O silencio da escuridão tomou conta do vacío que me envolvia a mim e a Gabriel, senti os braços dele firme envolta de meu corpo, assim como eu o envolvi, como se tivesse medo de cair, feichei meus olhos, e assim que os feichei, notei que Gabriel havia desaparecido de meu agarre, seus braços ja não estavam mais envolto em mim, e eu sentia meu corpo caindo, e caindo, e o medo se apoderou de mim, nem percebi que meus olhos voltaram a esta aberto, ate que vi uma luz brilhando no final de o que deveria ser minha queda.

Diferente de cómo eu esperava, logo que a luz iluminou cada vez mais minha vista, parei de cair, e pousei de pé com suavidade em uma pequena sala de quatro paredes brancas, com uma janela que mostrava um paissagem luminosso. Admirei a sala a minha volta, um sofa a preenchia de uma forma imaculada, e logo admirei um piano totalmente branco de teclas negras, e o pequeno repouso do pianista, o qual estava vacío, o que me resulto estranho, e ao mesmo tempo familia.

- Esta buscando algo jovem menina…? – A voz fez eu me virar de costas e vi o mesmo rapaz que havia contemplado tocando o piano, em uma visão anterior.

Ele parecia meu pai, a cor dos olhos, esmeraldas, as mesmas e parecidas feições no rosto, pefeitas e imaculadas, porem esta eram mais viva do que as de meu pai. Os cabelos deles eram do mesmo comprimento ate o pescoso, envolto por cabelos totalmentes bagunçados, mais que dava um charme unico nele, porem diferente de meu pai, percebi uma unica diferencia, ao contemplar-lo mais nitidamente, percebi que a cor da pele dele era mais escura, e tinha um toque especial e dourado, parecia a cor de minha pele…

- Te assustei…? – Ele perguntou para mim voltando seus olhos esmeraldas aos meus, com um toque mais sutil, e um sorriso bondoso e timido.

- Eu conheço você o é so minha impreção…?  - pergutei mais calma do que parecia.

- Não sei, você o que acha…? – Ele me pergunto com feições gentils.

Parei por um momento, pensei comigo, e percebi que tudo aquello estava muito estranho.

- Foi você quem fez desaparecer Gabriel...?! – Perguntei menos calma que antes.

- Eu… Gabriel… Não mesmo, não… O que acontece é que ele não pode seguir você a onde estamos agora… Pequena Lucen… - Ele pronuicio meu nome como se fossemos intimos.

- Como você sabe meu nome…? – Perguntei inquieta.

- Como não poderia saber o nome de minha propia… - Ele éxito, como se aquilo o incomodasse. – Sobrinha…

- Lucifer… - dici o nome dele em um sussurro.

- A quanto tempo não escutava alguem me chamar assim… - Retrocedi uns pasos, percebendo que os olhos dele se sentraram em mim. – Tem medo de mim…?

A pregunta dele foi calma e com precisão, mesmo assim ele não aparetava medo nem frustação por nada… Parecia mais bem calmo.

- Tudo é culpa dos agente da Luz… Desde que cair… O unico que eles vem dizendo é que sou o vilão da historia, enquanto que o unico que tratei de fazer foi lutar pelos meus ideais…

- Você se recusou a ser menos que Deus… - Mesmo pronuciando o nome do arquienemigo dele, ele pareceu não senti nem um pingo de ira o raiva, como achei que sentiria, ele estava ainda completamente calmo.

- Historias pequena, historias… Acha mesmo que me recusei como eles conta em seus livros…? Simplesmente eles precisavam de um vilão para o mundo temer as coisas boas da vida… - Ele dici com calma.

- Quer dizer que não é o que todos acham que é…? – Eu perguntei curiosa no tema.

