Back To Love escrita por Rafa_Cunha


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Oii moçada, nem demorei desta vez néé (só um pouqinho), tava sem tempo, muita coisa pra fazer no estagio, mais como eu sou muito legal arrumei um tempo e escrevi mais um capitulo de BTL pra vocês, Curtam bastante, e por que o capitulo de hoje está um nojo de tanto amoooor .. rsrs ... Beijooos e Boa Leitura a todos ...Ps: Em breve uma parceria minha com a BrunaCaldas, Aguardem!!!



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ULTIMO CAPITULO.

Eu olhei no fundo dos seus olhos e vi a pura sinceridade e o amor vindos para mim, e então uma pequena lagrima caiu do canto dos meus olhos.

- Eu também, para sempre  – Foi tudo que eu consegui dizer, e em um sinal de proteção ele me abraçou, e eu finalmente me sentia em paz novamente.

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Depois de nossa pequena reconciliação, Wilmer e eu estávamos ainda nos abraçando e nos beijando, eu  sentia a necessidade dele, era como se eu não me visse mais sem ele.

- Demi – ele disse enquanto me dava leves beijinhos.

- Uhm?

- Olha pra mim, meu anjo – ele disse tomando um pouco de distancia de mim, e eu o olhei, e ele completou – Eu quero que te devolver algo – ele dizia enquanto levava a mão em seu casaco e tirava de lá minha pulseira.

Eu estendi meu braço a ele, que repetiu o gesto da primeira vez que ele colocou a pulseira em meu punho, beijando as minhas cicatrizes, e me fazendo chorar.

- Anjo, não chore – ele disse enquanto limpava minhas lagrimas.

- Eu fui tão idiota, eu poderia te perder por causa da minha reação infantil – disse a ele.

- Eu nunca te deixaria sem explicações meu amor, e agora já está tudo certo – ele disse sorrindo, e logo depois me beijou,  e mais uma vez e mais outra, e mais out... 

TOC TOC TOC.

- Ah merda – Wilmer disse enquanto me soltava.

- Não, deixa bater – disse a ele, e passei meus braços por seu pescoço o trazendo para mais próximo de mim.

- Depois meu anjo, deve ser sua mãe, ela deve estar querendo saber como tudo terminou, ela estava muito preocupada - ele disse, soltando-se do me abraço e indo em direção a porta.

- Como assim? Ela sabe de tudo? – disse a ele, enquanto me olhava no espelho, e meu Deus eu parecia algo de outro mundo, minhas roupas estavam mais amassada mais que nunca, e meu cabelo estava todo bagunçado, é resultado do amasso nervoso que eu e meu namorado acabamos de dar aqui.

Tentei dar uma ajeitada na minha roupa e passei a mão varias vezes no cabelo para colocar tudo em ordem, enquanto Wilmer abria a porta.

- Querida – minha mãe disse assim que a porta se abriu, e completou – Está tudo bem? – ela perguntou, e eu senti certa cautela na voz dela.

- Sim mãe, melhor impossível – disse a ela, com um sorriso, estava tudo bem sim, só tirando a parte que eu era uma idiota, e quase perdi o amor da minha vida, por causa de uma reação boba e infantil, mais estava tudo ótimo.

- Ah querida que alivio, você não sabe como eu fiquei preocupada.

- Desculpa mãe, não queria te preocupar – disse a ela, me sentindo envergonhada.

- Que isso querida, só pense um pouco mais antes de fazer algo esta bem?

- É claro mãe.

- Agora eu vou descer e terminar de arrumar o café da manhã, desçam logo – ela disse, e se dirigiu para a porta, mais logo depois parou, e voltou seu olhar para mim.

- Por que a sua roupa e seu cabelo estão todo amassados? – ela perguntou, apontando para mim, pronto morri, devo ter corado em todos os tom de vermelhos possíveis, olhei para Wilmer, que olhou para mim, segurando a risada, perante nosso silencio, minha mãe riu.

- Tá, já entendi tudo – ela disse, e riu.

Ela fechou a porta, e Wil explodiu na risada.

- De quem você está rindo? – perguntei a Wil, segurando a risada, era quase impossível não rir.

- De você meu anjo – ele disse chegando perto de mim.

- Ah é, tudo bem então – disse brincando de se fazer de emburrada, e virei o meu corpo ficando de costas para ele.

- Me desculpa amor, mais você fica a coisa mais linda com vergonha, imagine então bravinha – ele disse, depositando um beijo em meu pescoço, pronto, morri de novo.

