Inimiga Mortal escrita por AkYA


Capítulo 4
Capítulo 4 – Hallowen, Encontro com Trasgo


Notas iniciais do capítulo

eu sei, eu demorei...
desculpe >.
esse capítulo ficou uma droga, eu não aguento mais escrever sobre o Halloween, e ainda falta escrever sobre ele em mais uma fic!
bom, mesmo assim espero que gostem ^^



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                Dia 31 de outubro, Dia das Bruxas, acaba de chegar. Deveria ser considerado feriado, mas não, temos aula hoje!

                A aula de feitiços chegou até a ser interessante: levitação. Somente o baixinho do Flitwick que é muito chato. “Gira e sacode! Gira e sacode!”, só se for você, nanico!

                - Agora digam, Wingardium Leviosa.

                Todos repetiram, depois ele nos mandou fazer as penas a nossa frente levitarem. Nem tentei, fiquei observando a desgraça do Ronald. A Granger começou a ensiná-lo, quando eu vi que ela iria fazer o feitiço...:

                - Wingardium Leviosa!

                Minha pena começou a flutuar ao meu comando:

                - Muito bem! Viram meninos? A senhorita Riddle conseguiu!

                - Não disse? – ouvi a Granger se gabando para o Weasley.

                Depois teve alguns acontecimentos muito rápidos: todos ouviram um barulho de explosão, uma luz forte invadiu a sala junto com um cheiro de queimado. Olhei em direção de tudo isso e vi Simas, um Grifinório que já fez tudo o que se pode imaginar pegar fogo, cheio de fuligem:

                - Acho que vamos precisar de outra pena, professor...

                Eu e Draco demos risadinhas. Eles eram mesmo patéticos!

                No intervalo das aulas para o jantar, vi Ronald, Harry e Simas andando pelos jardins e conversando. Os segui e ouvi o Weasley dizer:

                - “É Leviôsa, e não ‘Leviosá’ “, fala sério! Essa garota é um pesadelo! Por isso ela não tem amigos...

                Nesse meio tempo, a Granger já tinha passado por mim, e depois disso, empurrou o ombro de Ronald com o seu próprio ombro e saiu andando, decididamente chorando:

                - Acho que ela ouviu...

                - Acha mesmo? – disse andando ao lado deles – se eu fosse você, teria certeza.

                - Sai daqui, Riddle!

                - Não, isso aqui não é só seu, além do mais, você não manda em mim. Deve tomar cuidado do que fala sobre os outros Weasley.

                - Cuida da sua vida...

                - Posso pensar... Feliz dia das bruxas – e saí de perto deles, me dirigindo ao Salão Comunal.

                Cheguei ao Salão Comunal e fui abordada por Nagini, que me entregou uma carta, mais precisamente um bilhete:

                               Felícia, soube que Potter vai ganhar uma Nimbus 2000, vou providenciar uma para você também, para não ficar em desvantagem. Se ele poderá ter, você também terá esse direito.

                A letra não era de Snape, então eu conclui que o bilhete era de meu pai.

                Na hora da janta, fiquei entre Malfoy e Higgs. Comi calmamente enquanto conversava com Flint que estava a minha frente:

                - Vou entender se você não pegar esse primeiro pombo, mas se você não pegar no segundo jogo, vamos ter que tomar outras medidas – ele disse e eu assenti.

                - Pode deixar... Se eu perder para o Potter, vou me esforçar para pegar os outros pombos para poder ganhar dele depois.

                - Quanta perseverança – comentou Draco.

                - É, eu sei. Mas isso é só uma possibilidade impossível, eu sou melhor que o Potter – disse confiante.

                - Agora parece a Felícia!

                Nós quatro rimos. As sobremesas de hoje estavam anormalmente melhores do que dos outros dias. De repente a porta se abre e o prof. Quirrell entra gritando:

                - TRASGO! NAS MASMORRAS! TRASGO! NAS MASMORRAS!

                Tampei os ouvidos e esperei a algazarra e a falação do Dumbledore acabarem para me levantar calmamente e tirar os dedos dos ouvidos. O salão comunal da Sonserina era nas masmorras:

                - Vocês são muito histéricos. Os trasgos são idiotas, não é preciso tanta preocupação.

                - É, mas eles matam.

                - E nós também, não é?

                Vejo um vulto grande passando, com certeza era o trasgo. Fui contra todos os alunos e comecei a seguir o trasgo, me escondendo entre cantos. Ele subia... Ouvi passos leves e apressados e me escondi.

                BAM!

                Potter e Weasley colidiram na parede:

                - O que vocês estão fazendo?

                - Indo para o banheiro feminino.

                Comecei a rir, “Para chamar a Hermione, Riddle!”:

                - Faça-me rir! Você não a aguentava até algumas horas atrás!

                - E você? O que está fazendo aqui?

                - Seguindo o trasgo que... Nesse momento, está chegando no banheiro feminino.

                - HERMIONE!

                “Cala a boca idiota! O trasgo é burro, mas não é surdo!”

                Nós três fomos até o banheiro feminino e encontramos a Granger sendo atacada pelo trasgo:

                - Pelo amor de Deus, pare de gritar! – pedi.

                - Harry! Rony! Felícia?!

                - Eu estava seguindo o trasgo, não estou a fim de ajudar, se virem – encostei na parede e fiquei observando.

                - Agradecemos a sua colaboração!

                - É, eu sei que sou demais.

                Eles começaram a tacar pedras no trasgo e a xingá-lo. Revirei os olhos e ri, tem gente que é ingênua mesmo.

                Depois de um tempo, o trasgo agarrou o Potter:

                - O que eu faço? – perguntou Ronald. Hermione fez cara de quem não sabe (isso é possível?)

                - Que tal... Usar os ensinamentos da “metida a sabe tudo” ? – debocho.

                - Pensei que você não ia ajudar.

                - Só que eu sei que alguns professores vão chegar daqui a pouco.

                Finalmente, o Weasley me ouviu e jogou a clava do trasgo na cabeça do mesmo, fazendo o Potter ficar livre e o trasgo cair.

                McGonagoll, Snape e Quirrell chegaram logo depois, McGonagoll tirou cinquenta pontos da Hermione e deu cinquenta para cada um dos meninos:

                - A Riddle também nos ajudou – falou o Weasley a contagosto – se não fosse ela, o Harry estaria morto.

                - Sendo assim, Srta. Felícia, eu lhe concedo cinquenta pontos – disse Snape – agora, volte para a sua sala comunal.

                - Sim, professor!

                Passei por todos e desci para as masmorras, cheguei à passagem da sala comunal da Sonserina (“puro sangue”), entrei e fui até a lareira aonde se encontrava Draco, Crabbe, Goyle, Pansy e Blásio:

                - Cheguei.

                - Onde você estava, Felícia? – Malfoy e Zabini perguntaram em uníssono.

                - Banheiro feminino, trasgo, e trio maravilha – resumi.

                - Eles perderam pontos?

                - Sim, mas ganharam 50.

                - E você... ?

                - Ganhei 50.

                Ficamos conversando por um tempo, sobre o trasgo, sobre a partida e sobre Malfoy, que era, assim como eu, o centro das conversas.


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Notas finais do capítulo

u.u como eu já disse, ta pessimo