-Você!

Sophie piscou algumas vezes ainda digerindo as palavras do moreno.

-Porque eu não consigo acreditar em você?

-Como você mesma disse, por medo, pois se você realmente quisesse acreditar era só olhar para o meu interior e veria que eu não estou mentindo!

Andrew se levantou e saiu de lá, não estava decepcionado e muito menos triste, apenas frustrado, que apesar de assumir seus sentimentos para Sophie, ela parecia não querer acreditar nele. Ao velo sair Sophie tentou se levantar, porem sentiu uma vertigem e novamente se centou, apoiou os braços nas pernas, e colocou as maos no rosto, enquanto que sentia tudo girando.

-Arght, idiota!

Sophie respirou fundo e levantou a cabeça, olhou ao redor e logo avistou seus avós e Keitan, em um canto conversando com os pais do Rafael. Ela levantou-se da cadeira e com cuidado chegou mais perto deles, ao ver a cara de preocupados dos mais velhos já chegou respondendo as perguntas que eles faziam internamente.

-não se preocupe, os machucados do seu filho não são muito graves, logo ele se recupera!

Os dois olharam indginados para a garoa.

-E como você sab disso? Não passa de uma garota!

Sophie olhou desafiante para o senhor.

-Por acaso o senhor já deu uma olhada para o meu estado?

O homem a olhou de cima a baixo, analisando o estado da garota.

-Vejo que esta bem ferida, deve ter atrapalhado muito os garotos!

Sophie fechou a cara, Keitan ficou sem açao, assim com os avós de Sophie.

-Fique o senhor sabendo que quem atrapalhou la, fora o vosso vilho, pois não conseguia lidar nem com um único vampiro!

-Até parece, meu filho é um otimo lutador, e você é muito delicadinha para não ter atrapalhado!

Sophie irritada levantou a blusa monstrando uma fina linha vermelha em sua bariga, o ferimento não estava totalmente curado, mas faltava pouco para se fechar e não deixar cicatriz.

-Esta vendo esse ferimento? Entao ele foi causado por um ceifador, que agora deve estar no inferno!

O homem enguliu em seco, a mulher estava em prantos.

-Como esta meu filho?

Sophie olhu para a mulher e deixou um sorriso se mostrar no rosto.

-Em um estado bem melhor que o meu te garanto!

A mulher suspirou aliviada, mas de seus olhos ainda escorriam algumas lagrimas.

-Onde ele esta?

Sophie apontou para um ponto logo atras da mulher.

-Ao lado da janela com a irma dele cuidando dos ferimentos dele!

-Obrigada.

A mulher se dirigiu até o filho e lhe deu um puxao de orelha, Sophie acabou caindo na risada vendo um homem daquele tamanho levando bronca da mae, mas subtamente Sophie virou-se irritada para os avós.

-Aquilo era uma cilada vô, eles esperavam que eu viesse!

Arthur gelou.

-Como você sabe?

-Simples, vampiros e demonios não se dao bem, por isso não andam juntos!

-Mas e se você não viesse?

-Eles levariam alguem importante para mim, e me faria ir atras, eles tinha tudo arquitetado, só não imaginavam que eu viria armada como meu cao de guarda!

O homem que até agora se mantinha calado, não manteve a sua curiosidade longe da conversa.

-Cao de guarda?

Sophie se virou para ele.

-É, o meu cao de guarda é o meu dragao, sabe ele me é extremamente util sempre!

O homem ficou branco feito papel.

-Você tem um dragao?

-Tenho, um da raça dreike, os que nascem na forma humana, mas que podem vir a assumir a forma de dragao quando quiserem!

Sophie fazia cara de tédio diante de sua pequena explicaçao.

-Mas..mas…mas só…só mente magos poderosos possuem dragoes!

-idai?

O homem parecia prestes a desmaiar, e Sophie parecia não esta dando a minima para o ataque do homem.

