Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 4
~ Notre première rencontre~


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo do Gabbe.... Na verdade este é o primeiro capitulo dele... Espero que gostem... Sim u.uA visão do Gabbe sobre a Lucen fica mais nítida e clara neste capitulo e nos próximo a diante, sim, vai ter mais três capítula ou quatro do Gabbe, aí volta apara a Lucen, de cinco em cinco para cada um :)Na verdade vou tenta ajeita... Quero a passar fazer o capitulo na visão dos dois u.uAssim fica mais bonito e mais bonitinho... Com certeza ficarão mais claro cada vez os sentimentos e pensamentos de cada um ^^aproveite o capitulo, semana que vem ou daqui a uns dias posto o próximo capi :)



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Mélodie une ~Notre premire rencontre~

A luz atravessava toda a sala de onde eu trabalhava, como anjo, era normal preferir as salas mais iluminadas, assim, nem que fosse um pouco, conseguamos nos sentir mais a vontade, como se estivssemos em nossa casa. Em todas as aulas, na mais bela manha acostumava de deixar as janelas abertas, para correr um pouco de ar. Aquela era uma das manhas que os humanos consideravam como um tempo perfeito, uma manh ensolarada, com os ceus abertos para os raios solares, e a brisa uma que outra vez percorria os locas mais quentes e deixava eles mais mornos. Ate concordo que este era um tempo perfeito para nos os anjos, os raios de luz era uma boa energia depois de toda uma noite sem.

A primeira classe de musica era... Com a turma dela... Isso me desconsertava um pouco, pensar em estar to perto da unica humana que chegou a alçanar minha alma celestial. No devo pensar assim, nem muito menos mencionar palavras, como unica para uma humana, para anjos que nao sao da guarda, no permitido um unico ser humano, principalmente para mim que sou um dos sete sagrados.

No precisei olhar no relogio para saber que os alunos estavam chegando, e o primeiro deles abriu a porta, ja pude imaginar quem era, Sepheny Bryan, uma das garotas a mais que tenta de todas as formas fazer com que eu me fixe nela, acredito que nem como um humano seria capas de cometer tal ato, pois para ser sincero, no gosto muito de pessoas que se metem onde no os mandam, por culpa dessas pessoas, em muitas outras missoes do passado, quase fui descoberto.

- Bom dia professor... E... - quando ela tratou de disser mais uma coisa mais e chegar um pouco mais perto de mim, outros dois alunos entraram pela porta, meu olhar percorreu cada um, e por um momento senti um alivio dentro de mim, tanto por ela no chegar mais perto de mim, quanto por nenhum deles... Ser ela. Em alguns minutos a sala estava quase cheia, faltava apenas cinco alunos, entre eles, faltava ela. Todos estavam sendo mais que pontuais, pareciam madrugar para virem a primeira aula de musica da manha, e isso era uma coisa otima, uma parte da minha missao estava sendo completa, fazer os alunos terem interesse por chegarem mais cedo em aula. Mais dois dos cinco que faltavam chegado a aula, e em seguida, pude escutar e sentir suas risas dentro de minha alma.

- Lucen... - um sussurro atravessou meu labios silenciosamente, niguem foi capas de ouvi, mais como se ela conseguisse, olhou para mim ainda com aquele belo sorriso no rosto.

- Bom dia professor... - Como sempre, mesmo eu conseguindo sentir no fundo de sua alma, aquela tristeza imensa que a inundava, a cada sorriso que ela dirigia para mim, e aquilo chegava atingi em cheio, como desgosto de ver de todas as formas o seu ser se inundar de tristeza, e de saber que eu causa tal dor, mesmo chegando a ser pecado, me senti um anjo injusto.

- Muito bom dia a todos, sentem-se. - Mais uma vez passei quase por cima de suas saudaçoes, fui frio e grosso, com ela no posso me descuidar, nem que seja o mais frio o possivel a tenho que tratar, ela no pode saber, que tudo o que eu faço por ela.

