Paths Of Destiny escrita por Auteur x


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

tentei caprichar !Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/126267/chapter/13

P.O.V Jacob Black

A dor que eu sentia era pior que tudo. As lembranças de uma vida toda,sem uma mãe, com um pai na cadeira de rodas, me atormentavam, tiravam meu sono, eu já deveria ter suportado isso, afinal, no mundo tem milhões de pessoas que não tem uma mãe, ou que não tem um pai, ou então, que não tem os dois. Mas eu não conseguia esquecer, minha mãe foi tirada de mim, e os culpados nunca pagaram por isso. E o pior de tudo, é que a única pessoa que me fez sentir-me vivo, que me fez sentir-me feliz por inteiro, era desse sangue, dessa família, que eu tanto desprezava, que eu odiava mais que qualquer coisa. Alice! Eu não podia acreditar, que ela era uma Cullen, era a nova Cullen em Forks,ridiculamente perfeita, ridiculamente incrível, ridiculamente encantadora. Eu não conseguia engolir, eu não podia acreditar, Alice Cullen.

As palavras, as revelações que Embry me fizera naquela noite de quinta-feira, depois de um dia perfeito com Alice, me atormentavam demais.

FLASHBACK.

-Jacob, preciso falar com você. –Embry dizia entrando no meu quarto. Ele estava aflito.

-desembucha trem!

-Jacob, o que você sente pela Alice? –pergunta ele dando de ombros, mas eu sabia que ele estava se importando e muito com isso.

- Eu já disse, que ela é legal, e que super gat..

-não Jacob! Fala a verdade, não enrola cara... eu te conheço irmão...você esta apaixonado pela Alice não é?

-cla...claro que não animal..pirou?ta louco cara...n-não, ca..capaz mesmo.. – tropecei nas palavras e diferente do que eu imaginava, Embry não riu, ele apenas suspirou fundo.

-eu já imaginava... a Alice é uma Cullen. – disse ele evitando olhar para mim.

FIM DO FLASCHBACK.

Eu simplesmente não tive forças para ir ao colégio, eu ter que vê-la, era terrível demais, tentar odiá-la e não conseguir. Isso era deprimente, isso era pavoroso. Eu não queria ver Alice, não queria me sentir bem, me sentir feliz, em vê-la, eu queria simplesmente poder odiá-la, mas eu não conseguia. Meus pensamentos estavam pretos, eu não conseguia raciocinar, eu não queria ninguém por perto, eu precisava de um tempo pra mim, por esse motivo eu fui para o meu refugio. Já faziam uma semana desde que eu descobri que Alice era uma Cullen, já faziam uma semana em que a vi pela ultima vez. Eu sentia falta dela, e eu me odiava por isso. Eu não deveria sentir tanto a falta dessa garota, meus pensamentos estavam cheio dela, estavam cheio de Alice.

Me desconecto do mundo por um momento, sentado ali, na beira do penhasco, fitando o horizonte, tão sublime, tão perfeito. Quando sinto o cheiro dela me invadindo. Me deixando rígido. Ela não diz nada, mas eu sinto sua respiração, eu sinto seus batimentos a alguns metros dali. É claro que Alice me procuraria aqui, ela era a única que sabia desse lugar.

-..por que você esta aqui? – minha voz soa fraca.– você não deveria ter vindo... –digo, tentando parecer certo do que estava dizendo, mas eu não conseguia, minha voz não estava sendo usada, a alguns dias, ela não me respondeu, mas eu sentia que ela ainda estava ali, ouvia seus dentes trincando com o vento frio, provavelmente ela estava linda, elegante, e sem muita roupa.. – você deveria ter me contado...que você era uma Cullen. – resmunguei me segurando para não me despedaçar. - ..se eu soubesse, eu não... – não sou capaz de continuar, eu sabia que isso iria doer mais em mim do que nela. Fui incapaz de fitá-la nem por um momento. Eu tinha medo disso.

