Está bem o resto do verão na casa dos Malfoy, Tio Snape realmente queria me torturar, qual é o problema desse casa, eu preferia mil vezes passa mais um mês trancada no meu quarto, aquilo já era loucura ter que suportar passa um mês na companhia de um loiro azedo e mal acabado, alguém me mata de uma vez.

  A Sra.Malfoy gostou da ideia quer dizer a ideia foi dela, meu tio se despediu e a Sra. Malfoy me levou ao quarto de hospedes, que era enorme e dava três do meu, e o banheiro era do tamanho do meu quarto, as paredes do quarto de hospedes era beges, e o piso de madeira, tinha uma cama enorme, um guarda-roupas, uma penteadeira com espelho, e uma ecrivaninha, ela me deixou a e se retirou me desejando boa noite, eu camihei até a cama me sentei e respirei fundo, olhei para o lado e vi que tinha uma toalha de banho e um pijama dobrados em cima da cama, eu os peguei e fui para o banheiro tomei um belo banho quente, e fui dormi.

  Fui acordada no dia seguinte pelo elfo doméstico da familia o Dobby:

  -Bom dia Senhorita- ele me comprimentou com sua voz esganiçada. Dobby era uma criaturinha muito engraçada e gentil, ele era quase do meu tamanho, com orelhas compridas de morcego, um narizão e olhos grandes e verdes, ele sempre usava uma tanga velha e suja amarrada ao corpo, aquilo era o significado de sua escravidão, ele só poderia ser libertado se os seus donos dessem roupas para ele, mas ele não iria ser libertado os Malfoy adoravam ter um criado, e também o maltratavam muito.

 -Bom dia Dobby!- eu respondi sentando na cama e esfregando os olhos, ele abria a cortina das janelas para deixa o sol entra.

  -Senhorita o seu tio mandou suas coisas hoje cedo, e Dobby já arrumou tudo no armário. - disse ele.- a Sra. Malfoy á espera para o café da manhã, e se eu fosse a senhorita desceria correndo, para brinca no jardim hoje esta um belo dia de sol!

  -Obrigada Dobby! Eu já vou desce.

  Ele saiu e eu me levantei peguei um vestido cor de rosa no armário, a maioria das minhas roupas estava ali (medo!), e fui tomar banho depois me troquei coloquei uma sandallia baixinha, branca fiz um rabo de cavalo no meu cabelo e desci para tomar café.

  A Sra.Malfoy e Draco já estavam na mesa me esperando, eles conversavam sobre Hogwarts a Sra.Malfoy falava das maravilhas do castelo, eu me sentei e também entrei na conversa, falamos sobre muitas coisas, quadribol, sobre as casas da escola, Draco queria ir para a sonserina, ninguém merece, e eu obvio quero ir para a grifinória a casa dos bravos e destemidos! Igual a meu pai.

  Os dias se passaram e eu evitava ficar por muito tempo no mesmo ambiente que Draco por muito tempo, principalmente quando ele estava sozinho, eu não queria que ele me arrumasse nem um tipo de confusão, Tio Snape me esfolaria viva. Então quando o Draco estava no jardim andando em sua vassoura, eu ia para a bibilioteca da casa que era repleta de livros, quando ele ia para a biblioteca eu ia da voltas de vassoura no jardim, eu adorava anda de vassoura, adorava o vento batendo no meu rosto, mas meu tio não me dava uma ele dizia que aquilo era coisa de gente estupida e metida, então eu desistir de pedi uma para ele, e como Draco tinha ganhando uma nova, ele não se importava se eu andasse na velha, na verdade ele tinha mandado joga-lá no lixo, mais eu pedi e Narcisa a guardou para mim.

  Mas aquele loiro azedo sempre encontrava uma forma de me inferniza e a gente sempre acabava brigando é obvio que quando a mãe dele estava por perto nós finjiamos que simplismente nos adorávamos. A pior parte de tudo era o jantar quando o Sr.Malfoy começava a falar, de puro-sangue e que mestiços e sangues-ruins não mereciam porta uma varinha, e os traidores do sangue era pior que eles pois envergonhavam os bruxos de puro-sangue se misturando com escória, e que o pior traidor do sangue que ele conhecia era um tal de Weasley, e Draco simplismente se encantava com cada palavra do pai, e aquele papo me enojava então eu logo ia deitar.

  Até que uma noite quando todos já estavam deitados eu ouvi uma barulho. alguém gritava em algum lugar da casa, os gritos pareciam vim do quarto do Sr. e da Sra.Malfoy.

  -PARA LUCIO VOCÊ ESTA DESCONTROLADO- dizia a voz de Narcisa

  -VOCÊ É MINHA ESPOSA E TEM QUE FAZER O QUE EU MANDA!!

  -NÃO É SÓ POR QUE EU SOU SUA ESPOSA QUE EU TENHO QUE FAZER TUDO O QUE VOCÊ MANDA, EU JÁ ESTOU FARTA DE VOCÊ, E DESSAS SUA CENINHAS!!

  -VOCÊ TEM QUE FAZR O QUE EU MANDO SIM!

   Nesse momento eu ouvi um grito e o barulho de algo batendo no chão, eu levantei correndo e abri a porta do corredor os gritos continuavam:

  -PARA LUCIO, PARA - A Sra. Malfoy berrava desesperadamente.

  Eu cheguei ao corredor e Draco estava parado na porta do quarto dele,branco como marmóre e chorava compulsivamente, parecia que estava ali a bastante tempo:

   Caminhei até ele, pus a mão no seu ombro e perguntei!

   -Você está bem?

   -Não! - foi a resposta seca. - Eles sempre brigam

   -Por que?

   -Eu não sei, as vezes eu acho que eles não se amam mais!

  -Acho que você deve esta enganado, eles devem esta com algum tipo de problema- Eu não tinha ideia do que eu estava falando, mais queria que Malfoy parasse de chora..

  -E qual seria o problema? para fazer eles brigarem desse jeito?

  Essa eu não soube responder Draco bufou virou as costas e entrou no quarto batendo a porta, eu voltei para meu quarto, e deitei os gritos tinham parado, alguém passou pelo corredor chorando! Eu fiquei deitada quieta até pega no sono.

  No dia seguinte quando desci para tomar café, tanto Narcisa quanto Draco fingiam que nada tinha acontecedo apesar da Sra.Malfoy está de olhos inchados de chora.

  -Ótima noticia para você Manu!! - Foi assim que a Sra.Malfoy me deu bom dia. - Amanhã nós vamos ao beco diagonal fazer as compras de matéria para Hogwarts, sua carta de aceitação e a de Draco chegarm. - Ela disse isso enquanto me passou um envelope grosso de pergaminho.

  "Enfim uma boa noticia" pensei comigo mesmo, enquanto admirava o envelope com as mãos trêmulas, e me preparava para abri-lo....