- Não desculpo, não – disse a ele, que riu.

- O que eu posso fazer para você me desculpar, hãm? – Isso, ele estava entrando na brincadeira.

- Ah, Não sei – disse a ele, já de lado.

Senti ele passando a mão em meus cabelos, e os colocando de lado, deixando meu  pescoço exposto, e logo depois senti seus lábios, ai ai ai morri.

- E agora? – ele perguntou novamente.

- Hum, fraquinho de mais – o provoquei.

Ele riu, mais logo depois se levantou, deu a volta na cama e se sentou do meu lado, passou um braço pela minha cintura e juntou mais nossos corpos, foi colocando o seu rosto mais próximo do meu, primeiro ele roçou seu nariz na minha bochecha, e depois mordeu ali, isso mesmo, ele mordeu a minha bochecha, depois um beijinho aqui, uma mordidinha ali, aii socorro.

- E agora, to desculpado?

- Ahnm?

- Sabia – ele riu.

- Sabia o que ? – perguntei a ele, me recuperando da seção de “Tortura”.

- Nada amor, nada – ele disse, ia responder ele, só que ele não me deixou terminar e me beijou.

Como sempre, amoleci, meu Deus, que efeito era esse que o Wil tinha sobre mim, era ele me olhar, ou me tocar, que eu já fico mole. Senti a sua língua pedindo passagem, que foi aceita rapidamente, suas mãos foram pra minha cintura, e quando eu vi, já estava sentada no colo dele de lado, e arfando que nem uma louca.

- Respire meu anjo – ele disse, em meio a beijos.

- To..ten..ttandoo.

Eu o empurrei e deitei o na cama, passei um perna por cada lado de sua cintura e continuei o beijando, suas mãos passearam por minhas costas, uma ficou em meu cabelo e outra desceu pra minha coxa. Ele me abraçou, e automaticamente me deitei em cima dele, suas mãos novamente passearam por minhas costas, e lentamente foram para minha bunda, e logo depois senti o a apertar.

“Uhm” um gemido escapou da minha boca quando sentei em seu quadril novamente, e senti alguma coisa ali, mais não vou entrar em detalhe, suas mãos foram para dentro da minha blusa, e fiquei me perguntando se ele notaria a minha barrigona, ta nem tanto, mais mesmo assim, eu não estava com aquela cinturinha de antigamente, me arrepiei quando ele me tocou na cintura, suas mãos estavam quentes e eram firmes, a blusa eram bem grande, e facilitava a movimentação dele, só que ahhh, já que  estava na chuva, vamos se molhar mesmo, levantei meu rosto, e o olhei nos olhos, que estava mais vibrantes do que nunca, tirei minhas mãos de seu peito e as levei para a barra da minha blusa, levantei e a tirei, meu Deus, eu não tinha mais controle de mim mesma, ele me olhou com luxuria, paixão e carinho, ele me fazia sentir a pessoa mais linda do mundo, ele não se importava com a minha barriga, ele olhava em meus olhos e me desejava.

Joguei a blusa do outro lado do quarto e me deitei em cima dele, nunca estive tão “próxima” de um cara assim, o maximo foi uns amassos aqui, uns ali e só, não tinha coragem de continuar, mais com ele era diferente, eu sempre queria mais, e mais.

Senti seus labios em meu pescoço, que logo depois encontraram minha boca, ele tinha uma mão firme em minha cintura, e a outra brincava com o elástico do meu sutiã na minhas costas.

No meio do beijo, ele parou, e segurou meu rosto.

- Eu te amo tanto meu anjo – ele disse, com a voz abafada, eu ia responder só que...

- MEU DEUS, COMEÇOU O DIA BEM HEM IRMAZINHA – sim, Dallas,  a cachorra ainda ria, enquanto eu fumegava de raiva, e vergonha, eu estava sentada no quadril de Wil e sem blusa, e bem corada, mais que cena desfrutável para Dallas.

- SAI DAQUI AGORA – gritei com ela, saindo de cima de Wil, ele se sentou atrás de mim, e segurou firme na minha cintura, me impedindo de levantar.

- Calma ai irmãzinha, só vim avisar que o café da manhã está pronto – ela disse rindo que nem uma égua.

- VAZA DALLAS, AGORA – disse para ela, olhei para Wil que estava com o rosto sereno.

