Assim que chegam á Michigan, eles armam um plano contra a "bruxa". Depois, perto da madrugada, Dean aparece no local, sem a menor preocupação e totalmete desarmado. Ele fica extamente no local em baixo da casa e avista a mesma mesa, com as mesmas velas, o mesmo livro e a mesma taça de sangue que Sam e Bobby haviam vistos no seu ultimo encontro com a "bruxa".

Ao examinar descuidadamente os materiais acima da mesa, ele ouve uns passos vagaorsos e percebe que havia conseguido atrair a atenção da "bruxa".

– Você não tem noção do perigo, não? - Disse ela sorrindo, aproveitando cada segundo para ver no que aquilo iria dar.

– Ah não, eu só tava passando por aqui, e encontrei suas bujigangas... - Respondeu Dean na maior cara de pau, debochando sem medo.

– Não é bom andar sozinho... - A "bruxa" torna a se aproximar lentamente.

– É, pois é.

– E o Sammy? Como ele está?

Quando ela mencionou Sam, Dean engoliu seco de surpresa, mas não deixou-se abater.

– Sabe que eu até me esqueci dele? - Dean brincou.

– Eu ia pedir pra você avisar ao Sammy que, assim que ele te esquecer, que ele pode ainda voltar...

– Voltar?

– Hehehehe.... Você sabe do que eu estou falando.

– É sei.... - Dean parou para suspirar enquanto ela chegava mais perto, e quando ela finalmente alcançou uma certa distancia, desfez seu sorriso macabro enquanto Dean só engradeceu seu sorriso triunfante, com uma cara de inoscente. - ...Finalmente te peguei.

Dean fez um sinal no olhar, para que ela olhasse para cima, e lá no teto limoso havia desenhado com uma tinta spray vermelha um enorme pentagrama. Sam e Bobby apareceram com galões de água benta e potes de sal grosso nas mãos.

Os três a amarraram em uma cadeira, e começaram a fazer perguntar e exigencias ameaçando-a com seus instrumentos de tortura de demônios. Dean, que estava mais puto com ela, decidiu ser o chefe da tortura.

– Quem diria! Uma alma condenada á séculos no inferno e só conseguiu virar um demônio agora? Tu é muito atrasa mesmo! Ah, e só pra lembrar: O APOCALIPSE JÁ PASSOU! Você chegou muito tarde pra festa, mocinha! - Dean disse brincando com a faca da Ruby.

– Foda-se! Eu não tô aqui pra isso! Tenho assuntos mais importantes a tratar... - Disse a demônia olhando malignamente para Sam.

– Oh, sua vadia? - Dean a chamou a atenção - Devolve agora a memória do Sam.

A demônia deu uma risada e respondeu.

– Por que eu faria isso?

Dean lhe exibiu a faca da Ruby, que refletia a luz e seu reflexo na lâmina, e depois disse.

– Por que aí eu não te faço isso! - Dean cravou a faca no ombro da demônia e ela começou a gritar, mas seu grito se transformou numa risada do mau. - Quê que foi, tá gostando?

– Você nunca vai recuperar a memória do seu irmãozinho Sammy!

– Beleza então! -Dean esfaqueia cinco vezes a perna da demônia, e ela começa a soluçar de agonia. - Que agora?

Sam põe a mão no bolso da blusa. A demônia torna a rir, como se já tivesse alcançado a vitória e então pronuncia diversas vezes:

– Quidquid agis, cum in memoriam fratris sepeliendum.quidquid agis, cum in memoriam fratris sepeliendum. Quidquid agis, cum in memoriam fratris sepeliendum.Quidquid agis, cum in memoriam fratris sepeliendum.Quidquid agis, cum in memoriam fratris sepeliendum!

Dean perdeu sua paciêcia e enterrou sua faca na garganta da demônia, destruindo-a e calando-a para sempre.