Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 43
Une petite chance


Notas iniciais do capítulo

Olá queridos, por favor me desculpe por a incrivel demora, também perso desculpas por nao haver nunca mais respondido comentarios algun e por muitos anos... Desculpe-me mesmo, eu somente queria saber que agradeço sempre o poio, e digo que responderei todos os comentarios antiguos!

Espero que aproveintem a historia! Esta já na reta final...



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Une petite chance

Desde um começo de minha vida, eu jamais esperei nada de cada uma das coisas que havia acontecido no decorrer destes decesete anos. Eu tinha muitas coisas claras, coisas que ainda hoje não havia esquecido, as quais resultariam totalmente imposiveis e improvavel de que aconteça.

Quando era pequena, meu sonho não era ser uma princesa que encontrase seu principe azul, sempre foi somente um, ser uma musica. Assim como meu pai, meu heroi, eu desejava emocionar as pessoas com minha musica, meu proposito de vida era unico: - Quero que todos lembre que um dia eu estive aquí, quero que todos escutem minha simfonia!

Eu queria varias coisas, coisas que eu desejava conseguir, coisas que eu queria fazer e também coisas pelas quais eu queria passar. Tantas e tantas coisas que nunca foram e nunca serão, entre elas a mayor de todas: - Esta para sempre com meu pai.

Porem agora eu sabia: - Não é momento para ficar para em frente a um relogio que já se deteve. – Eu realmente aprendi isso da pior maneira.

A vida tem um ‘que’ de inesperado, entre as coisas menos inesperadas que eu jamais pensei em senti, entre elas estava ele: - Gabriel. – A primeira vez que nos vimos, foi a primeiravez que eu percebi algo tão importante que mudaria tudo o que eu esperava.

Em aquela epoca eu jamais havia esperado sentir afecto por alguem mas o qual não fosse meu pai, mas Gabriel, ele simplesmente havia vindo. Apezar de as coisas parecerem tão simples a vista de qualquer um, querendo ou não admitir, alli, em aquele momento eu me encontrava parada no tempo, eu achava que minha vida seria perfeita ate o ultimo momento, nem siquer pensava na morte nem na dor: - Eu tinha suficiente alegria e felicidade perto de meu pai.

O inexperado é tão medonho como o escuro, por que ele te faz perceber que na realidade não existe nada perfeito como você espera que seja, as coisas acontecem e com elas tudo munda. Eu levei praticamente toda minha vida dentro de uma bolha de vidro, eu estive congelada, eu vivia em um mundo invernal ate que Gabriel trouce a primavera consigo…

Para alguem que via o mundo monocromatico, Gabriel conseguiu me fazer ver o mundo em centenas e centenas de cores, tal e como ele é, brilhante, maravilho, chei do que os humanos denominam uma verdadeira obra maravilhosa. As cores resaltavam, o azul celeste, o verde limão, o prateado azul neve, o cremoso branco nuve, o rosa perolado, o amarelo canario e ate mesmo os negros comessavam ganhar milhares de tons. Aquelas eram as cores as quais meu pai me limitava ver.

–“ Quando alguem ama, ele reluz de uma maneira imprecionante, tanto que é facil que as pessoas vejam o brilho que há nessa pessoa…” – Eu havia me apaixonado por este mundo que Gabriel havia me mostrado. Eu estava apaixonada por aquela paleta de milhares de cores brilhantes.

Em meios aos desejo de aquela menina que um dia fui, entre eles floreceu um mayor ainda: - Gostaria de poder esta sempre com você. – Mas cada vez que eu chegava a pensar nele, mas eu percebia que isso seria totalmente imposivel, mesmo de aquí a a cem, doncentos e milhares de anos.

– Obrigada… - Murmurei ao admirar a face de Gabriel, experando que esta fosse realmente a ultima vez que o veria.

Em meio a luz que emanava meus poderes, retornei a onde havia deixando o ser que deveria ser meu pai biologico. Este se alegrou ao voltar a me ver, e sorriu com sarcamo para mim.

– Que filha mas educada eu tenho, que bom que volto e abandono por fim aquele passaro despenado, ele não tinha convinha mesmo amada Lucen… - Senti o enjou percorrer parte de meu corpo ao escutar-lo dizer meu nome, a pronuciação dele era carinhosamente erronea, sarcastica e de muito mal gosto.

