Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 21
Mensonges


Notas iniciais do capítulo

Capitulo: Mentiras

Musica mecionada: http://www.youtube.com/watch?v=nvmEZkVeFzk se querem ler escutando... na parte que meciona... acho que sera otimo ;) A Musica é linda de mais
Faz parte da banda sonora da cidade dos ajos *-*



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Mélodie dixième - mensonges


O frio insesato da noite tocara minha pele... A lua cheia preenchia o gosto tenebroso da madrugada iminente. A penumbra se ocupava da luz, enquanto que nuves cobriam a luz atmosferica da lua… O frio almento, os pelos de minha pele se puseram de punta, e algo me dicia para temer, teme aquela cor vermelha que encontréis com meus olhos…

No meio de um quarto, um garoto preso, não havia como fugir… O medo tomava conta do ambiente, e o sentia cada vez mais pulsante em minha pele… As vontades de fugir foram muitas, porem não, conseguia me mover, algo me tinha presa, como se meu corpo fosse de pedral.

O medo se apodero de mim, o tremor, pasos em minha frente me fizeram temer ainda mais, tratai de me mover mais uma vez, mais meus pes, o mais bem dito, meu corpo inteiro não reacionava…

– Foi você não foi… Foi você quem a fez sangrar… Quando eu dici para deixar-la em paz… - A voz do sujeito era tão sombria e sinistra, como se fora uma fera sauvagem. Eu tremia amedrontada, porem… Eu ainda não conseguia sentir meu corpo.

– Não por favor… Não queria… Eu não queria. – Mais aquela voz não era a minha, não era a minha… Era o grito desesperado de um garoto, e mesmo que eu mesma sentisse vontades de gritar, aquela voz falava por mim. – Por favor não me machuque…

‘Eu’ me escondi entre meus braços, mais não eram meus. So podia ver aqueles olhos vermelhos como sangue, e mesmo que eu quisese fechar meus olhos, eu não conseguia, pois eu tinha medo que aquela fera saltase sobre mim.

– Não se preocupe… Isso vai demorar mais do que você espera, e vai doer tudo em dobro ao que você pensa que doerar… - A voz foi amavel em um tom sadico.

Um força sobre natural me agarra pelo pescoso e me subira no ar, sentia falta de ar, porem quando acreditei que tudo estava perdido, quanto meus pulmões ja não aguentavam mais o sufoco e o aperto sem ar, a força me largo longe me fazendo chocar contra a parede em seco, logo me fizera cair con força sobre o chão frio, senti como vario de meus osos eram fraturados, porem ainda continuava respirando, fortemente, e com tamanha dificuldade, sentia dores por todo meu corpo em especial, dores no peito, o ‘eu’ tratou de escapar se arratando porem

– Aonde pensa que vai, ainda temos toda uma noite – uma pisada forte em uma de minhas mão, fizera ‘eu’ gemer de dor, uma dor tão incrivel que vinha da quedra de meus osos da mão, mais mesmo assim o sujeito que pisava em minha mão não diminuiu a força, e cada vez apertava um pouco mais, como uma leve tortura, que cada vez aumentava, ate que ele movimentara dois vezes o aperto, o que me provocara uma terrivel dor, que me fizera gritar ainda mais, a pessoa sentara sobre ‘meu’ corpo, o que me fizera sentir ainda mais dor.

–Haver… por onde podemos começar… - Sentir como este remechia algo, e so quando ele clavara uma lamina sobre minha mão que me dei conta que era uma pequena navalha. A fria lamina da navalha me fizera sentir um tremor amedrentado pela dor, se escapando por todo meu corpo, mesmo ja não sentido minha suposta mão, de tanto que doia, pude ver claramente como ele segurara um de meus dedos, e o cortara com a navalha que havia retirado da parte superior , e assim começo a fazer com os restos dos dedos que jorravam uma quantidade imprecionante de sangue, e o ‘eu’ gemia, gemia ainda mais de dor... Enquanto que este passo a fazer cortes por todo meu braço, as vezes cortes totalmente retos e outras vezes apaisados, mais com calma, sem nenhum desespero, como se ele disfrutase da dor e dos gritos que eram ‘meus’.