-Heitor a minha neta tambem é uma maga, e infelizmente é uma das mais poderosas que eu conheço!

Heitor se virou para Arthur.

-Mas eu pensei que ela fosse mestiça!

-E sou, com muito orgulho!

-Eu não entendo…

Sophie se virou para ele aparentemente raivosa.

-É simples, na minha corrente sanguinea a magia é a predominante, porem o meu outro lado não é exatamente normal, portanto minha magia é mais poderosa!

Sophie novamente sentiu uma tontura e teve de se apoiar no ombro de seu mestre, que ao ver a garota perder a cor ficou preocupado.

-Sophie você esta bem?

Sophie ficou brava, era claro que não estava bem.

-Keitan você já foi mais inteligente, é claro que eu não estou bem, preciso me alimentar e descansar, de preferencia na MINHA cama!

-Arthur eu vou levar o meu neto e a Sophie embora! Com sua licença.

Keitan se curvou levemente, e pegou Sophie no colo, ao ter os pés tirados do chao Sophie desmaiou e Keitan correu para as carruagens, ao chegar perto de uma viu seu neto.

-Andrew abra a porta da carruagem, rapido!

Andrew obedeceu o avô bem rapido, e entrou logo depois do mais velho.

-O que aconteceu com ela?

Keitan olhou para o neto com uma cara de “não me faça pergunta idiota garoto”.

-Ela desmaiou Andrew!

-Mas eu deixei ela bem la dentro.

-Ela do nada ficou branca e teve uma tontura, assim que eu a peguei no colo para traze-la para a carruagem ela desmaiou!

Andrew olhou para o rosto de Sophie, que parecia tao serena, mas que continuava sem cor.

-Eu não deveria ter deixado ela la dentro sozinha.

-Andrew, meu neto, você estando la ou não, não faria diferença, ela desmaiaria de qualquer forma!

Andrew abaixou a cabeça e colocou uma mao sobre o rosto.

-Mas é o meu dever estar sempre ao lado dela.

-Andrew entenda, você precisava sair, assim como ela você esta machucado, tanto fisicamente quanto emocionalmente, e as feridas causadas no emocional das pessoas é muito mais grave do que uma fisica, o machucado fisico doi na hora, mas se cicatriza, a emocional doi por muito tempo, e muitas vezes não se cicatriza!

-Como você…

-Eu ouvi o que você falou para ela, ouvi sua declaraçao, mas entenda o lado da Sophie, ela não entende o que sente, se sente perdida, as unicas pessoas que ela chegou a amar, foram os pais dela, e os mesmos foram tirados dela brutalmente, ela não quer voltar a sentir o que sentiu quando perdeu os pais.

Andrew olhava o rosto impecavel de Sophie.

-Mas Keitan ela não acredita que eu a amo!

-Ela simplesmente não quer acreditar, Andrew você já tem uma má fama, ela já o pegou se agarrando com uma das empregadas do castelo, você acha que é facil para ela acreditar em você?

-eu sei que não é Keitan, mas se ela quizese ela podia ver que eu estou falando a verdade!

-E como ela faria isso?

-Nossa ligaçao de dragao e mago é maior do que se possa imaginar, quase não temos privacidade em noças mentes, pois muitas vezes se relaxamos demais acabamos por entrar no universo da mente do outro, ela já fez isso uma vez comigo e ela pode fazer de novo!

Keitan sorrio imaginando como Sophie se sentia quanto a tudo isso, suspirou cansado.

-Andrew, ela não é uma garota da qual gosta de se levar por sentimentos, ela prefere fugir deles e não se ferir, do que enfrentalos e sofrer as consequencias depois, ela pensa que se ela deixar que algum sentimento mexa com ela, ela mais tarde ira se ferir, e novamente machucar o seu coraçao, e ela tambem tem medo que se ela se apaixonar por alguem e o Victor descobrir, ele possa usar essa pessoa para atingila, ela não quer o mau de ninguem, apenas protege a ela e aos outros!