– Estou aquí, agora o que eu devo fazer? – Perguntei a ele, sem admirar-lo nos olhos, contemplava o chão branco do quarto, logo a cama em onde havia me encontrado com Gabriel por ultima vez.

A pontada de dor invadiu meu corpo oco, sentia a falta do unico que era meu, ou ao menos achei isso por um bom tempo. O frio tomou conta de mim, me fazendo sentir que estava realmente sem forças para fazer qualquer coisa, não por que realmente tivesse sem forças, mas bem era por que eu havia perdido tudo em tão pouco tempo.

– As criadas a prepararam para um ritual minha adorada filha, ele comesara daqui a algumas horas, sem perca de tempo, você sera levada a onde estar meu corpo verdadeiro e ali, eu, você e seu irmão, teremos uma bela reunião en familia, quando isto acontecer o mundo sera nosso… - Mesmo sem olhar-lo diretamente nos olhos, entre o sacasmo e a forma orgulhosa de falar, podia imaginar seus labios de par em par sorrirem com tanta alegria, como se não tivesse nada melhor.

– Por que é assim? Por que odeia tanto e quer fazer mal a todos…? – Me atrevi a admirar-lo, somente para ver se tinha alguma especie de sentimento escondido dentro dele, ou ele era tão cruel, vazio e mal como aparentava ser?

– Nem sempre fui assim minha querida… - Vi nos olhos dele uma especie de cansacio, porem nenhuma especie de arrependimento. – Em outros tempos fui um anjo bom. Fui leal e ame ao criador, também ao seu universo. Amei meu irmão e também amei sua mãe.

Ele deu um teatral tempo, tratando de refletir o que dizer. Cada detalhe de suas palavras pareciam controlados minuciosamente fazendo parecer que a palavra erronea poderia ser um golpe morta. Eu senti então que havia coisas que ele queria esconder, motivos pelos quais eu não conseguia imaginar nem mesmo entender pois pouco o conhecia, não era de mim afirmar se eram certas ou não suas palavras, apezar da realidade que ele havia me mostrado: - Ele era mal e traisuero, eu não jamais confiaria nele, não podia.

– Eu amei de mas, amei tanto que fui traido por aqueles quem mais amei… - Ele fechou o olhos por minutos e logo que os volto a abri, pude ver claramente as chamas de sua ira. – Fui traido pelo meu pai, o que ele fez? Fez de mim, o mas grande dos seres se ajoelharem diante de seres tão isignificantes como os humanos. Meu irmão me traiu junto a sua mãe, o que eles fizeram? Ele sabia que ela era minha, que vocês eram meus. Ele não teve nenhum tipo de concideração a isso minha querida, ele levou-a para longe de mim… EU que tanto amei, eu que tanto os amei dia traz dia, noite traz noite, ano traz ano…!

A tonalidade de suas palavras mudavam conforme os setimentos amargos eram empleados. Sua voz passou de um amavel tom suavel de um piano, a um grave som enfurecido de um orgão, a montanha de emoções expandiram minha visão sobre ele. O egoista ‘Eu’ que ele tanto tratava de meter em cada uma das partes de suas frases era um incremento vitimizado, ele mesmo virava o jogo, não esperava por a opinião de ninguem, mal parecia se importar com isto: - Ele era a mayor vitima na historia.

Notei que não tinha como eu confiar nele, nem mesmo em seus sentimentos de amor, ele não tinha amor a ninguem ou era ao menos o que estava deixando claro com aquelas palavras tão nascisistas e egocentricas, esquecendo do amor que tanto o pai, seu irmão e sua amada haviam dado a ele. Estava claro que não era somente ele que havia amado um dia, estes seres também o haviam amado, porem ele havia negado qualquer tipo de amor que um dia estes seres que ele amo, havia sentido por ele, como se todos o odiassem.

– Por que fala como se todos o odiassem? Acha que eles não te amaram da mesma forma? – Engoli todas minhas emoções, sabia exatamente que ele podia fazer qualquer coisa comigo, acredito que minhas palavras não pareciam apropiadas para sua mentalidade, pois esta era centrada somente nele e no que ele havia sofrido.

