Intrometida escrita por alineranieri
Notas iniciais do capítulo
Oi gente, quanto tempo!
Acho que eu tenho MUITAS satisfações para dar, né? Então vamos lá...
Minhas férias acabaram, precisei começar o cursinho e só tinha tempo para estudar. A minha beta e amiga sumiu, tenho medo de postar alguma coisa sem a opinião dela.
Estava sem inspiração, sem motivação. Enfim, muitos motivos...
Há umas duas semanas comecei a receber novos reviews, o que me animou. A minha beta ainda não apareceu, mas não quero cobrar nada dela, pois sei que ela anda muito ocupada.
Decidi, então, o seguinte: como agora eu entrei na faculdade (IEEI o/), tenho mais tempo para escrever a fic. Vou continuar postando, mas sem a correção da minha beta preferida, tudo bem?
Combinamos o seguinte: eu posto, vocês deixam reviews com opiniões. Ou seja, vocês serão minhas betas, o que acham?
Mas por favor, não deixem de mandar as reviews! A maior parte da minha vontade de escrever vem de saber que têm pessoas que leem e gostam do que eu escrevo, e sem as reviews, não tenho como saber se existem leitoras ou não. Por favor, deixem reviews, não precisa ser em todos os capítulos, mas pelo menos uma a cada dia que vocês lerem alguma coisa aqui, ok?
Espero, de verdade, que as antigas leitoras não tenham me abandonado e quero agradecer e dar boas-vindas às novas.
Desculpem-me novamente pela minha ausência, tentarei reverter isso.
Para quem quiser, pode me cobrar também no twitter: @alineranieri
Obrigada novamente.
(:
-Quer sair hoje?
Ainda estávamos na grande banheira de Stefan, mas, agora, apenas conversávamos.
-O que você tem em mente? – perguntei.
-Um jantar a dois, velas, violinos tocando. Algo clichê. – Ele riu.
-Acho bem difícil encontrar um restaurante que tenha violinistas ao vivo nessa cidade gigante que é Mystic Falls. Mas sempre tem o Grill. Jogar sinuca e assistir a tia Jenna tomando shots de tequila pode não ser a coisa mais romântica do mundo, mas ainda podemos ficar juntos.
-Parece perfeito.
E me beijou. Eu me perguntava se algum dia iria conseguir me acostumar com aqueles beijos.
-Então vou sair daqui. Já estou toda enrugada e preciso de mais tempo que você para me arrumar. – Levantei, mas logo estava dentro da água novamente.
-Não tão rápido, madame. – Ele mordeu minha bochecha. – Antes de eu apreciar o seu lindo corpo molhado andando pelo banheiro, – eu fiquei vermelha – eu preciso ouvir mais uma vez.
-Não enjoou ainda? – Me aproximei de seu ouvido e sussurrei. – Eu amo você, Stefan Salvatore.
Ele sorriu. Não apenas com os lábios. Eu podia ver que seus olhos sorriam também, ele realmente gostava de ouvir aquilo. E eu gostava de dizer.
-Eu também amo você, Elena.
-Posso ir agora?
-Mas é claro! Estou ansioso para ver minha namorada desfilando pelo meu banheiro.
Fiquei vermelha de novo.
-É bom você fechar os olhos. – Ameacei e levantei depressa, antes que a vergonha tomasse conta de mim e me obrigasse a ficar ali.
Quando cheguei à porta, ouvi um assovio.
-Stefan! – Eu disse e ele riu.
Lembrei-me que tinha algumas roupas minhas na minha bolsa, mas ela ficara no térreo.
Vesti a camisa de Stefan que estava no chão do quarto e desci para pegar as minhas coisas na sala. Eu sabia que a casa estava vazia.
Desci as escadas e fui em direção ao sofá. Abaixei-me para pegar a bolsa que estava no chão e ouvi um grito estridente.
-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!
Levei um susto e me virei rapidamente para ver quem era.
-Elena, por favor, vista alguma roupa! Eu não preciso ver... nada disso aí! – disse ela, muito agitada.
-O que você está fazendo aqui? – Eu sussurrei.
E foi aí que um Stefan enrolado numa toalha e ainda com espuma no corpo apareceu na sala.
-Elena, está tudo bem? Ouvi você gritando e... Caroline? – ele ficou ainda mais constrangido do que eu havia ficado no banheiro há cinco minutos.
-Meu Deus! O que vocês estavam fazendo? – Ela riu. Somente Caroline mesmo para rir numa situação como aquela.
Stefan se escondeu atrás de mim, certificando-se que sua toalha estava bem presa.
-Caroline, o que você está fazendo aqui? – Perguntei.
-Vim com Damon. Ele tinha esquecido a carteira e passou para pegá-la antes de irmos para o Grill.
-Alguém pode me dizer que barulheira toda é essa aqui? - Damon apareceu com a sua carteira na mão. E olhando melhor a cena começou a rir tanto que mal podia falar. – O que... vocês... estão aprontando? Elena... eu nunca... eu nunca... imaginei que você... fosse dessas... – e mais risadas.
-Ok, Damon, já entendemos. Pode parar de rir agora. – Stefan disse.
-Desculpe cara, mas não dá. Estou tendo visões de como você estava lá em cima e como está agora, se é que me entende. – Ao dizer aquilo, Damon me fez rir também.
-Já chega, vou subir. – Stefan saiu enfezado.
-Elena, acho que você não consegue mais nada dele essa noite, o menino ficou acanhado. – Damon ria novamente.
-Vocês vão para o Grill? Eu e Stefan íamos nos aprontar pra ir lá agora mesmo.
-Com certeza vocês iam. – Caroline disse, fazendo ela e Damon começarem a rir. Fingi que não ouvi.
-Vocês guardam uma mesa para nós?
-Pode deixar, cunhada.
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Dois capítulos para compensar os meses sem história nova?