Andrew a essa ora estava com as duas maos no rosto, totalmente nervoso.

-Mas Keitan ela deixou você se aproximar dela, deixou com que os avós ficassem perto dela, até o Typhon é muito proximo dela, mas porque somente eu ela não deixa me aproximar mais?

-Eu não sei Andrew, essa é uma pergunta que somente a Sophie tem a resposta!

Os dois se silenciaram e s perderam em sua proprias mentes, ao chegarem no castelo Andrew carregou Sophie até o quarto da mesma, porem Sophie acordou antes que chegassem no aposento.

-O que aconteceu?

Andrew olhou para ela.

-Você desmaiou!

-Hum.

Andrew adentrou no quarto e a depositou em cima da cama, sentou-se ao lado dela.

-Como você se sente?

-Acho que fui atropelada por uma alcatéia de lobos super desenvolvidos!

Sophie tentou fazer graça, mas não funcionou, pois Andrew fechou a cara com a brincadeira.

-Sophie para de brincar, seu estado é lastimavel!

Sophie estava prestando atençao até que ao olhar no pescoço do rapaz ela pode ver uma fina linha prateada, que pareci lhe chamar, ela tentou desviar os olhos, porem aquilo parecia lhe chamar.

-Andrew?

-Que?

Sophie se sentou na cama e se paroximou perigosamente do pescoço do rapaz.

-me desculpa!

Sophie não esperou ouvir a resposta, que Andrew não daria, pois logo mordeu o pescoço do rapaz com extrema agilidade e gentilesa, ao cravar as presas no lugar certo, um circulo prateado se formou, possuia varias insignias e escritas antigas, e logo Sophie começou a sugar o liquido prateado, ao sentir o que Sophie estava a fazer Andrew paralisou, e travou a mandibula, apesar de sentir que a garota estava tentando ser o mais gentil possivel, aquilo ainda doia. Ao tirar as presas do pescoço do rapaz, Sophie lambeu o ferimento, fazendo com que o mesmo se fecha-se. O tom de cabelo de Sophie, aos poucos iam voltando a tonalidade negra, e mau ela se afastra de Andrew, ela apagara novamente, e assim que ela estava deitada na cama Keitan apareceu.

-Aconteceu algo antes de eu ter chego?

Andrew olhou para o mais velho co os olhos perdidos, mas com a mao no pescoço.

-Ela me mordeu.

Keitan piscou algumas vezes até conseguir digerir a resposta do garoto.

-Ela fez o que?

-Ela me mordeu, ela extraiu de mim aquele negocio prateado que você trouxe para ela uma outra vez!

Keitan olhou janela a fora e murmurou.

-Eu preciso pesquisar sobre isso.

E saiu do quarto sem falar mais nada, deixando Adrew mais confuso do que já estava. Sophie só foi acordar na manha seguinte, não se lembrando de mais nada, desde a hora que desmaiara pela primeira vez, ela levantou-se e vendo que ainda estava com o vestido do baile, decidiu por trocar de roupa, deixou com que o vestido desliza-se por seu corpo, e de dentro do armario, tirou um vestido todo branco, de alça, deixou o cabelo solto, e pos uma sandalha de salto baixo, e saiu do quarto e foi direto para fora do castelo, olhou para as arvores e viu que as mesmas já estavam quase sem a folhagem que já estavam secas e se encontravam espalhadas pelo gramado e o vento trazia uma brisa gelada, anunciando que logo chegaria o inverno.

-Já esta a hora de eu ir atraz de você Victor!

Sophie tentou andar, porem cambaleou, só não caiu por ter sido segurada por Andrew.

-Você não acha que esta fraca demais para ir atras de alguem?

Sophie deu um sorriso amarelo.

-Por enquanto estou sim, mas nada me impede que mais tarde eu ir atras daquele monstro!

-Mas enquanto você não se recupera, que tal esperar quietinha?