- To indo irmãzinha, mais não demora não, por que da próxima vez pode ser a mamãe ao entrar aqui, e se sabe com ela é – a Desgraçada ria sem parar, ela fechou a porta.

Virei meu corpo ficando de frente para Wil, que sorria, e eu corava, ele levantou a mão e passou em meus cabelos, e logo depois se aproximou de mim e me deu um selinho, ia responder o selinho, mais só...

- DEMI, DESCE O CAFÉ TA PRONTO – minha mãe gritou.

- Vamos? – ele perguntou, eu assenti me levantei e passei a mão pelo cabelo e o amarrei em um coque.

- Vamos – disse a ele, que sorriu, e chegou perto do meu ouvindo e sussurrou.

- Demi amor, ponha a blusa – ele disse, em uma voz rouca e sedutora, Ah merda.

Olhei para todos os lado que nem uma louca, não tinha dado conta ainda que só estava de sutiã e calça.

- Anjo – ele me chamou, olhei para ele que riu, e apontou o queixo para trás de mim, e olhei e era minha blusa, a peguei e coloquei rapidamente.

- Vamos – disse sem olhar em seu rosto, eu estava morrendo de vergonha, estávamos saindo do quarto, quando ele me chamou.

- Demi, olha pra mim – ele disse serio, olhei em seu rosto e o vi com uma expressão confusa.

- O que foi? – ele me perguntou agora com a voz toda receptiva.

- Nada – limitei ao responder.

- Demi, meu anjo, por favor – ele disse.

- Não é nada, eu só to com ... – ai que vergonha.

- Vergonha.

- É éé – concordei com ele, e abaixei a cabeça, e ouvi ele rindo, e logo depois me abraçando.

- Não precisa ter vergonha de mim, meu amor.

- Eu sei, é que eu nun... – ele me calou com um beijo.

- Tudo no seu tempo, meu anjo, tudo no seu tempo – ele me disse, passando o braço em minha cintura e indo em direção a cozinha.

- Até que enfim filha – minha mãe disse, assim que pisamos na cozinha.

- É eu tava hem... hãm um pouquinho ocupada – disse toda enrolada.

- Dallas me disse mesmo – ela me disse e eu matei Dallas com o olhar.

- Não precisa me olhar desse jeito maninha, eu disse pra mamãe que você e o Wil estavam matando a saudades – ela disse, descarada essa menina hem.

- Hamram – disse a ela, me sentei pra tomar o café da manhã, Wil sentou do meu lado, vergonhosamente pedi desculpa a irmã dele, que simpaticamente assentiu. Acabamos de tomar o café e lembrei de uma coisa mega importante.

- Mãe que horas são? – perguntei a ela.

- hum, 9:35 , por que? – a merda eu estava atrasada.

- Eu tenho terapia daqui 25 minutos – disse a ela levantando da cadeira e indo em disparada para o quarto.

Entrei lá, e como eu já tinha tomado banho, era só por uma roupa mesmo, optei em por uma calça de jeans e com um moletom largão por cima, sai do closet já com a calça vestida, e estava pondo uma camiseta básica por baixo, e quando eu olho para trás quase tenho um infarto do coração.

- WILMER, você me assustou – disse a ele, largando o moletom no chão e colocando a mão no peito.

- Nossa, eu sou tão feio que você anda se assustando comigo – ele disse em um tom de divertimento, se aproximando de mim.

- Rárárá, bobão – disse a ele que levou a mão na minha cintura e terminou de descer a blusa, e logo depois pegou o moletom e passou pelos meus braços, e me deu um selinho.

- Tá pronta? – ele me perguntou.

- Estou, é só pegar a minha bolsa – disse a ele pegando a bolsa.

- Então vamos, eu te levo.

- Não precisa, não quero aproveitar de você.

- Anjo, você pode aproveitar de mim quando quiser – opa, senti um duplo sentido nessa frase.

- Não Wil, é serio, não quero te dar trabalho.

- Você não me daria trabalho nenhum, e outra eu tenho que levar Mary na casa de um amigo dela que fica lá pertinho, então eu já aproveito a viagem.

- Está bem, vamos – disse a ele entrelaçando nossos dedos.

Me despedi de todos em casa (menos de Dallas é claro) ainda estava com raiva dela. Consegui não chegar atrasada para a terapia, também Wilmer dirigia que nem um louco.

- Eu venho te buscar quando terminar – ele disse, e será que adiantaria eu falar que não? não.