- Por que seria um vilão, quando o unico que desejei, eu e seu pai… Foi fazer os humanos livres das obrigações dadas pelos céus…? – resposta dele foi ambigua, não entendia muito bem de religião, mais sabia o que Lucifer era para os cristianos, o malvado demonio tentador, que trazia nada mais e nada menos que sofrimento a todos, Mais aquele monstruo, esta ‘pessoa’… É diferente do que todos acham?

- Não quero ser ‘mal’, mais o que você ver neste mundo…? – Ele me perguntou com calma.

- O que eu vejo…? – Perguntei meio confusa...

- Não ver as guerras e fomem, e a dor e sofrimento… E onde esta Deus nestas hora…? Onde ele esta, quando seus filhos mais precisam dele…? – Ele se perguntou coisas que muitos humanos comesavam a se cuestionar desdo tempo do final da idade media.

- Não sei dizer… - Acabei pensando em todas as coisas que estão acontencendo de mal neste mundo, pensei em meu pai e minha mãe… Deus não foi bom com eles… E Gabriel… Deus não é bom quando não permite que seu filho possa amar com liberdade…

- Esta vendo, nem você que não acredita em Deus o pelo menos que não acreditava antes de saber sobre este mundo, esta se questionando sobre a bondade do ‘todo poderoso’ – Ele falou o nome do criado com sacasmo, e, a mim que nunca me importo as religiões, apenas me fez refleti sobre um pouco mais do tema.

- Que tipo de liberdade você daria aos humanos…? – Perguntei tratando de pensar com calma no tema.

- A liberdade de tudo o que ele desejar, sem limites exatos… Não acha isso bom…? Incluso eu daria… - Ele chegou mais perto de mim, e com gentileza ele se ajoelhor em minha frente, segurando minhas maos, e me olho nos olhos com um sorriso bondoso – Eu daria a liberdade para você e Gabriel serem felizes juntos…

Gabriel e eu livres para estar juntos…

- Sei que não é bom contestar nada do que me digam, porem, o que a de bom na liberdade sem limites exatos…? Acha mesmo que os humanos seriam felizes… Eu poderia ser feliz com Gabriel, porem,  se os humanos são livres para qualquer coisa, eles seriam livres para matar… Não…? – Perguntei engolindo o seco, mesmo querendo estar junto a Gabriel, não gostaria de ver mais ninguem sofrendo, nem morrendo… Jeff… - E pelo que eu sei… Foi por sua culpa que meu amigo se feriu… E alem disso firiu muitas mais pessoas…

Soltei minha mão das dele, e me afastei com firmeza… É certo, como esquecer que Jeff e outras pessoas haviam sofrido por a culpa dele… Por minha culpa.

- Aquilo não estava previsto… Meus filhos que não tem limites pequenina… Prometo que eles receberão o castigo merecido…

- Não esta se contradizendo… Dici que ninguem dos seus tem limites, mais agora colocara limites – Perguntei já mais desconfiada.

- Eu amava meu irmão… - Eu arregalei meus olhos.

- Meu pai…?

- Sim, seu pai, pequena… - Ele me olhou levantando de onde estava e indo ao meu encontro outra vez. – Quando ele se apaixounou pela sua mãe, eu achei que ele estava me traindo com os céus, e por isso tratei de desfazer meus laços com meu irmão, achei que ele e sua mãe pretendiam acabar comigo… Porem só descobri o contrario quando ele morreu para te esconder dos olhos do céu… E desde então estou a sua procura, pequena…

- Para que… - Sentia uma pontada de tristeza e medo em meu coração.

- Para fazer por você o que não pude fazer pelo meu irmão… - Ele olhou bem em meus olhos, e notei que no fundo de sua alma, ele sentia pena… Tristeza – Ajudar a você ser feliz…

- Lucen…!!!- Meus olhos se abriram assim que os gritos de Gabriel chegaram aos meus ouvidos. – Lucen…

Os olhos de Gabriel refletiam uma tristeza diferente a dos olhos de… Meu tio…

- Lucen, você esta bem…? – notei que eu estava deitada entre seus braços, e ele levou a mão em meu rosto para secar minhas… Lagrimas.