-Vocâ esta ficando muito chato pro meu gosto!

Sophie emburrou e Andrew sorriu, mas um sorriso triste.

-Estou apenas me preocupando com você, por isso estou parecendo ser chato!

-Ta, você quem sabe! Mas sabe eu acho que vou precisar de uma forcinha para ir até o salao para forrar o estomago.

Andrew revirou os olhos, mas deu uma leve risada.

-Entao vamos!

Andrew de apoio para Sophie, e ambos caminharam juntos até o salao, onde todos comiam em um silencio morbido.

-Credo gente, isso é um café da manha ou é um enterro?

Todos sem exceçao olharam assustados para a porta em que Sophie passava se apoiando em Andrew. Todos sorriram menos Diana, que pareci furiosa com a procimidade de Andrew e Sophie.

-Finalmente resolveu acoradar em bela adormecida!

-Bela adormecida é sua avó Typhon, e que eu saiba a princesa só acordou com um beijo de amor verdadeiro do princepe dela, mas eu ao contrario acordei sozinha no meu quarto sem ninguem velando o meu sono!

Sophie dizia fazendo graça, mas com cara de decepçao.

-Sophie para de graça, eu sei muito bem que você não esta tao triste assim, e mesmo se estivesse eu lhe informaria que eu passei a noite velando o seu sono, sai instanets antes de você acordar para falar com o meu avô!

Sophie engasgou com a propria saliva, por essa ela não esperava.

-Co..co..como assim?

Sophie olhava assustada para Andrew, realmente ele a estava surpreendendo ultimamente.

-Isso que você ouviu, eu passei a noite ao seu lado!

Sophie baixou o olhar, se repreendendo mentalmente por não ter cuidado com as palavras.

-Entao, sabe Andrew eu ainda to com fome sera que você pode me dar apoio até a mesa?

-Sim!

Andrew a apoiou até a mesa, deixou-a sentada na cadeira e foi sentar-se em seu lugar, Sophie comia em silencio, enquanto que todos pareciam encomodados com o repentino silencio da mesma.

-Sophie por acaso você lembra de algo que você tenha feito depois do primeiro desmaio?

-Para ser sincera Keitan, eu não me lembro nem de como vim parar no meu quarto!

-Entendo!

Keitan colocou uma mao no queixo e olhou para cima pensando, se retirou da mesa sem falar com ninguem e foi andando perdido em seus pensamentos. Após Sophie terminar o café ela se levantou sozinha e saiu da mesa, Andrew fez mensao de acompanha-la porem a mesma levantou a mao em um claro sinal de que queria ficar sozinha, e novamente se encaminhou para fora da castelo, soltou um assobiu e seu cavalo esta ao seu lado.

-Vamos Rajada, você já deve imaginar para onde eu quero ir!

O cavalo relinchou, expressando que sabia onde exatamente a dona queria ir, e assim que a mesma o montou ele cavalgou direto para o riacho que ela tanto gostava. Sophie desceu de seu cavalo e s dirigiu para o riacho, onde apenas colocou os pes na agua e se deitou na beira dele, ficou a olhar o céu e começou a forçar a memoria, para ver se lembrava de algo, porem em primeiro ele conseguiu foi uma forte dor de cabeça, mas depois flashs começaram a passar pela sua cabeça, do moemnto em que tentou fazer graça com Andrew, apos acordar do segundo desmaio, de te-lo pedido desculpa por algo, e a que mais lhe assustou, de te-lo mordido, nessa ora Sophie levantou de supetão.

-Mas que merda que eu fui fazer!