- Tudo bem Wil, eu já vou – me despedi dele com apenas um selinho, se bem que minha vontade era de se jogar em seus braços.

- Mary acompanhe a Demi até a recepção – ele disse.

- Por que? – perguntei a ele indignada.

- Meu anjo, é melhor, vai que tem algum paparazzi – ele disse, é ele está certo, era melhor evitar por hora, e logo depois concluiu – a não ser que você queria que eu te acompanhe minha morena linda e misteriosa.

- Melhor não – disse a ele, que riu.

- Tudo bem, vamos cunhadinha – Mary disse, e eu ri do “cunhadinha” ela só pode ter aprendido isso com a Dallas.

- Agora eu vou mesmo – disse abrindo a porta do carro, Mary já tinha saído.

- Não, antes... – ele disse e grudou nossas bocas em um beijo arrasador, e depois concluiu – Agora sim meu anjo, Tchau.

Sai do carro meio sonsa, Mary se posicionou ao meu lado, e fomos em direção a entrada da clinica.

- Ele te ama.

- O que? – perguntei a ela confusa.

- Wilmer, ele te ama muito – ela disse sorrindo, ela era um encanto de pessoa.

- Por que você acha isso? – perguntei a ela.

- Ah sei lá, pelo jeito que ele se comporta ao seu lado, o cuidado, o carinho, e como ele ficou mal ontem – ela disse.

- Eu me sinto péssima com isso, o fiz sofrer sem necessidade – disse a ela.

- Não se sinta, estou muito feliz por vocês, Wil sofreu muito, desde o ano passado ele te espera, sabia?

- Não como assim, me espera?

- Esperando Demi – ela disse como se fosse obvio.

- Então se quer dizer que desde o ano passado ele não se relaciona com ninguém? – perguntei curiosa a ela.

- Se eu falasse que sim, eu estaria mentindo para você, ele se relacionou com outra mulher sim, mais nada duradouro, ele me dizia que não queria nada serio com ninguém, mais no fundo eu sabia que ele estava esperando alguém.

- Ele é demais comigo, e por mais triste que seja, essa confusão toda só serviu para eu reparar que eu o amo, e que eu não consigo mais ficar longe dele.

- Assim espero cunhadinha, quero muito ver os dois felizes.

- Eu também – me despedi dela, o mais feliz impossível, ela falar aquelas coisas para mim, só provou mais ainda o que eu já sabia, Ele me amava, como eu o amava, e isso para mim era ótimo, conseguiria me entrega inteiramente a ele, sem medo de ser feliz.

Preciso nem falar que a terapia foi ótima né, não só por que eu estava muito feliz, mais sim por que as historias que eu ouvia lá era de total motivação, e isso era muito bom, me fazia muito bem, e a forma que as pessoas lutavam pela vida, me motivava muito.

Na porta de entrada da clinica, e já consegui ver o carro de Wil estacionado, o que me fez andar mais rápido, estava morrendo de saudades dele, ele estava encostado na porta do motorista olhando para frente, atravessei a rua sem olhar, indo de encontro com o carro dele, em nenhum momento ele percebeu que eu vinha me aproximando, cheguei bem lentamente perto dele e depositei um beijo estralado na sua bochecha.

- Oi meu amor – disse a ele, abrindo um sorriso de orelha a orelha.

- Oi meu anjo, estava com saudades de você.

- Eu também – ele me disse, ele chegou mais perto para me beijar, só que eu virei o rosto.

- Que foi?

- Aqui não, vai que tem algum paparazzi aqui – disse a ele que concordou, e abriu a porta do carro para mim, deu a volta e entrou também, e logo depois ligou o carro, vi que ele já começaria a dirigir e falei.

- E o meu beijo?

- Aqui não meu anjo, vai que tem algum paparazzi por perto.

- Que se dane o paparazzi – disse colando minha boca na dele, ah ele beijava tão bem, me levava a loucura com um simples beijo.

- Anjo você é muito engraçada – ele disse rindo assim que nos separamos.

- Eu sei – concordei com ele, e conclui – estou morrendo de fome.

- Eu também.

- Você não almoçou ainda? – perguntei a ele indignada, afinal já era mais que cinco e meia da tarde.

- Não meu anjo, estava esperando você para almoçarmos juntos.

- Não precisava, você sabe né.

- Precisava sim, e outra nós vamos almoçar no meu apartamento hoje, se você quiser é claro – ele disse.

- É claro que eu quero, só tenho que avisar minha mãe antes.