- Sim… - A plavra saiu como um pequeno suspiro, e admirei os olhos preocupados de Gabriel, eram como as nuves cinzas de chuva…

Depois de conseguir convencer Gabriel que estava bem, e que não havia me acontecido nada, ele deixou eu reposar por alguns minutos…

Voltaremos a Venus Cover… - Ele dici por fim, quebrando o silencio entre nós.

Venus Cover…?! Eu não quero voltar alí – Me neguei...

- Não temos escolha…

- Eu não irei! – Me neguei

- Lucen! – Ele gritou, o que me fez assustar um pouco. – Eu não posso protegerla sozinho, não quando se trata dele…

- Dele quem…?

- Lucifer… Você esteve com ele, não…? – Ele olho o lado, parecia frustado com aquela pergunta. Eu admirei o chão e pensei que foi idioteza minha ter mentido para ele, ele devia saber que aquele poder tão grande não era de um simples demonio…

- Me desculpa… Só não queria que você se preocupasse…

- Sei que não mentir por mal… Mais – Ele me abraçou com todo carinho – Não sei o que ele te falou, mais tem que saber que ele as vezes faz de tudo com o fim de conseguir o que deseja…

As palavras de Gabriel me fizeram pensar, mais não estava segura, não estava segura de nada, o que eu vi, e o que eu sentia, era totalmente um caos de emoções, o que eu devia fazer.

- Realmente, precisamos voltar a Venus Cover…? – Perguntei ainda com duvidas.

- Sei que dici que você escolheria seu caminho Lucen, mais… - Ele parecia pensativo, e frustado. – Lucifer não pretende nada bom com você… Ele deseja o seu poder para dominar o mundo…

- E se fosse diferente, e se ele só quisese fazer o que não pode fazer pelo meu pai…?

- Ele esta metendo coisas em sua cabeça, ele esta usando o seu ponto fraco… Seu pai…

- Por que não quer ver, e se ele tiver me dizendo a verdade! – Gritei com Gabriel

- Lucen…! - Gabriel chegou mais perto de mim com sua mão, porem eu a repeli com uma tapa…

As emoções haviam tomado conta de mim, e aquilo me fez perceber no ignorante que havia sido com ele.

Trouce minha mão de volta e tratei de conter minhas lagrimas.

- Me desculpa… Não queria ser rude… Desculpa… Eu… - Gabriel deu um pequeno suspiro, ele parecia com raiva e frustado. – Por favor Gabriel….

Ele preencheu os pasos entre nós, e me beijo…

Seus labios percorriam os meus com delicadeza. Entrelaço nossos labios, e senti seu alito fresco em minha boca, tão profundo. Gabriel segurou meu pulso e com delicadeza me trouse para mais perto, me abraçando a ele, enquanto que acabava retirando seus labios dos meus.

- Você não ia parar de se desculpar tão facil… - Ele deu um pequeno sorriso timido. – Sua mente esta um cãos… Por isso vamos a Venus Cover, vamos conversar com os aliados da Luz, e você tira suas propias concluções…

- Mais Gabriel… Não quero que ninguem mais se machuque… As pessoas que estão lá, são como uma familia para mim… Não quero que elas se machuquem por nada do mundo…. Ja foi de mais ver Jeff se machucando…

- Prometo que ninguem mais vai se machuar, e aparte de que meus irmão não deixarão que ninguem mais se machuque, eu prometo isso a você, de verdade – Ele me abraço um pouco mais forte, e eu simplesmente concordei com cabeça.

Ainda não tenho certeza, mais eu sei o que sentir quando vi os olhos de meu tio, antes de que Gabriel me acordasse, eu pude ver tristeza em seus olhos… Uma grande dor que o preenchia, ele parecia sentir a mesma dor que eu sentia pela perdida de meu pai… Gabriel talvez acha que ele esta tratando de me confudir, porem, os sentimentos dele parecia tão verdadeiros… Que não conseguir desacreditar.