– Vamos… so isso você consegue aguentar… É isso a capacidade de um macho como você sempre se acha…? Não me diga… Achei que o durão que sempre se faz, seria ainda mais de bom proveito… Mais calma, ainda não deixarei você morrer, por que não quero matar-lo… Você morrera naturalmente, por falta de sangue, eu apenas ajudarei a que seu sangue escape de seu corpo… - então ele pegara ‘meu’ outro braço e o extenderá do reveso, e assim fizera um corte horizontal e profundo em meio as minahs veias, mais por o sangue que saia, pude concluir que ele não havia cortado a veia que ia direto ao coração… - Não ainda não se livrou, quero que você grite ainda mais, ninguem estara ouvindo você, apenas eu… E acredite em mim… Ainda vai ter mais tempo para horar para seu propio criado, para que te tire deste mundo… Ainda tera muito tempo para pedir clemencia e desculpas… Eu nunca perdoarei você… Tal vez Deus sim…

No momento que ele calou, algo foi clavado em minha costa con força…


Acordei totalmente desesperada em minha cama, o suo caia por toda minha face e ainda sentia meu corpo tremulo, segurei minhas mãos e meus pulsos, comprovei que ainda estava intacta e viva, que ainda estava bem, que nada havia sido real, ate mesmo corri ate meu espelho do banheiro para comprovar que não tinha nada em minha costa, e quando me olhei no espelho, vi que minha cabeça tinha vendas e curativos, e percebi quem em realidade eu era…

– Estou em casa… E… o que é isso – Me senti estranha, pois não sentia mais dores nem mesmo senti que devia esta com aquilo.

Retrirei as vendas, pouco a pouco observei que elas iam caindo, e o unico que esperei não havia acontecido.

– Onde esta o ferimento…? – Admirei com clareza minha testa, e onde havia estado mais seguros os curativos, em teoria eles haviam de esta la… Porem não havia nada. – Eu estou louca… o isso é outro sonho estranho…?

Fui ate meu quanto e admirei o relogio que estava na cabecera da cama e vi que eram 3 e meia da manha. Sentei em minha cama e pensei no que significava aquilo, mais nada saiu, ate que eu acabei adormecida.


Na manha seguinte, não restava nem um vestigio das vendas que havia tirado de minha cabeça, mais uma coisa que eu sabia, era que aquilo não havia sido um sonho, por que acabei me lembrando de haver visto um liquido vermelho em minha mão, e diferente do pesadelo que tive, lembrei bem que havia tratado de proteger a Daniel, assim que Clark se lansara sobre ele.

– Pequena, esta acordada…? – Minha tia bate una porta. – Olha sera melhor que não va a escola, o seu medico vira ver-la hoje…

– Por aquilo do desmaio né? – Perguntei a minha tia, e vi como ela parecia meio sem graça sobre isso, mais em meus olhos antigos, aquilo parecia mais convincente, porem, hoje eu vi como ela mentia a mim, como se escondece algo, e eu apenas fingi esta no jogo dela.

– Sim… Claro, como desmaio depois do golpe de aquele rapaz, eu espero que melhore, e veremos como esta… - Tia Grace sorriu para mim, e eu sorri sem nem um pingo de alegria para ela.

– Olha, agora eu irei fazer algumas coisas para seu tio, e logo a ver umas coisas com minhas amigas, suponho que estarei fora ate as 5, o seis, ja que seu tio me convidou para comer com ele fora, por isto, eu quero que descance , que seu medico so vira visitar a você as cinco e meia, supostamete estarei aquí antes dele tudo bem?

Concordei com minha cabeça, sendo uma ‘boa garota’.

– Então vou indo, descansa viu, se quizer o café da maña, esta la embaixo, so precisa esquentar o café, mais claro, você tem que descansa mais um pouco, ainda é cedo de mais, va…

– Tudo bem tia… Eu vou dormir e assim que voltar a acorda eu tomarei o café… pode deixar. – Falei com um sorriso falso. Eu sei que ela não era uma mal pessoa, mais começo a acareditar que havia algo que não encaixava mais nisso, depois do ferimento, as vendas, a forma como ela mentia… Ela sabia que eu mesma havia comprovado que minhas vendas não ocultavam um ferimento o coisa parecida, ela sabia o que eu havia visto, e pretendia que aquilo virase apenas um sonho ilucionari, muito parecido a realidade… Eu sabia que havia sido ela, por que se fosse outra pessoa, do contrario, ela se preguntaría assustada o que havia acontecido com meu ferimento… Mais eu não sabia se era seguro perguntar a ela, não entendia por que estava me escondedo algo, mais entendia que se ela escondia de mim mesma, isto seria o caso de que ela não contaria tão facil.

Assim que ela se foi, eu me decidi em tomar um banho. Sai da cama, e rapidamente tomei uma boa de uma ducha. Havia decidido fazer alguma coisa por hoje, ao menos investigar, porem realmente não sabia por onde começa, no caso, a primeira das ipoteses era encontrar uma forma de, saber o que eu queria saber, primeiramente, tratarei de encontrar algo no quarto de meus tios, mesmo achando que isso não sera facil.