- Não precisa eu já falei com ela.

- Que bom, então vamos – disse a ele, que começou a movimentar o carro, o caminho até o apartamento dele foi mais longo, mais como ele dirigia que nem um doido foi “rápido” chegar lá.

- Da próxima vez me lembre de me deixar dirigir pra você – disse a ele, que deu risada.

- Vai anjo, nem fui tão rápido assim – ele disse soltando o cinto de segurança.

- Se você considerar 120km/h dentro da cidade não ser rápido, tudo bem – disse a ele.

- Vamos?

- Vamos sim.

Da outra vez que estive aqui não tive um tempo de olhar para o prédio não, mais agora olhando bem, é tudo muito moderno e acolhedor, fomos direto para o elevador, Wil entrou e apertou o botão.

- Você quer almoçar o que meu anjo? – ele me perguntou.

- Uhum não sei, qualquer coisa eu acho.

- Qualquer coisa não, é o nosso primeiro almoço ou, melhor jantar juntos, tem que ser especial meu anjo.

- Tudo com você é especial Wil – disse a ele que sorriu, e me puxou ao encontro de seus lábios.

Nós beijamos loucamente, já nem ligava se estava com fome, a única coisa que me importava nesse momento era ele, até eu ouvir alguém chamar a nossa atenção.

- Vão procurar uma cama – disse uma moça loira com os peitos quase relando em seu rosto, e completou – Se você quiser a minha está disponível gatão.

Opa, ela falou aquilo pro meu namorado, a sua vadia piriguete.

- Ele não vai precisar da sua querida, ele já tem a minha – disse na cara dela, e sai do elevador o puxando pela mão, ele que ria desesperadamente.

- Pare de rir, se não eu te deixou aqui sozinho – disse quase brava, enquanto ele abria a porta para mim.

- Já parei meu anjo, mais foi engraçado.

- O que foi engraçado, uma vadia dando em cima de você, vai lá com ela então – disse a ele, quase me entregando a graça também.

- Não meu anjo, você sabe que eu prefiro as morenas – ele disse chegando perto de mim, e completou – bem bravinha e ciumenta – ele disse, e depois me beijou.

Depois disso, ele teve que se afastar por que se não almoçaria/jantaríamos hoje.

- O que você quer comer meu anjo? – ele me perguntou.

- Uhm não sei mesmo, o que você sabe fazer? – perguntei a ele, que ficou pensativo, mais logo sorriu.

- Uhm vou fazer Pasta Primavera, você gosta? (n/a: pasta primavera é um macarrão temperado com bastante legumes, e frango, e é muito apreciado nos Estados Unidos)

- Nossa eu amo, faz muito tempo que eu não como isso, mais é muito complicado de se fazer, será que você consegue? – perguntei a ele, desacreditando nos seus dotes culinários.

- Meu anjo, se prepare para ser surpreendida então – ele disse me puxando para cozinha.

Me posicionei ao seu lado, mais logo depois fui puxada pela mão e obrigada a se sentar em um dos banquinhos que rodeava a bancada da cozinha.

- Eu cozinho e você olha – ele disse, sem me deixam responder.

Fiquei analisando cada movimento que ele fazia, e parecia mesmo que ele sabia cozinhar, eu queria ajudar ele, mais ele insistia que não precisava da minha ajuda, teria que apelar mesmo.

- Amor – chamei ele, que se virou e me olhou.

- Deixa eu te ajudar? – pedi a ele fazendo biquinho.

- Já disse que não precisa meu anjo – ele disse se virando de costas de novo.

- Só uma ajudinha meu amor – fui me aproximando dele, e abracei sua cintura, e senti que ele gostou.

- Demi, meu anjo você esta apelando – ele disse.

- Eu sei – disse a ele que se virou, e me beijou.

- E ai deixa vai? – perguntei a ele bem pertinho de seu ouvindo.

- Não tenho escolha né, pode sim, mais você só vai cortar esses legumes aqui – ele disse.

Com a minha ajuda, o que era pra sair rápido demorou mais, por que sempre agente se olhava e acabava se beijando, quase deixamos a pasta passar do ponto por causa disso.

- Acho que não ficou muito mole não – Wil disse chegando na mesa com uma travessa cheia, ele se sentou e me serviu e se serviu logo depois.

Olhai para a pasta e realmente estava com uma cara boa, mais vai saber né, olhei para Wil que me incentivou a provar, dei uma pequena garfada, e meu Deus estava muito bom, bom mesmo.