- Preparada…? – Ele me segurou bem em seus braços.

- Sim… - Dici com um sorriso, e ele abri as assas, e partimos voando rapido a Venus Cover.

Eu não estava muito segura de que la estaria bem, porem, acredito que não devo  mais causa preocupações a Gabriel…

Sobrevoamos Georgia, lembrei que a apenas dois dias eu e Jeff tinhamos realmente  sofrido para chegar em California, e agora, em apenas algumas horas eu voltaria para o lugar de onde eu havia fugido, a verdade é que parece uma mal vontade do destino… Eu realmente não queria voltar, não quero realmente que nada aconteça com Gabriel e os demais…

Voamos por um bom tempo, ate que avistei a costa, e percebi que estava de volta a Venus Cover. Mesmo sendo apenas menos de tres dias, eu voltava como se tivesse vivedo longos 10 anos fora de casa, e aquilo já não parecia realmente minha casa, em verdade, percebi que eu não queria voltar, por que não havia nenhum lugar para onde voltar… A casa de meus tios, mesmo eles não sendo de verdade, eu vive pensando que eram, mais mesmo assim, aquela casa, não era mais meu lar… Eu realmente não tinha para onde voltar, nem siquer uma casa… Mais…

Eu e Gabriel aterrisamos em meio ao bosques da colina, um pouco escondidos de Venus Cover, Gabriel tinha já falado com seus irmãos, e ao parecer estavam realmente nós esperando em aquele lugar.

- Demoraram um pouco não…? – Dici um homen alto de cabelos encaracolados, e de incriveis olhos ambares e pele escura, ele estava acompanhado de uma moça asiatica, de longos cabelos negros como o carvão, e tão perfeitos como fios de seda, admirei seus olhos, eram incrivel e violetas, os dois realmente era muito belos, supues sem que me dizera que os dois eram anjos.

- Como expliei, problemas… - Dici Gabriel, e percebi que os olhares dos dois se dirigíame a mim. –Lucen, estes são Uriel, e Ariel… São meus irmãos…

- Ecantanda de conhecer-la Lucen… - Dici Uriel, ele sorriu amavelmete e segurou minha mão em forma de comprimento, logo Ariel fizera o mesmo, com um sorriso realmente muito belo, me fez lembrar a Ivy, mais Ariel tinha uma beleza diferente da de Ivy, devia ser por que asiaticas e caucasicas tinham toques diferentes.

- Encantada Lucen – Ela dici com a voz delicada.

- O melhor que podemos fazer é ir, não sabemos quanto tempo temos…

Admirei como eles falavam, e percebi que este também não é meu mundo. Gabriel me admirou e dici: - Vamos.

Então foi quando entramos no carro, Uriel e Gabriel foram na frente, Ariel esteve do meu lado, e eu percebi que Gabriel estava um pouco mais distante…

Admirei as ruas de Venus Cover, algo havia mudado nelas, estavam mais distante de mim como de costume. A velha padaria em onde compravamos croasas de chocolate quando saiamos do Bryce, a cafeteria que estive com o pessoal varias e varias e vezes… Uma longa de roupas onde compre meu vestido para o baile do ano pasado, uma pequena loje de doces, as casas da vila, os pequenos apartamentos… O cheio do mar, o som das ondas, o som das gaviatoas, o céu ao atardecer, aquele lugar havia se tornado uma memoria do passado, mais o que eu faço aquí…?

Logo depois de percorre uma boa parte de Venus Cover Chegamos… Na casa de Gabriel...

Pararam o carro na entrada, e percebi que olhavam os lados como se esperancem por alguem. Gabriel abrio a porta em onde eu estava situada, e sai. Me senti meio esquisita na entrada da casa, mais mal bateram, e a porta foi aberta, lá estava uma sorridente Ivy, e minha tinha Grace, a minha espera… E por alguma ração tudo aquilo me assustou…

Continua...