Passei um grande tempo buscando nas coisas de meus tios, mais não havia encontrado nada suspeitoso, nada realmente suspeitoso, me cansei tanto de buscar que parei cansada em meio ao armario de minha tia.

– Tenho que me preparar se ela volta de repente, mais, estou cansada – Levei minha mão na cabeça e falei com calma, enquanto ajeitei meus cabelos. Tudo estava parecendo uma forma de me deixar mais completamente louca… Tudo começo quando reconheci a Gabriel… Uma noite lembrei quem ele era, e lembrei que o havia conhecido, aquilo parecia loucura, quando no outro dia eu encontréis com ele como o novo professor de musica. No começo quando ele afirmo que não podia ser o Gabriel que a muito tempo eu conheci… Logo depois de um tempo, Cain aparece, e faz tudo revira ainda mais… Talvez tudo seja uma loucura paranoia criada pela minha cabeça… Mais ontem… A visão que tive… Gabriel falou como antigamente… Estava na cara que ele me reconhecia… Mais ele também temia a algo… Cain iria me contar… Porem, em realidade, ele poderia ter me contando a qualquer hora e agora… E depois do que ele fez… E dici…

Estava na cara que quando Cain havia entrado no meu quarto na noite anterior de eu ficar boa, não havia sido um sonho… E ele havia me dito algo… Algo que me fizera… Desmaiar, e tive aquela estranha alucinação tão verdadeira com Gabriel…

– Eu… Não estou paranoica! DROGA…! – Esfreguei com força as mãos em minha testa, eu fazia sempre isso quando estava atormentada e nervosa… - Parece que o mundo esta todo contra mim, e ninguem… Não a quem possa me ajudar em esta situação… Eu tenho que encontrar como… Eu tenho que encontrar como saber quem eu sou… Não posso ficar aquí…

Não eu não posso fingi que esta tudo bem.

Dei com as costas no armario de minha tia, e uma caixa caiu justo ao meu lado.

–“ Fotos familiares” – Colocava na caixa. Segurei aquela caixa, e apenas supirei com calma. – Fotos familiares… Sera que a tia debe ter alguma foto onde esta minha mãe… Quem sabe ate o… O papai…


… Não havia nenhuma foto… Nenhuma foto que estivesse minha mãe, nem meu pai… Nem siquer uma carta, o algo que insinuase que minha tia e meu tio era de minha familia… Mais sim havia alguem perto de minha tia Grace, uma adolecente de cabelos raspado… E destras da foto colocava…

Para sempre eu e você… Sally e Grace Angels…


– Minha mãe não se chamava Sally… E ela não morreu de cancêr… - As lagrimas começaram a cair de meus olhos, levei minha mão ate minha boca tratando de conter as vontades que eu tinha de gritar em aquele momento… Tudo era uma grande mentira… O uma paranoia criada pela minha cabeça…


Spend all your time waiting

For that second chance

For a break that would make it okay

There's always some reason

To feel not good enough

And it's hard at the end of the day

I need some distraction

Oh beautiful release

Memories seep from my veins

Let me be empty

Oh and weightless and maybe

I'll find some peace tonight

“Gaste todo seu tempo esperando

Por aquela segunda chance,

Por uma mudança que resolveria tudo

Sempre há um motivo

Para não se sentir bom o bastante,

E é difícil no fim do dia.

Eu preciso de alguma distração.

Oh, perfeita liberação

A lembrança vaza de minhas veias...

Deixe-me vazia

E sem peso e talvez

Eu encontrarei alguma paz esta noite.”


Estou completamente vazia, e a unica coisa que posso fazer é encontrar uma forma de escapar deste desesperado dia…

Coloquei algumas roupas em minha bolsa de campamento, me dirigi ate a trazaeda da casa, em onde haviam minha bicicleta… No momento não desejava pegar um carro, nem nada parecido, eu precisava de liberdade, e ir embora sem ser notada… Pelo menos por agora… tenho que buscar a maneira de sair de Venus Cove, e esta era a maneira na qual acho que sentia vontades, pelo menos não precisaria esta colocando gasolina depois de quilometros.

Mais antes de mais nada, eu precisava fazer uma coisa.

