Inimiga Mortal escrita por AkYA
Notas iniciais do capítulo
eu sei, eu demorei...
desculpe >.
esse capítulo ficou uma droga, eu não aguento mais escrever sobre o Halloween, e ainda falta escrever sobre ele em mais uma fic!
bom, mesmo assim espero que gostem ^^
Dia 31 de outubro, Dia das Bruxas, acaba de chegar. Deveria ser considerado feriado, mas não, temos aula hoje!
A aula de feitiços chegou até a ser interessante: levitação. Somente o baixinho do Flitwick que é muito chato. “Gira e sacode! Gira e sacode!”, só se for você, nanico!
- Agora digam, Wingardium Leviosa.
Todos repetiram, depois ele nos mandou fazer as penas a nossa frente levitarem. Nem tentei, fiquei observando a desgraça do Ronald. A Granger começou a ensiná-lo, quando eu vi que ela iria fazer o feitiço...:
- Wingardium Leviosa!
Minha pena começou a flutuar ao meu comando:
- Muito bem! Viram meninos? A senhorita Riddle conseguiu!
- Não disse? – ouvi a Granger se gabando para o Weasley.
Depois teve alguns acontecimentos muito rápidos: todos ouviram um barulho de explosão, uma luz forte invadiu a sala junto com um cheiro de queimado. Olhei em direção de tudo isso e vi Simas, um Grifinório que já fez tudo o que se pode imaginar pegar fogo, cheio de fuligem:
- Acho que vamos precisar de outra pena, professor...
Eu e Draco demos risadinhas. Eles eram mesmo patéticos!
No intervalo das aulas para o jantar, vi Ronald, Harry e Simas andando pelos jardins e conversando. Os segui e ouvi o Weasley dizer:
- “É Leviôsa, e não ‘Leviosá’ “, fala sério! Essa garota é um pesadelo! Por isso ela não tem amigos...
Nesse meio tempo, a Granger já tinha passado por mim, e depois disso, empurrou o ombro de Ronald com o seu próprio ombro e saiu andando, decididamente chorando:
- Acho que ela ouviu...
- Acha mesmo? – disse andando ao lado deles – se eu fosse você, teria certeza.
- Sai daqui, Riddle!
- Não, isso aqui não é só seu, além do mais, você não manda em mim. Deve tomar cuidado do que fala sobre os outros Weasley.
- Cuida da sua vida...
- Posso pensar... Feliz dia das bruxas – e saí de perto deles, me dirigindo ao Salão Comunal.
Cheguei ao Salão Comunal e fui abordada por Nagini, que me entregou uma carta, mais precisamente um bilhete:
Felícia, soube que Potter vai ganhar uma Nimbus 2000, vou providenciar uma para você também, para não ficar em desvantagem. Se ele poderá ter, você também terá esse direito.
A letra não era de Snape, então eu conclui que o bilhete era de meu pai.
Na hora da janta, fiquei entre Malfoy e Higgs. Comi calmamente enquanto conversava com Flint que estava a minha frente:
- Vou entender se você não pegar esse primeiro pombo, mas se você não pegar no segundo jogo, vamos ter que tomar outras medidas – ele disse e eu assenti.
- Pode deixar... Se eu perder para o Potter, vou me esforçar para pegar os outros pombos para poder ganhar dele depois.
- Quanta perseverança – comentou Draco.
- É, eu sei. Mas isso é só uma possibilidade impossível, eu sou melhor que o Potter – disse confiante.
- Agora parece a Felícia!
Nós quatro rimos. As sobremesas de hoje estavam anormalmente melhores do que dos outros dias. De repente a porta se abre e o prof. Quirrell entra gritando:
- TRASGO! NAS MASMORRAS! TRASGO! NAS MASMORRAS!
Tampei os ouvidos e esperei a algazarra e a falação do Dumbledore acabarem para me levantar calmamente e tirar os dedos dos ouvidos. O salão comunal da Sonserina era nas masmorras:
- Vocês são muito histéricos. Os trasgos são idiotas, não é preciso tanta preocupação.
- É, mas eles matam.
- E nós também, não é?
Vejo um vulto grande passando, com certeza era o trasgo. Fui contra todos os alunos e comecei a seguir o trasgo, me escondendo entre cantos. Ele subia... Ouvi passos leves e apressados e me escondi.
BAM!
Potter e Weasley colidiram na parede:
- O que vocês estão fazendo?
- Indo para o banheiro feminino.
Comecei a rir, “Para chamar a Hermione, Riddle!”:
- Faça-me rir! Você não a aguentava até algumas horas atrás!
- E você? O que está fazendo aqui?
- Seguindo o trasgo que... Nesse momento, está chegando no banheiro feminino.
- HERMIONE!
“Cala a boca idiota! O trasgo é burro, mas não é surdo!”
Nós três fomos até o banheiro feminino e encontramos a Granger sendo atacada pelo trasgo:
- Pelo amor de Deus, pare de gritar! – pedi.
- Harry! Rony! Felícia?!
- Eu estava seguindo o trasgo, não estou a fim de ajudar, se virem – encostei na parede e fiquei observando.
- Agradecemos a sua colaboração!
- É, eu sei que sou demais.
Eles começaram a tacar pedras no trasgo e a xingá-lo. Revirei os olhos e ri, tem gente que é ingênua mesmo.
Depois de um tempo, o trasgo agarrou o Potter:
- O que eu faço? – perguntou Ronald. Hermione fez cara de quem não sabe (isso é possível?)
- Que tal... Usar os ensinamentos da “metida a sabe tudo” ? – debocho.
- Pensei que você não ia ajudar.
- Só que eu sei que alguns professores vão chegar daqui a pouco.
Finalmente, o Weasley me ouviu e jogou a clava do trasgo na cabeça do mesmo, fazendo o Potter ficar livre e o trasgo cair.
McGonagoll, Snape e Quirrell chegaram logo depois, McGonagoll tirou cinquenta pontos da Hermione e deu cinquenta para cada um dos meninos:
- A Riddle também nos ajudou – falou o Weasley a contagosto – se não fosse ela, o Harry estaria morto.
- Sendo assim, Srta. Felícia, eu lhe concedo cinquenta pontos – disse Snape – agora, volte para a sua sala comunal.
- Sim, professor!
Passei por todos e desci para as masmorras, cheguei à passagem da sala comunal da Sonserina (“puro sangue”), entrei e fui até a lareira aonde se encontrava Draco, Crabbe, Goyle, Pansy e Blásio:
- Cheguei.
- Onde você estava, Felícia? – Malfoy e Zabini perguntaram em uníssono.
- Banheiro feminino, trasgo, e trio maravilha – resumi.
- Eles perderam pontos?
- Sim, mas ganharam 50.
- E você... ?
- Ganhei 50.
Ficamos conversando por um tempo, sobre o trasgo, sobre a partida e sobre Malfoy, que era, assim como eu, o centro das conversas.
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u.u como eu já disse, ta pessimo