Kate Is Evil escrita por Mareritt, CrazySweety


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Gente, fiquei muito triste quando vi q o número de leitores caiu de 14 pra 9. O q houve?
Ta, explicações: nós realmente demoramos exatos 45 dias pra postar (é, isso mesmo), mas vcs não atingiram a meta de reviews, então, de agora em diante, vamos postar quando vcs mandarem os reviews pedidos ou quando der 45 dias do último cap, ok?
Bom, vou parar de enrolar q vcs devem querer ver o q a Suze queria com a Kate



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– Eu vi. – ela falou apertando os olhos parar mim.

– Viu o que? – perguntei me fazendo de desentendida.

– Você também é uma mediadora! – acusou.

– Não. Sem chance. – dei uma risada – Com certeza não.

– Claro que sim, você acabou de exorcizar aquele fantasma. O que mais você poderia ser?

– Depois eu te conto... Ou você pode simplesmente perguntar para o Jesse. – dei um sorriso malicioso – A propósito, meu nome é Kate. – Desapareci da frente dela e reapareci na minha sala de estar. Joguei-me no sofá e pedi para a senhora que mora comigo me trazer um copo com sangue. Teletransporte cansa muito, por isso prefiro usar esse “meio de viajar” somente às vezes. Fiquei assistindo TV (dormindo) no sofá até Jesse me atrapalhar (acordar).

– O que você quer? – perguntei enquanto esfregava os olhos.

– Você mentiu para a Suzannah! – exclamou irritado.

– Menti como?

– Você disse que... – ele se tocou do que eu tinha feito e suspirou – Você só queria me deixar bravo.

– Mas é óbvio. – peguei um papel e uma caneta e escrevi o endereço dessa casa – Entregue isso a ela. – coloquei o papel na mão dele. Ele revirou os olhos e não foi embora. – Por favor? – pedi. Jesse bufou e desapareceu. Um pouco depois, a Giovanna apareceu de um dos quartos.

– Onde você foi? Eu te procurei o dia inteiro.

– Enquanto você estava tomando sol na praia? – ela assentiu e nós rimos – Eu fui ao shopping.

– Comprou alguma coisa? – indagou Gi.

– Não, eu deixei meu dinheiro na outra dimensão.

– Já tentou olhar o cofre do sótão?

– Não. Eu nem me toquei que tinha um cofre no sótão.

– Sério? Bom, eu até tentei abrir, mas a magia não funcionou então eu pensei se uma certa pessoa forte poderia tentar.

– Você sabe como me persuadir. – nós rimos e ela me puxou até o cofre.

Nós chegamos até o sótão e eu abri com jeitinho e um pouco de força bruta. O cofre estava cheio até a boca de bolinhos de notas de cem. E era um cofre grande: de largura, ele dava duas de mim e, de altura, devia ter uns dois metros.

Eu peguei dois bolinhos de dinheiro, voltei para o shopping e comprei um monte de roupas de grife. Já era quase meia noite quando eu estava voltando a pé para casa e um carro velho de uma pizzaria parou do meu lado. Eu já me preparei para me defender quando a janela abriu. Era o mesmo garoto sonolento do shopping, me admirando.

– Você quer uma carona? – ele abriu a porta do passageiro para mim. (Que tipo de pessoa oferece carona à meia noite para criaturas desconhecidas? Eu poderia ser uma assassina!) (N/A Malignas12: sintam o toque de sarcasmo).

– Não, prefiro ir a pé. – fechei a porta. Ele ficou desanimado, então resolvi dar uma chance a ele. – Mas você pode ficar com o meu número. O meu nome é Kate. – peguei uma caneta em minha bolsa e escrevi meu número de celular na mão dele.

– Jake. – ele ficou um pouco mais animado (e menos sonolento) e foi embora.

Cheguei em casa e fui direto pro meu quarto. Quando eu abri a porta, eu vi Jesse mexendo nas minhas coisas.

– Se eu fosse você, eu não faria isso. – comentei. Ele levou um susto.

– Não é isso que você esta pensando. – ele tentou me convencer. Idiota.

– Se você não está mexendo nas minhas coisas, então o que é? – ele abriu a boca para falar e desapareceu, o que mostrava que, além de idiota, ele era covarde.

Tomei um banho, coloquei pijama e deitei na cama. Jesse apareceu de novo, mas eu o ignorei e acabei dormindo.

No dia seguinte – finalmente eu consegui dormir sem ninguém me atrapalhar – resolvi preparar o café da manha, mas como eu me lembrei de que eu só gosto de cozinhar e não de comer essa comida nojenta que os humanos gostam, fiquei sem ter o que fazer. Aproveitei o tempo livre para ir ao hospital para conseguir mais sangue. Levei bem rápido para casa, para não estragar e para eu não ter que explicar para a polícia o por quê de eu estar com muitos litros de sangue, e ter que fazer esquecer que tinham me visto. Coloquei tudo na geladeira. Coloquei um pouco em um copo e ,quando eu estava saindo da cozinha, encontrei com a Gi.

