Da Morte para a Vida escrita por DRACENA


Capítulo 2
Capítulo 1




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Da morte para a vida
Uma grande surpresa
Capitulo I



Século XXI

Os primeiros raios de sol começaram a entrar pela janela e iluminaram o quarto.
A jovem deitada na cama, irritada com a luz, pegou o travesseiro e tapou o rosto, mas não demorou muito e o despertador começou a tocar forçando-a a acordar.
- Será que nem no sábado eu posso levantar mais tarde? – gemeu.
Mas como resposta a jovem recebeu apenas o insistente barulho do despertador. Sentou-se na cama, desligou o aparelho, espreguiçou-se e rumou para o banheiro onde escovou os dentes alvos e tomou uma ducha para despertar.
Ao retornar ao seu quarto vestiu um short e uma blusa vermelha sem mangas, escovou os cabelos negros e os prendeu num rabo de cavalo, arrumou a cama e se dirigiu a cozinha para tomar seu café da manhã. Enquanto comia um sanduíche e tomava um suco de laranja, resolveu que plantaria as roseiras, que sua mãe havia lhe presenteado na sua última visita a casa da filha. Então foi arrancada de seus pensamentos pelo toque do telefone.
- Alô!
- Kagome? Sou eu... Houjo. Desculpe por ligar tão cedo, sei que é o seu dia de folga, mas acabei de voltar de viagem e, lá vai, preciso te ver. Será que eu poderia ir até aí agora? – apressado como se tivesse medo de perder a coragem.
- Bom dia para você também Houjo! E me desculpe, mas eu tenho muita coisa para fazer agora. Por que não vem à noite e aí podemos sair. Quem sabe ir ao cinema?
- Está bem. Quem sabe é melhor... – desanimado – Te pego às sete horas Ok?
- Ok. Tchau Houjo.
- Tchau Higurashi.
Ela desligou o telefone, arrumou a mesa, pegou sua maleta de jardinagem e rumou para o seu local preferido no jardim aos pés de um enorme carvalho.
Kagome gostava muito daquele local, de descansar debaixo da sua copa. A sombra da árvore lhe dava uma sensação de conforto e segurança, embora algumas vezes sentia-se melancólica, mas com certeza o local ficaria muito mais agradável com o cheiro das rosas.
Quando viu aquele jardim sentiu um desejo incontrolável de comprar a casa, mesmo sabendo que era grande demais para ela sozinha.
Depois de preparar o solo e plantar as duas primeiras mudas, decidiu fazer uma pausa para tomar um copo de água, pois o dia estava muito abafado.
Quando entrou na cozinha e olhou o relógio de parede decidiu comer algo, pois já era meio-dia.


Quando a garota ia retornar ao trabalho encontrou sua querida vizinha esperando-a do lado de fora.
- Bom dia Kagome! Vi que estava mexendo no jardim. Quer ajuda?
- Eu adoraria Sango, mas não precisa se incomodar.
- Não é incomodo nenhum. Você sabe como eu gosto de mexer com a terra!
- Bem se é assim... Eu estava plantando algumas roseiras que minha mãe me deu. Ainda faltam três mudas.
Enquanto trabalhavam as garotas conversavam sobre banalidades até que...
- O que é isso? – sussurrou – Kagome venha até aqui! Eu encontrei algo!
Ao se aproximar da jovem, ela olhou o buraco que a amiga cavará e no meio da terra encontrou uma pequena caixa de madeira.
Quando Sango abriu a caixa antiga encontrou um belo medalhão dourado que possuía em si uma pedra rosa incrustada muito bonita.
- Mas que lindo medalhão Kagome. E... – fazendo força – parece que abre, mas eu não estou conseguindo.
- Deixe-me ver. Talvez eu consiga...
Mas quando a jovem tocou na jóia uma luz rosada envolveu todo o ambiente e de dentro dele saiu um haion inconsciente.



- O que é isso?!
O yokai olhava estarrecido para o espelho que se encontrava na parede da biblioteca de seu falecido tio.
- Então Inu Yasha conseguiu escapar da prisão do meu tio. Mas como se somente a Kikyou poderia libertá-lo?
O yokai atravessou o escritório, abriu a ultima gaveta da mesa e pegou um retrato pintado à mão, cuidando de não estragá-lo com suas garras.
- Essa garota... Parece tanto... Kikyou...



Continua...


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