Acabei indo com a bicicleta o mais rapido possivel londe de aquela casa, que ja não reconhecia como meu lar, não sentia odio de la, porem, eu sabia que não partencia ali, e eu sabia de sempre, porem tinha medo, medo a descobrir a verdade…

As perguntas que eu fazia sobre minha mãe e meu pai, assim que conheci minha tia por primeira vez, nunca tiveram respostas, e um dia, eu me cansei de pregunta sobre minha mãe, o ate mesmo como ela havia conhecido meu pai, por que sempre havia algo que mudava… Eu sabia muito bem que tia Grace e tio Edgar tinha um carinho por mim, mais eles também poderia esta mentido… O que seja o que for, não entendo nada, nem mesmo tinha ideia o por que… O que eles tanto queriam esconder de mim… Tia Grance… Tio Edgar… Cain… Gabriel…


– Hola… Esta hai… - Falei com uma calma sorrisa no meu rosto. – Por favor me chama de mãe… E não digas que sou eu tudo bem…?

– Sim… Mãe… - Eri era a unica pessoa que queria chamar em aquele momento… Eu confiava em todos meus amigos, porem… Eu so podia chamar um deles para saberem a verdade…

– Olha, eu vou ser breve, por que preciso fazer isso… Não quero causa nenhum tipo de problema a você, nem a ninguem, nem mesmo nenhum tipo de preocupação… Eu estou bem, mais tem algo que eu preciso fazer, e somente eu posso fazer… Por isso, vou desaparecer por um tempo… me desculpa se não posso dizer nada neste momento, mais é que, acho que não tenho escolha… - Falei tratando de conter minhas lagrimas, e antes de Eri falar qualquer coisa acabei por fechar o telefone.

Me acalmei, limpei minhas lagrimas e meu rosto com as mangas de minha jaqueta. Tratei de admira a paisagem e mesmo sendo ja uma da tarde, o sol não havia saido em aquele dia, e ao parece uma hora para outra comesaria a chover, por isso, eu esperava poder esta longe.

Acabei desligando o telefone definitivamente, e me concentrei no caminho adiante. Por sorter eu tinha um bom dinheiro ahorado, e o havia conseguido tirar todo do banco, não me duraria para sempre, mais eu precisava ir embora de Venus Cove, pelo menos por um tempo… Precisava pensar no que fazer, e precisava seguir em direção a outra parte do pais… E um unico lugar que se me ocorria, era ir para o lado oposto de Venus Cove, em onde sempre quis estar, e em onde eu precisava para por um bom tempo, ate que eu soubesse o que fazer com minha vida…

No meio do caminho acabei tendo uma mal sorte de que uma da roda de minha bicicleta tivesse acabado furada por um pedaço de vidro, no meio de uma estrada quase deserta.

– Droga… E agora que eu faço… - Suspirei frustada. – Uma bicicleta… Talvez um carro haveria sido muito melhor né…? Claro que sim… E o que estou fazendo com esta merda de bicicleta… - chutei a bicicleta frustada.

– Com problemas senhorita…? – Nem havia percebido, mais ao me da a volta, acabei encontrando com um belo rapaz que estava sobre uma moto, ao parecer uma harley Davidson negra, e ele parecia a ser um motoqueiro realmente aficionado as motos, pois levava uma jaqueta de couro, bem no plano de durao, assim como botas countor, e seu casco relucia com duas belas caveiras, e rosas, não vi direito rosto, pois este estava coberto uma parte pelo casco.

Fiquei um pouco sem saber o que dizer, mais logo dei um sorriso meio sem jeito…

– Bem… Acho que…

– Tem medo de mim…? – ele perguntou sem exitar, e eu apenas suspirei fundo. Mais ele riu como uma criança. – Tudo bem, homens não são nada confiantes, principalmente se eles estão sozinhos…

– Você quer me ajudar…? – Pergutei com um sorriso meio timido.

– Se você quiser uma carona… - Ele ofereceu um casco quase igual ao seu…

Suspirei fundo por um momento, nunca havia aceitado uma carona de um estranho antes, mais se hoje as pessoas que eu conheço são estranhas para mim, acho que isso não mundam as coisas…

Segurei o casco e com firmeza coloquei sobre minha cabeça, montei detrás na moto dele, e ele me olhou de róelo e dici

– Não temas lady… Pode me segurar firme… - Ele falou aquilo com um sorriso gentil, o que me fez senti um pouco atraida por a suas brincadeiras, mais acabei por segurar firme nele, sem me importa que ele fosse quem fosse…

Talvez seja uma grande oportunidade para me escapar o mais rapido possivel…


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Notas finais do capítulo

O que acharam... O Motoqueiro sexy que apareceu... sera um personagem definitivo da historia... o nao ??? Sei nao... e o que acharam do que Lucen descobriu... O que sera que vai acontecer apartir de agora... E muito interesante a morte representada em este capitulo... estou doida para saber o que pensam ... por favor!!!! COMENTE... SE EU MEREÇO REVIEWS !!!! T-T



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