– Você acha que eles não me odiavam? – Ele mostro em sí um olhar do qual eu desconhecia os sentimentos. Ira, dor, sofrimento, raiva, agustia, orgulho… Todos estes sentimentos estavam presentes nele e ao mesmo tempo nenhum deles.

Lucifer ergueu a mão, no momento fechei meus olhos por impulso, escutando um estrondo, como se milhares de tampores fossem batidos na vez, o som de um forte rayo que calou todos os demais barulhos do local para deixar em fim, os barulhos da caida de milhares de pedras.

– Admire o amor, admire o que eu significo para todos eles… - Torci descontroladamente contra os fragmentos de pó entravam pelas minhas naurinas e minha boca, ficando preso em minha garganta contra minha vontade, provocando a reação estantanea de torce e mas torce.

Com o tempo, meus olhos foram se abrindo, conforme minha torce sessava, admirei a fina camada de pó que hia contra o vento e se estendia no chão, meus olhos então captaram uma imagem realmente desolada. O que havia em minha frente era de uma cor marron sem vida, com vermelhos incandescentes da dor e sem o brilho de nenhum outro vermelho alegre ou belo.

Em onde estavamos parecia ser uma especie de mansão castelo, ao menos que pude notar é que estavamos na torre deste, e fora deste não havia mas do que o nada, uma paisagem desolada e triste, sem céu, sem rio nem siquer uma arvore verde, somente havia coisas que pareciam ser troncos resecos pela falta de qualquer luz ou agua, não havia nem siquer demonios ou quer que seja que havia alli, era compreensivel a visão de Lucifer.

Lucifer havia eliminado quais quer sentimentos de felicidade ou algo que a provocasse. Aquele lugar era como ele, vazio e nada, era pior de cómo eu estava me sentido traz perder a Gabriel.

– Este eis o reino da dor e do sofrimento, um canto em onde nem siquer um mero suje e nojento ser humano gostaria de pisar, é o que eles me deram a mim depois de tudo o que eu fiz… - Comprovei por primeira vez uma grande tristeza em seu interior.

– Senhor… - Eu que estava absolta pelo olhar de tristeza e dor de Lucifer, me supriendi com a voz de uma das quais defini como criada, esta tinha um rosto palido e tristonho, vestia como uma empregada dos tempos antigos, tapando qualquer uma parte de sua pele, apenas deicando em vista a cara, parecia uma freira, mas não era.

– Levem há… - Vi como entravam mas moças iguais a que havia acabado de entrar, me seguraram pelo braço, trataram de me levar com elas.

Por minha parte, estava bastante atordoada com tudo, queria descifrar a Lucifer, queria entender seus sentimentos, por mas que não me fiasse dele, senti incriveis vontades de abraçar-lo, pois o que eu descrevi do paisagem lá de fora, não deve ser nem a metade do que realmente me passava, era muito mas e eu era incapaz de explicar-lo com meras palavras.

Admirei as costas de Lucifer, ele não se movia e permanecia observando o paisagem de par em par. Vi então um ser diferente do ser que havia acabado de, a alguns momentos a traz, fazer tanto eu como Gabriel sofrer: - Eu realmente deveria estar enganada ou deveria ver-lo com outros olhos?

Seguia com varios pensamentos em minha mente, muitas coisa a envolviam. Apezar de tudo, fui capaz de sentir a mayor das vergonhas assim que entre em uma camera em onde descobri rapidamente que era o banheiro. Este era realmente tão grande que mal imaginei ver um banheiro assim em toda minha vida.

No meio da camera havia uma especie de piscina, envolta por um chão formado por quadros e quadros de marmore branco relúcete pelas las luces que eram olhos de boto, iluminava o local de uma ponta a outra, mostrando em parte um de seus extremos presentava uma area em onde se encontrava um chuveiro, na outra parte havia um espasoso armario branco com tudo perfeitamente colocado, as toallas estavam a mostra, se podia ver uma perfeita ordem, apezar de que havia imaginado que depois de ver a paisagem a fora, um lugar como este tão limpo e branco existici.

