– Se...Sr. Seishiro, impossível isso é impossível – as pernas de Subaru estavam termendo, seu coração estava acelerado e ele suava muito.

  – É um prazer revelo Subaru-kun – Seishiro falava com uma voz calma e suave – aproposito, se eu não me engano você esta em divida comigo, afinal você perdeu a nossa aposta e eu quero ganhar o meu premio ou seja eu quero sua alma.

  O corvo que estava no ombro de Seishiro se transformou em duas espadas e ele lançou uma delas no braço de Subaru prendendo ele em uma parede que surgiu atrás de Subaru.

  – Aaaarrrr … como isso é possível, como você está aqui e de onde surgiu essa parede – ele estava muito confuso com tudo isso e o ferimento feito pela espada lançada por Seishiro estava prendendo ele na parede.

  – Ora você não se lembra, você já esteve aqui uma vez, vamos Subaru-kun tente se lembrar.

  – Não me diga que aqui é... um mundo criado pela sua magia, assim como no dia em que você tentou me matar.

  – Parabéns Subaru-kun como sempre muito inteligente, de fato aqui é uma variação daquele lugar em que estivemos a 11 anos atrás, mas o que importa é que eu tenho controle sobre tudo nesse local.

  No local onde eles estavam agora surgiram várias arvores de cerejeiras e uma leve brisa surgiu no ar

  – Porque? – Subaru falou.

  – Porque o que?? – Seishiro estava mais serio agora.

  – Porque você matou a minha irmã, a Hokuto não tinha nada a ver com isso, porque você à matou  !!!  

  Eles ficaram em silêncio por um instante.

  – Ah, você é muito ingenuo Subaru, – Seishiro se aproximou de Subaru e falou bem baixo em seu ouvido –  você é muito fraco, você é muito tolo, você não tem a vontade suficiente para saber a verdade por trás da verdade e pior você não tem determinação para me matar, a verdade é que você quer morrer pelas minhas mãos.

  Seishiro enfiou a segunda espada no peito de Subaru e deslizou ela suavemente até a bariga  rasgando a roupa e superficialmente o corpo dele.

  – Aaaaahhh então é isso que você quer fazer – ele estava ofegante – ficar me torturando até me matar, foi isso que você fez antes de matar a Hokuto? Responda !

  – Pobre Subaru, eu me pergunto porque eu não possuo sentimentos por você, afinal você é praticamente devoto a min, você apenas tenta disfarçar isso – Seishiro passou sua língua pelo ferimento do peito de Subaru, lambendo o sangue que estava saindo.

  Subaru começou a enxergar tudo ficando preto, provavelmente por ter perdido muito sangue pelos ataques de Seishiro.

  – Porque... porque você matou...a Hokuto – Ele estava quase desmaiando.

  Seishiro se aproximou novamente do ouvido de Subaru e disse.

  – Eu não matei a Hokuto, ela ainda está viva – Seishiro tinha um leve sorriso em seu rosto.

  Subaru não agüentava mais manter a consciência e acabou desmaiando, ele não conseguia entender mais nada, ele finalmente encontrou Seishiro Sakurazukamori mas não conseguiu reagir contra ele, tudo que ele fez foi ficar tremendo e com medo, talvez de fato a vontade que ele tenha de mata-lo era muito fraca.