Todos sentaram-se em seus devidos lugares e comecei a classe de musica. Antes de praticar-mos com os instrumentos, dei antes uma pequena teoria sobre o piano que Beethoven usar sempre, pois na mesma sala havia um, um piano de quatro pedais. Algumas vezes que olhei para Lucen ela parecia perdida em pensamentos, no parecia muito apta a presta ateno na explicao, nem cobre nada dela, pois eu sei o quanto ela sabe sobre este piano, pois era o que o pai dela acostumava a usar, era o piano favorito dela. Eu sei muito bem disso. Dei uma pequena demonstraçao, no sei se foi por vontade propria, mais acabei tocando uma das musicas de seu pai, por um lado achei que fui ousado, por outro, tive a mera sensao de que intuitivamente tinha tocado a tal musica para animar-la. Ao finaliza a melodia, pude ver os olhos dela supressos e totalmente cravados nos meus, como se ela tivesse percebido no que eu tentava fazer, e desejei me puni, pois no posso fazer-la saber que eu era aquele rapaz que um dia ela conheceu, em uma das minhas missoes, por puro descuido meu, eu me envolvi demais com ela. Mais se me for permitido disser meu pai... Ate hoje no me arrependo de ter-la conhecido, da unica coisa que venho a me arrepender ter-la colocado em perigo. Naquele outono que logo se tornou inverno. Ainda me lembro muito bem, de quando a vi por primeira vez, ela era apenas uma menina que acabava de entra a adolescncia, mais mesmo assim, no me contive em logo admira tal fossa de vontade dela, depois de tudo, era uma menina solitria, ja vir meninas como ela, que perde a me muito sedo e no consegue sentir nem um pingo de felicidade, e chega a se fechar para qualquer tipo de sentimento, tanto de amizade quanto de amor. Mais ela conseguia ser diferente, sempre erguia a cabea e continuava a viver sorrindo, naquele tempo no conseguia notar nenhum tipo de tristeza em seu interior, apenas uma se sentir culpada pela morte de sua me, Mais seu pai, conseguia acalmar qualquer tipo de dores que ela sentia, acredito que foi por ele que ela conseguia continua a viver em tal felicidade sem fim, mais o senhor Way, no esta mais aqui, e uma parte da culpa foi minha...

Na primeira vez que a vi, fiquei um tanto curioso, estava no Amstelpark, apreciando aquela paisagem que ainda estava toda viva para ser outono,cheio ainda de alguma que outras flores, as orquideas ainda pareciam belas, cuidadas pelos jardineiros pessoais do parque, belas flores, por um momento fiquei a admira-las, aquele canto era to ensolarado e belo, o ceus estava tao aberto que os raios de sol atravessavam minha pele fazendo parecer que tinha volto ao paraso. Aquilo me acalmava tanto que descido colocar um pouco de melodia no momento, toquei uma de minhas composies prediletas.

No sei por quanto tempo fiquei tocando, o que eu sempre soube era que a musica chegava a acalmar minha alma, poderia tocar por dias e mesmo assim acredito que nunca me cansaria. A penas lembro de que quando terminei de tocar os ultimos raios de sol estava desaparece-do no crepusculo do ceus de fins de tarde. Admirei por alguns segundos a bela paisagem, mais escutei algo cair por detras da arvore.Com uma leve curiosidade, depois de guarda o violino no estojo, dei a volta na arvore, e encontrei-a, a da era uma pequena garota, nem sequer tinha muita altura, parecia ter acabado de completar os treze anos, mais ja tinha traços de moça, seu corpo o demostrava.

Seus cabelos escuros se encontrava delineado pelo chao, era longos e encaracolados, que nem cascatas de chocolate negro. No sabia se estava certo, mais naquele momento senti algo inundar meu interior, percorrendo todo meu corpo, meus olhos no parava de se fixar naquela pequena menina que ja estava se tornando uma bela moça, sentir vontades de imensas de tocar em sua face, sua pele parda parecia tao macia, e acariciar seus cabelos, algo nela me chamava mais atençao do que em qualquer outro ser-humano com o qual ja tinha tido contacto antes. O sentimento era forte de mais, no conseguia me conter. Estendi minha mao ate sua face, mais quando ia tocar-la uma voz me deteve.

