Não se Esqueça de Mim Sammy!! escrita por Docecath Rokera Nordica
Notas iniciais do capítulo
MÚSICA TÍTULO:
The Night(Disturbed)
Uma risada maquiavélica ecoa em todo o cemitério de uma pequena cidade do Mississipi.
- Eu voltei! - Sai de um dos túmulos coberta de lama e com o quadril ainda soterrado uma mulher com um vestido negro e rasgado.
A mulher sai do cemitério em plena tempestade de raios no céu escuro daquela noite de outono. Não havia ninguém passando na rua naquela hora da noite, então a mulher vagou despercebida pela cidade até que achou um depósito abandonado para se esconder.
Dois meses depois a cidade foi infestada por uma doença sobrenatural, e os irmãos Winchester se disfarçaram de agentes do FBI para investigarem a tal doença.
O dois vão até o hospital da cidade para interrogarem os médicos.
- Com licença, nós somos do FBI... – Dean chama a atenção de um doutor que estava desocupado, mostrando-lhe o distintivo falso -... Eu sou o agente Bennington e esse é o meu parceiro, o agente Shinoda. Poderia nos dizer que tipo de doença é essa aqui na cidade?
- Bom... Não sabemos exatamente, mas... – O doutor coça a cabeça -... Acreditamos que seja um novo tipo de lepra.
- Um novo tipo de lepra? – Pergunta Sam.
- Sim, ela ataca os tecidos do corpo... Muito semelhante á lepra.
- Mas significa que há cura, certo?
- Infelizmente não conseguimos curar. É um estigma!
- Como foi que surgiu? – Pergunta Dean.
- A 1ª pessoa contaminada foi há dois meses, depois começou e se espalhar e a matar tão rápido quanto à gripe suína. Não conseguimos saber qual é a origem da doença, nem como ela se espalhou.
Depois do interrogatório os dois saem do hospital aparentemente lotado.
- O que você acha que está acontecendo com essa cidade? – Sam pergunta a caminho do Impala.
- Podem ser muitas coisas: um Deus furioso, uma maldição, o apocalipse que chegou atrasado, ou até uma nova doença comum!... Mas é óbvio que vamos descartar a última opção.
- Dean, eu estou achando que foi algum demônio...
- Por que acha isso Sherlock? – Dean abre a porta do carro e os dois entram.
- Porque houve uma tempestade de raios violenta que atingiu uma grande área do cemitério, e me mais nenhum outro lugar da cidade. – Sam mostra o jornal da cidade de dois meses atrás – Na noite seguinte houve a 1ª vítima da doença, e eu acredito que isso não seja coincidência!
- Bom... As vítimas não tem nada haver umas com as outras mesmo. Pode ser que esteja certo!
Dean dá a partida no carro e os dois voltam ao hotel. Lá Sam pesquisava mais um pouco, enquanto Dean fazia um desenho em um mapa da cidade, traçando as casas das vítimas.
- Ei Dean! Eu acho que não é demônio...
- Por que mudou de idéia? – Larga a caneta e vai até o computador.
- Tem uma lenda na cidade... Aqui diz que, no século XII, eles apedrejaram viva uma mulher que confessou que era uma bruxa, e jurou voltar na época do apocalipse para “ajudar a cidade a cair em desespero com uma peste implacável”.
- Parece que ela está meio desatualizada, né? Mas você não foi o único que descobriu alguma coisa! – Dean volta para a mesa e mostra a trajetória que fez da doença – Viu só? A doença se espalhou em um círculo perfeito num raio de 45km em volta desse velho depósito. – Traça com os dedos todas as linhas que desenhou – Ela deve estar lá... Já preparou as estacas?
- Dean ela deve ser muito poderosa! Não acha que deveríamos nos preparar melhor?
- Será que ela é pior do que aquele do dia das bruxas?
- Ela profetizou a própria volta!
- Ta bom! E o que quer fazer então?
- Vamos ir lá à noite, mas vamos levar artilharia pesada!
Dean concorda com o plano e os dois se preparam até a noite chegar. E quando finalmente escurece os dois invadem o depósito.
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