Seu olhar ficou aflito, se sua situaçao já era ruim com o Andrew, agora que ela ficaria pior ainda, Sophie assobiou e logo seu cavalo estava ao seu lado, e a todo vapor ele se dirigiu para o castelo, mau haviam chegado Sophie pulou do lombo dele e saiu correndo, fora até seu quarto, pegara o livro da sua linhagem sanguinea, e correu para a biblioteca, colocou o livro em pedestal e fora a procura de um outro, onde sua capa era negra e possuia uma insignea em vermelho e dourado, a insignea se parecia com o desenho de uma chama, ela o levou até perto do outro livro, colocado o livro ali ela correu até uma outra estante, onde havia um livro de capa azul escuro com uma tribal prata.

-Tomara que eu não tenha feito mais uma besteira, e não tenha criado mais um problema!

Sophie murmurava aquilo, querendo se convercer, ela abriu os tres livros e começou a le-los, a cada minuto que se passava, para ela era uma vida, até que em um dos livros ela chegou em uma parte que a fez ficar branca, e nos outros ela chegou em partes que a fez entrar em desespero.

-MERDA!

Sophie gritou a plenos pulmoes, ela saiu voada da biblioteca, levando os tres livros para o quarto e os escondendo, saiu correndo de seu quarto e foi para o quintal do castelo. Ela gritava cada vez mais alto, até que uma explosao aconteceu e a sua volta uma cratera se formou, toda a grama que estava na terra voou pelos ares. Sophie estava com raiva de si mesma.

-Que foi priminha, porque esta tao bravinha? Cometeu alguma burrada?

Sophie se virou furiosa para prima.

-Sim cometi, a primeira foi te-la deixado viva, a segunda po te-la deixado você se aliar ao Victor, a quarta não ter contado sobre o seu trato com o mesmo, a quinta a burrada não foi minha, pois não mandei você se entregar para aquele miseravel, mas eu lhe deixarei viuva e você sera mae solteira!

-Mas do qu…

Sophie olhou ferozmente para ela.

-Você sabera logo, mas só um aviso, enquanto este dia não chegar, eu acho melhor você não chegar muito perto de mim, pois não havera Andrew que me segure para não lhe matar!

Diana saiu correndo de la, com medo da prima, pois a mesma estava com uma expressao apavorante e seus olhos já se encontravam vermelhos.

Da nada varias colunas de fogo surgiram em volta de Sophie e novamente ela estava se livrando de toda a raiva, as chamas aumentavam e diminuiam, mas não queimavam a nada que tocava, conforme a raiva da garota passava as chamas iam diminuindo, até que não sobrou nenhuma faisca e ela somente chorava, assim como o céu, que agora deixava cair finas gotas de agua, em meio a um soluço Sophie murmurou.

-O que foi que eu fiz?

Sophie estava ajoelhada na terra molhada, soluçava compulcivamente.

-Sophie!

Sophie olhou para dentro do castelo e viu o seu mestre, e mais lagrimas começaram a escorrer por seus rosto. Keitan correu até a garota, não acreditava no estado emocional lastimavel que sua aprendiz estava, ele a ajudou a levantar e a levou até o quarto dela. Ele jogou um cobertor em volta do corpo encharcado da Sophie e se ajoelhou na frente da garota.

-Sophie o que aconteceu?

-Eu…eu…eu o mordi Keitan!

-Mordeu quem Sophie?

-Eu mordi o Andrew!

-E o que tem isso?

Sophie olhou para Keitan com um olhar baixo, ela apontou para a estante, e tres livros flutuaram em sua direçao, ela os abriu na parte correta, onde explicaria o porque dela estar naquele estado.

-Eu não deveria ter feito isso Keitan, eu não deveria…

Sophie ficou murmurando sua ultima frase varias vezes enquanto que o Keitan lia e relia o que a garota mandara, e de vez em quando lhe lançava um olhar e assim que terminou sua analise ele a abraçou.

-Querida pare de se culpar, não é tao ruim assim!

Sophie não lhe respondeu apenas voltou a chorar, chorou até que adormeceu, assim que Keitan a colocou na cama ele foi falar com os avós da garota, pois pelo o que percebera, Sophie não havia gostado nado do que acabara por fazer sem querer.