Intrometida escrita por alineranieri


Capítulo 12
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Notas iniciais do capítulo

Oi gente, quanto tempo!
Acho que eu tenho MUITAS satisfações para dar, né? Então vamos lá...
Minhas férias acabaram, precisei começar o cursinho e só tinha tempo para estudar. A minha beta e amiga sumiu, tenho medo de postar alguma coisa sem a opinião dela.
Estava sem inspiração, sem motivação. Enfim, muitos motivos...
Há umas duas semanas comecei a receber novos reviews, o que me animou. A minha beta ainda não apareceu, mas não quero cobrar nada dela, pois sei que ela anda muito ocupada.
Decidi, então, o seguinte: como agora eu entrei na faculdade (IEEI o/), tenho mais tempo para escrever a fic. Vou continuar postando, mas sem a correção da minha beta preferida, tudo bem?
Combinamos o seguinte: eu posto, vocês deixam reviews com opiniões. Ou seja, vocês serão minhas betas, o que acham?
Mas por favor, não deixem de mandar as reviews! A maior parte da minha vontade de escrever vem de saber que têm pessoas que leem e gostam do que eu escrevo, e sem as reviews, não tenho como saber se existem leitoras ou não. Por favor, deixem reviews, não precisa ser em todos os capítulos, mas pelo menos uma a cada dia que vocês lerem alguma coisa aqui, ok?
Espero, de verdade, que as antigas leitoras não tenham me abandonado e quero agradecer e dar boas-vindas às novas.
Desculpem-me novamente pela minha ausência, tentarei reverter isso.
Para quem quiser, pode me cobrar também no twitter: @alineranieri
Obrigada novamente.
(:



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-Quer sair hoje?

Ainda estávamos na grande banheira de Stefan, mas, agora, apenas conversávamos.

-O que você tem em mente? – perguntei.

-Um jantar a dois, velas, violinos tocando. Algo clichê. – Ele riu.

-Acho bem difícil encontrar um restaurante que tenha violinistas ao vivo nessa cidade gigante que é Mystic Falls. Mas sempre tem o Grill. Jogar sinuca e assistir a tia Jenna tomando shots de tequila pode não ser a coisa mais romântica do mundo, mas ainda podemos ficar juntos.

-Parece perfeito.

E me beijou. Eu me perguntava se algum dia iria conseguir me acostumar com aqueles beijos.

-Então vou sair daqui. Já estou toda enrugada e preciso de mais tempo que você para me arrumar. – Levantei, mas logo estava dentro da água novamente.

-Não tão rápido, madame. – Ele mordeu minha bochecha. – Antes de eu apreciar o seu lindo corpo molhado andando pelo banheiro, – eu fiquei vermelha – eu preciso ouvir mais uma vez.

-Não enjoou ainda? – Me aproximei de seu ouvido e sussurrei. – Eu amo você, Stefan Salvatore.

Ele sorriu. Não apenas com os lábios. Eu podia ver que seus olhos sorriam também, ele realmente gostava de ouvir aquilo. E eu gostava de dizer.

-Eu também amo você, Elena.

-Posso ir agora?

-Mas é claro! Estou ansioso para ver minha namorada desfilando pelo meu banheiro.

Fiquei vermelha de novo.

-É bom você fechar os olhos. – Ameacei e levantei depressa, antes que a vergonha tomasse conta de mim e me obrigasse a ficar ali.

Quando cheguei à porta, ouvi um assovio.

-Stefan! – Eu disse e ele riu.

Lembrei-me que tinha algumas roupas minhas na minha bolsa, mas ela ficara no térreo.

Vesti a camisa de Stefan que estava no chão do quarto e desci para pegar as minhas coisas na sala. Eu sabia que a casa estava vazia.

Desci as escadas e fui em direção ao sofá. Abaixei-me para pegar a bolsa que estava no chão e ouvi um grito estridente.

-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!

Levei um susto e me virei rapidamente para ver quem era.

-Elena, por favor, vista alguma roupa! Eu não preciso ver... nada disso aí! – disse ela, muito agitada.

-O que você está fazendo aqui? – Eu sussurrei.

E foi aí que um Stefan enrolado numa toalha e ainda com espuma no corpo apareceu na sala.

-Elena, está tudo bem? Ouvi você gritando e... Caroline? – ele ficou ainda mais constrangido do que eu havia ficado no banheiro há cinco minutos.

-Meu Deus! O que vocês estavam fazendo? – Ela riu. Somente Caroline mesmo para rir numa situação como aquela.

Stefan se escondeu atrás de mim, certificando-se que sua toalha estava bem presa.

-Caroline, o que você está fazendo aqui? – Perguntei.

-Vim com Damon. Ele tinha esquecido a carteira e passou para pegá-la antes de irmos para o Grill.

-Alguém pode me dizer que barulheira toda é essa aqui? - Damon apareceu com a sua carteira na mão. E olhando melhor a cena começou a rir tanto que mal podia falar. – O que... vocês... estão aprontando? Elena... eu nunca... eu nunca... imaginei que você... fosse dessas... – e mais risadas.

-Ok, Damon, já entendemos. Pode parar de rir agora. – Stefan disse.

-Desculpe cara, mas não dá. Estou tendo visões de como você estava lá em cima e como está agora, se é que me entende. – Ao dizer aquilo, Damon me fez rir também.

-Já chega, vou subir. – Stefan saiu enfezado.

-Elena, acho que você não consegue mais nada dele essa noite, o menino ficou acanhado. – Damon ria novamente.

-Vocês vão para o Grill? Eu e Stefan íamos nos aprontar pra ir lá agora mesmo.

-Com certeza vocês iam. – Caroline disse, fazendo ela e Damon começarem a rir. Fingi que não ouvi.

-Vocês guardam uma mesa para nós?

-Pode deixar, cunhada.


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Notas finais do capítulo

Dois capítulos para compensar os meses sem história nova?