As criadas sem me perguntarem nada começaram a me desvestir, me fazendo sentir realmente timidesa, e logo depois de uma boa fala consegui que elas deixasem de me desvestir para eu me desvesti sozinha. Não pensei que era um melhor momento para um banho, mas eu havia aceitado as condições enquanto que ele não machucase a… Gabriel.

O banho durou algumas horas, e por mas que tentei deter as criadas, algumas delas acabaram lavando minhas costas e meus cabelos, deixando as partes mas intimas para mim. Assim que sai do banho, as criadas correram e também acabaram tendo uma disputa comigo por que me enchugaria, acabando que elas ganhara, me deixando apenas com um roupão de banho e em seguida me guiaram do banheiro ao quarto que havia da outra ponta da camera.

Este quarto presentava uma cama, parecia uma cama tipica daquelas encontrada no palacio de Versalles, com todo o babado e complementos florales que se encontravam na arte barroca, o quarto estava totalmente sobre carregado a esta arte. A pendiadera, presentava um espelho enmarcado pelas floricuturas e o horro al vaquin, de sobresaintes e embutidas na parede.

Havia grandes armarios de pontas brancas e um jogo de sofá copiando o estilo Lluis XIV encontrado também em Versalles. No quarto havia uma janela, coberto por uma camada de cortinas de seda enfeitadas por uma leve camada floral, o que vi des de estas cortinas foi uma luz que imaginei que pertencesse ao mundo humano, mas assim que estirei a costina vi claramente que parecia a recreiação de minha propia mente.

Coloquei minha mão no marco da janela e suspirei tras isso, as empregadas a minha costa pareciam busca uma roupa para mim, não ligavam para o que eu fissese em aqueles momentos, eu simplesmente sentir uma imensa vontade, a que eu sempre tinha logo a pos reencontrar-lo…

Senti uma incrivel incomodidade tras estar ‘arrumada’, as empregadas haviam escolido para mim um vestido branco que me resultava incomodo, feito para uma ninfa, era como nas antigos filmes que eu acostumava a ver com meu pai, em onde a mocinha da historia acabava sendo pegada pelo vilão, ele fazia um ritual e conseguia alguma especie de poder apor matar-la: - Era isso que me esperava, Lucifer acabaria com minha vida e consequentemente com o mundo a não ser que eu…

A realidade é que não podia fazer nada, qualquer paso em falso eu sabia que ele não ia ter piedade com Gabriel… Apezar de eu não saber o quanto forte o mesmo era, Lucifer era traiçoeiro e seguramente faria de tudo para me atingi se assim fosse a concequencia de meus planos descabelados da cabeça de menina que eu tinha.

– Nossa, você esta linda… - Supriendi-me a encontrar com a pessoa que menos esperava em aquele momento. Cain estava frente a mim, me admirava, pude contemplar que sua face era de um total cansacio e dor, ele estava detrás de onde estava.

Sentada na botaca da pentiadera com estilo barroco, recoberta por o seu desenho peculiar e recargado, admirava o espelho que apezar de algumas flores sobresantes do desenho refinado escultonico do movel, dava para se ver visible meu rosto e o de Cain, apezara de que a branda luz era quase nula.

– Cain… - Tentei sorrir para ele, ainda admrando-o desde o espelho, ele chegou ate mim e me abraço por detrás, me fazendo sentir a dor que ele guardava dentro, posicionou sua cabeça sobre meu ombro e o beijou sinuosamente, sentiu meui cheiro a lirios, um perfumen que as mesmas empregadas haviam feito questão de passar em mim… - Por favor Cain não…

Ele já guiava seus labios a minha boca quando o fiz parar me levantando e soltando-me de seu agrarre, ao mesmo instante fiquei frente a ele e neguei com a cabeça seu ato que me desconcentrava.

– Pare por favor…

– Nem mesmo nos nossos ultimos momentos posso aproveitar? – Ele bufou um riso engraçado, logo suspirou bagunçando seus cabelos e admirou o teto por um bom tempo, ate que fecho os olhos. – Queria ser você…

– Ser eu…?

– Eu não sirvo para ele, assim que você pagara o preço… - Ele volto a me admirar, vi como seus olhos esta vidrado. – Você sabe bem o que lhe acontecera não é?