- E ai gostou?

- É muito bom Wil, onde aprendeu a cozinhar tão bem? – perguntei a eloe, dando mais uma garfada.

- Ah Liza me ensinou, ela é ótima na cozinha – ele disse, e essa “Liza” deve ser alguma ex namorada fedida, se controla Demi, se controla.

- Quem é Liza? – perguntei a ele seca que riu, por que ele ria de tudo que eu falava.

- Meu anjo, Liza é sua sogrinha – disse rindo, e o resto do almoço foi assim, terminamos de almoçar e limpamos a bagunça que tínhamos feito, foi uma vida fazer o Wil me deixar secar a louça mais eu consegui.

- Nossa já anoiteceu – disse colocando o pano de prato na pia e olhando pela janela.

- É mesmo meu anjo, você podia ficar comigo hoje né – ele disse chegando atrás de mim e me abraçando, e beijando meu pescoço.

- Uhm... será que você merece a minha companhia?

- Mereço, muito – ele disse mordendo o lóbulo de minha orelha, já estava molinha.

- Ahm, eu vou avisar a minha mãe então – disse a ele, desvencilhando de seu abraço.

Liguei para minha mãe e falei para ela que não dormiria em casa, ela hesitou um pouco mais depois concordo, logo depois disse que Dallas queria falar comigo, ela passou o telefone pra Dallas e sabe o que ela me disse “USE CAMISINHA IRMAZINHA” desliguei na cara dela, menina abusada essa minha irmã.

- Pronto, o que vamos fazer? – perguntei a ele.

- Podemos assistir algum filme, ou algum programa, você escolhe meu anjo.

Fomos para a sala, e ele ligou a TV, estava passando um programa de respostas e pergunta, decidimos brincar de acertar as resposta também, Wil não deu nem pro cheiro, ganhei de lavada.

- Wil você não foi pra escola não – disse brincando com ele.

- Para meu amor, já disse que deixei você ganhar – ele disse.

- Tá bom, finjo que acredito – disse a ele que riu o me beijou.

- Wil eu posso tomar um banho? – pedi a ele.

- Claro, vem comigo – ele disse segurando minha mão e me levando para o corredor, parou em uma porta e a abriu me dizendo que aquele era o seu quarto.

Era tudo muito arrumado, a cama estava com um edredom escuro, tinha dois criados mudo, uma porta que eu desconfie ser o banheiro, e duas portinha que deviam ser um closet, mais não foi isso que me chamaou a atenção, uma parede inteira de vidro, que tinha uma vista maravilhosa Los Angeles.

- UAU, que lindo.

- Gostou? – Wil perguntou e eu assenti.

- Que bom – ele disse, logo depois me mostrou o banheiro.

- meu Anjo, o que você quer vestir, me fala que eu pego emprestado nas coisas de Mary.

- Preferia vestir alguma camisa sua – disse a ele no impulso, e me amaldiçoei depois.

- Tudo bem, eu vou te esperar lá na sala, e pode pegar o que você quiser, o quarto é seu – ele disse me dando um beijo e saindo do quarto.

Tomei um banho bem rápido, não queria deixar o Wil esperando, sai do banheiro enrolada em um roupão, abri o closet de Wil e fiquei pensando o que colocar, mais acabei opitando em por uma camisa branca que ia até a metade das minhas coxas, senti muita vergonha ao me olhar no espelho, a camisa era um pouco transparente e curta, mais eu sabia que não precisava ter vergonha dele, ele mesmo me disse isso.

Sai do quarto e fui em direção a sala, senti os olhos do Wil arregalar quando ele me viu entrando na sala, ele fez uma sinal me chamando para sentar em seu colo, e eu fui sem medo.

Ele passou os braços pela minha cintura e logo depois me beijou.

- Eu te amo Demi – ele disse.

- Eu também te amo, muito – respondi a ele, voltando a nos beijar.


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Notas finais do capítulo

E ai o que será que vai rolar aii em?? eu tenho meus palpites, mais vai saber néé ... Espero que vocês tenham gostadoo, Deixem muitooooos reviews e me incentivem a escrever o proximo capitulo bem rapido ... (chantaginha basica ..rsrs) BEIJOOOOS E ATÉÉ BREVEEE ..! Rafa Cunha...

Ps: Paulinha sua linda, Obg pela capa, ficou lindaaaa, vou revesar entre a sua capa e a da BrunaCaldas .. Amoo você amigaa ..!