– Você já roubou mais sangue? – ela perguntou, eu assenti. E ela fez uma cara de “Você não fez isso”.

– Você quer que eu mate as pessoas? – ela fez que não com a cabeça. A campainha tocou fui atender, era Jesse. – Jesse! Você normalmente não usa a porta da frente, você já entra direto sem nem pedir permissão. O que te fez ter educação dessa vez? – falei em tom de deboche. Ele deu um passo para o lado e atrás dele estava a Suzannah.

– Eu quero que você fale para ela o que você é. – ele falou sério, bem mais sério que o normal.

– Eu já sei o que ela é. – Suzannah disse brava. Virei-me para ela para ouvir a resposta. – Ela é uma mediadora, ela só não quer admitir isso porque deve ser muita coisa para ela processar. – eu gargalhei muito com essa resposta. Essa garota era quase tão cabeça dura quanto o Stefan!

– Ah, claro e o Jesse está vivo. – falei sarcasticamente. – E por que eu tenho que falar para ela o que eu sou?

– Para ela poder entender a situação e saber por que ela tem que ficar longe de você. – ele respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do planeta.

– Eu não quero ficar longe dela, eu finalmente encontrei uma garota mediadora para me ajudar a mediar os fantasmas! – exclamou Suzannah, já irritada por insistirmos que eu não era uma mediadora.

– EU NÃO SOU UMA MEDIADORA! – gritei para ver se ela entendia.

– Então é o que? – ela perguntou irritada. Revirei os olhos e fiz um gesto para ela sentar no sofá.

“Por que eu tenho que contar para ela o que eu sou?” perguntei mentalmente para Gi.

“Porque o Jesse me implorou, ele acha que ela sabendo o que você é, ela vai querer se afastar e nunca querer te conhecer, ele só quer a segurança dela.”

“E eu nem me importo com a segurança de uma garota pirada que nem ela. Por que eu faria isso?”

“Eu posso tirar aquele feitiço de você.”

“Então tira agora! Se eu não falar você coloca de volta.” Ela revirou os olhos.

Quando me dei conta Jesse e Suzannah estavam nos encarando.

– Ta bom, eu irei falar o que eu sou. – dei uma cotovelada na Gi que começou a sussurrar o feitiço. Senti a maldição indo embora. – Eu sou uma vampira.

– Impossível. – Suzannah falou. – Vampiros não existem. Jesse já me falou essa parte da pegadinha.

– Pegadinha? – perguntei, não acreditando em como alguém podia ser tão idiota.

– É. – me irritei e começamos a discutir, demorou meia hora até ela entender que não era uma pegadinha, eu tive até que beber sangue e dar um pouco para ela beber e só assim ela se convenceu um pouco. Ela só ficou realmente convencida quando eu fiz uma demonstração completa de poderes. ELA FALOU QUE EU NÃO EXISTIA! Eu quase pulei no pescoço dela. – Ok, agora você finalmente entendeu? – Falei logo depois de mostrar minhas presas para ela. – Alguma pergunta?

– Sim, o que Jesse faz quando está aqui? Porque ele nunca diz o que fica fazendo quando não está comigo.

– Ele fica reclamando de como eu sou malvada e que eu não deveria ficar brincando com os humanos, pois eles têm sentimentos e blá, blá, blá...

– E o que você faz?

– O irrito.

– Você pode morrer? – ela perguntou levando a mão à bolsa. Percebi que ela estava tirando lentamente uma estaca de madeira, tentando ser discreta.

– Não, mas você sim pode ir tirando tudo que você trouxe da sua bolsa. – ela tirou de tudo de estaca de madeira a até alho e cebola. Fiquei mais um tempo explicando para ela que nada daquilo funcionava, mas dessa vez o Jesse ficou maravilhado jogando no meu celular e a Gi levou refrescos, ela até levou meu favorito, sangue AB negativo. Meu celular começou a tocar e Jesse me entregou.

– Alô. – atendi.

– Alô, Kate? – reconheci a voz, era o Jake.

– Oi, Jake. – falei com a voz calma.

– Eu só liguei para perguntar se você não queria... – ele estava nervoso – Quer ao cinema?

– Adoraria, na sexta?

– Te pego às sete? – respondi positivamente e falei o endereço para ele. Despedimo-nos e desliguei o telefone.

– Quem é Jake? – Gi perguntou com uma voz maliciosa.

– Um cara que eu conheci lá no shopping.

– Quando vocês vão se encontrar?

– Na sexta, às sete horas.

– Suzannah, já esta quase na hora do jantar. Você deviria ir. – Jesse falou nervoso e começo a empurra-la em direção da porta. Senti um cheiro conhecido.

– Concordo com o Jesse. – ajudei a empurrar e eles foram embora. Logo depois Damon apareceu.


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Notas finais do capítulo

E ai, o q acham q o Damon quer agora?
Gostaram?
Bom, meta de 4 nesse cap, ou a gente posta em 45 dias
Não esqueçam de deixar reviews, hein???!!! Hahahaha
Bjs mil!
CrazySweety



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