– Sei e aceitei meu destino… Acho… - Cain volto a me abraçar, desta vez com um carinho incoparavel, suas mãos cobriram meu corpo e ele acaricioi em parte minha costa, em parte as pontas de meu cabelo, sentir que este era uma abraço cheio de afeto, e também um abraço cheio de tristeza.

– É invejavel Lucen, poder morrer por aquele quem ama sem se importar, gostaria de poder provar meu amor assim por você… Queria muito ser por que você morre… Queria ser ele… - O arrepio percorreu a minha pele, somente de lembrar-lo, o meu amor por ele chega a ser tão impalagoso, rosa… Tão dramatico e profundo.

Mesmo sem mencioanar-lo sou capaz de lembrar-lo, a todo o momento…

– Linda reunião familiar… - Sentir como Cain me apertava entre seus braços, como se tratasse de me proteger. – É lindo ver meus filhos juntinhos e junto a mim… Somente faltaria a mãe de vocês…

Lucifer veio ate nos e nos abraço Cain tremia, enquanto que eu tratei de me manter firme, Lucifer então nos solto e deixou eu e Cain de lado.

– Mais ela logo estara aquí… Ela… Meu amado irmão… Os mortos renascerão… - Tanto eu como Cain o admiramos supresos. – Farei ela renace por você Lucen, por você Cain, por fim seremos uma familia feliz amados filhos…

– Você esta fazendo tudo isso para voltar a ter-la? – Cain perguntou a ele bastante supreso.

– Claro, faço isso por minha querida familia… Quero que todos voltamos a ser felizes… - Os olhos de Lucifer nos contemplava a ambos sem desvir, era olhos cheios de malicia, eu não podia confiar nele, mais Cain era igenuo, ele sempre havia vido com Lucifer, acbaie percebendo que o mesmo temia a Lucifer porem, era incapaz de contradizer-lo, estaria errada?

– Chegou a hora de começar o ritual queridos filhos, sem mais espera, a ultima batalha ira começar…

Ao escutar aquelas palavras vindas dele tive presente que a ultima batalha não seria nada facil, não era burra e nem ele, os anjos no céu se posicionavam, eu, a persa chave estava nas mãos de Lucifer, ele me mataria, alegando que reviviria os mortos, me deixaria empaz e também a Gabriel: - Repentinamente sentir uma luz segar os meus olhos, Lucifer e Cain não estavam mais ali e não sabia quem estava frente a mim…

– Pequena que nasceu com as sobras e a luz… - A voz acalmava todo meu ser, meu coração palpitava de felicidade, sentido o amor dedicado a mim.

Apezar de ver tudo branco, sentia os pastos de trigo rozarem minha pele, o calor do sol aquecer-la e a brisa de um puro vento invardir minhas naurinas com o sabor delicado e doce das aguas do mar, da neve e das montanhas nevadas… O cheio das flores, a eternidade como o azul infinito.

– Vou lhe dar uma ultima chance para você ser feliz… Somente precisa me escutar com claresa, por que o que vou lhe contar mudara sua vida e de todos aqueles que a rodeiam… - Meus olhos se arregalaram, senti as lagrimas cairem de meus olhos como a chuva que caiar em um caloroso dia de verão. – A escolha sera sua pois é a unica que pode fazer isto, dependeraa de você se aceita ou não, ao mesmo tempo direi que se trata de uma questão de vida ou morte… Você quer seguir escutando?

Sentia minhas mãos temulas, meu coração bobeava o sangue mais depresa do normal, minha respiração se prendeu em meu peito, sentia a agonia, sempre era complicado dizer apenas se “Sim ou se Não”, mais eu não tinha medo, muito pelo contrario.

– Se isso somente ira me afeta a mim, se eu posso fazer isso sem que ninguem saia mal parado, eu aceito continuar escutado… Queso saber a forma de parar tudo e fazer com que nem Lucifer nem os céus combata pelo final…

– Então escute com atenção adorada filha da luz…


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Notas finais do capítulo

O que achara? espero poder ter o proximo muito antes do possivel, apezar de esta sem net... !! Lamento se os faço esperar e saio tao rapido de aqui... sinto mesmo... T-T

To na casa alhei assim que o faço rapido por que ja terei que ir... Comentem o que acharem darei uma maneira de responder os comentarios.



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