- Gabriel...? O que esta fazendo? hora de parti... - este era Mihael, um de meus acompanhantes nesta missao, ele era um dos grandes serafins, os mais proximos a nosso Pai. Seus olhos eram sinistramente vazios, parecia frio e sem piedade, mais Mihael era apenas um anjo fechado para qua quedais fosse os sentimentos, ele era muito sabio, e vivia estudando tanto sobre o ceus , terra e o inferno. Sempre sabia o que fazer na hora certa e no se deixava afetar por nada basicamente. Considerado o mais sabios entre todos os serafins, deveis ser tanta sabedoria que o fazia parecer fechado para sentimentos. Em forma humana, assim como eu, levava a perfeio, seus olhos era de um cinza quase verde, possua cabelos lisos ate a nunca, repicado no final, diferente dos meus, seus cabelos eram negros como a noite, e sua pele era embranquecida como a neve. - No se descuide, olhar assim para uma humana pode ser perigoso, sera melhor que a deixes ai.

- Eu sei Mihael, no se preocupe, no ira acontecer nada, eu apenas sentir curiosidade que algum deste tamanho esteja sozinha numa hora dessas, quase para escurecer... Vou apenas colocar-la sentada. - Por um de seus braços a puxei delicadamente e a coloquei sentada com suas costas apoiada na arvore, logo que a coloquei bem sentada olhei para Mihael. - So era esta minha intençao.

- O nome dela Lucen Way, filha daquele famoso pianista. - Olhei para Lucen mais uma vez, estava um pouco supresso ao descobri isso, filha do senhor Way. Pelo que sei sobre ele, quando sua mae deu a luz, morreu.

- Sera melhor que voce fique longe dela Gabriel, tanto o como voce poder. - ele me falou mais uma vez, parecia um pouco preocupado, por que sera ?

- Esta bem, se ela nao vi ate mim, eu prometo ficar longe. - falei com uma leve brincadeira, mais ele me olho um pouco assustadoramente, e apenas contive uma risa. - prometo. - falei ao final suspirando.

- Vamos, temos que conversa sobre as forças das trevas neste local. - Deu as costa para mim, buscando que eu o seguise.

Meus olhos pararam na face de Lucen, que agora estava se ajeitando adormecida sobre seus braos e pernas, no sei o que me fazia admirar tanto sua beleza, naquele tempo eu apenas sabia que no queria me desfazer de sua imagem, que algo me induzia a quere-la por perto, ja tinha ouvido falar destes tais sentimentos, ouvi que muitos dos nossos enlouqueceram e foram punidos, era uma quase que nem uma heresia para os ceus, um anjo se apaixonar por um humano, e dar tudo para ele, isso tambem fazia enlouquecer o ser humano, mais do que ao anjo. O sentimento proibido me aterrorizava um pouco, o unico que eu tinha em mente, antigamente, era que nunca me envolveria com tal... Mais no fui forte o suficiente para isso.

~Notre première rencontre- Fin-

Continuara...


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Notas finais do capítulo

O nome do capitulo significa nosso primeiro encontro :)Espero que tenham gostado, acho que eu gostei... Mais sera que o Gabbe ta meio sem parecer com ele mesmo ? Por favor comente nos reviews o que acharam ate se forem criticar ao máximo este fic TT.TT
Cimente também algo que acham que eu poderia melhora se acharem algum problema... Mais tb no se esqueçam de me falar se gostaram do capitulo e me digam se fasso bem de fazer o Gabbe assim... Não estou segura... Sera que esta bom o Gabbe assim ou se ele fica melhor como ele mesmo... Se receber muitas criticas excluo estes capitulos dele e começo de novo... Não gosto de que as coisas não fiquem legais... Quero que o Gabbe sem pareça com um pouco mais o do libro .... Bem isso no presente... No passado ele era diferente mesmo.... Pelo Menos neste fic ele era diferente no passado ...

Falando em Hallo... Hades vai sair nos EUA e seguramente Austrália em agosto !!
E pelo que soube boa parte vai da história sera no inferno... Jake vai voltar aparecer.... E dis que Xavier vai trair a Bethy !!!!!! (A propôs Alexandra comentou estas proposta e dis que Heaven esta em andamento op. :D)