitaram de convidar a Tenente, mas lembraram-se de que ela não era muito animada e não gostaria nada de ver a bebedeira deles.

 Havoc continuava insistindo de que o que vira no dia anterior não era nenhuma miragem e que o Coronel estava se agarrando com a Tenente, mas sem nenhum resultado. Enquanto isso, Roy e Riza aproveitavam a sua manhã juntos na cama, abraçados e conversando um pouco.

 - Que tal darmos uma volta no parque hoje? Está um dia tão lindo.

 - O dia só não está mais bonito que você meu amor. – Roy disse beijando-a.

 - Não me enrole Roy! Você sabe muito bem que eu sou fraca a suas carícias.

 - É mesmo? – disse com um sorriso malicioso – Então eu acho que esse dia ficaria mais lindo se você aceitasse o meu pedido.

 - Que pedido?

 Ele se senta na cama e a olha profundamente enquanto segura a sua mão – Riza Hawkeye, você aceita se casar comigo?

 - Roy... – ela absorve a notícia sem muito acreditar no que acabara de ouvir e logo depois sorri.

 - Vou aceitar esse sorriso como um sim.

 - E por acaso eu lhe responderia outra coisa? É obvio que eu quero me casar com você Roy.

 Roy deita sobre ela e lhe dá um beijo, que foi seguido de uma mão nada boba do Roy que foi seguindo para dentro da camisola de Riza. Ela nada se incomodou com a ousadia de Roy, mas assim que começaram a se animar a campainha toca...

Continua..


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Notas finais do capítulo

Fikou uma bosta neh? Eu sei, eu sei... pretendo melhorá-la p/ o segundo kapitel, então até lah.

Küsse