-..não teria voltado naquela noite..- sussurra ela der repente, me tirando do transe, me deixando com o coração a mil, e percebi a saudade que eu sentia da sua voz, ela continua. - não teria me ajudado com os pneus...não teria me beijado...não teria me mostrado esse lugar...não teria terminado com a Stanley..não teria me levado para saltar de pára-quedas...não teria nem sequer se aproximado de mim..-ela resmunga, eu podia jurara que ela estava segurando o choro. - simplesmente teria me ignorado...fingiria que não me conhecia...e me trataria injustamente, igual você trata meus irmãos...você teria me desprezado....e não teria dito tantas coisas para mim...não teria se aberto comigo... – ela aumenta o tom de voz, sua voz estava rouca, e sua respiração estava agitada.

-...e eu não teria me entregado tanto..nem permitiria que você mexesse tanto comigo.. –não evitei, as palavras saíram tão naturalmente, como se não fosse eu quem estive as falando.

-não se preocupe Jacob..- ela suspirou fundo e continuou. - eu não vou mais mexer com você, nem vou sequer me aproximar de você...logo eu vou embora para onde eu nunca deveria ter saído..- ela deu uma pausa, e eu não fui capaz de raciocinar, me doía demais, ter que ouvir isso.Então ela continua - ai você, continua com sua vidinha medíocre,continua com essa pedra ao invés do coração...finja que eu só fui um pesadelo terrível, e que você acordou..- sentia a força que ela fazia para não chorar, e eu me segurava para não ir e abraçar ela. Mas eu simplesmente não podia, eu me odiava tanto por desejar tanto essa garota. - por que eu vou fingir que foi um sonho..um sonho lindo..e que eu acordei na melhor parte..e espero que um dia você cresça, e perceba a injustiça que você esta cometendo em odiar tanto minha família, sem motivo algum.. –terminou ela, pelo canto dos olhos percebo que ela se move.

-onde você vai? –pergunto por impulso. DROGA Jacob. Minha voz soa rouca.

- aqui que eu não vou ficar..vendo a sua cara de desprezo pra mim..fazendo eu me arrepender, de me importar tanto com você, por enfrentar  meus medos, para ver se você estava bem..não vou ficar aqui, insistindo numa coisa que nunca vai dar certo..”quando um não quer,dois não brigam”, não é verdade esse ditado? O que mais me dói, é que você esta se acabando, não esta aproveitando sua vida..por conta de uma implicância sem fundamento.. Jacob, esqueça que eu existo, por que eu vou esquecer que você existe. Seja feliz com sua arrogância, com sua inveja,com seu coração de pedras. – sou incapaz de responder, de agir, de respirar, sou incapaz. As palavras de Alice são como uma lança no peito.

Um vento sopra meu rosto, e percebo que ela já se foi. Meus olhos enchem de água, que eu me recuso a acreditar que sejam lágrimas. A raiva que me consome, é maior que qualquer coisa no mundo, mas não raiva de Alice, raiva de mim, por ser um fracassado. Eu não conseguia odiar Alice, eu fracassei todas as vezes que tentei odiá-la, que tentei não lembrar dela nos meus braços, fracassei.

As semanas se passaram, resolvi voltar para o colégio, viver minha vida normal e sem graça. Somente Embry sabia o que eu estava passando, mas ele não me falava nada, ele simplesmente me olhava com pena, apesar de tentar disfarçar. Nem mesmo meu pai, sabia dos meus medos, dos meus demônios interior, para ele, simplesmente foi mais uma garota, e que eu já odiava Alice. Ver ela todos os dias no colégio, confesso que foi mais fácil do que ficar em casa, imaginando como ela estaria, com quem ela estaria, se ela estaria bem ou não. Toda a vez que chegava no colégio, vestia minha armadura, e minha melhor mascara, e vivia o Jacob de sempre, cheio de garotas alucinadas em volta, o craque do time de futebol, o garoto rebelde, e que nunca se apaixonava por garota alguma. Esse meu personagem funcionou com todos, principalmente com Alice, ela simplesmente fingia que não estava me vendo, e que não se importava, ou então, ela realmente não se importava, e realmente não me enxergava.

Mas o que me irritou muito, e eu não consegui disfarçar, foi ver Alice, junto com outro, que depois me informaram ser o ex dela, o Jasper Hale. Me lembrei do dia em que ela me disse que o ex namorado viria, e ela ficou bem irritada quando soube. Mas quando a vi junto com ele, os dois estavam rindo, abraçados, e não parecia um teatro de “garota feliz” igual eu fazia, usando outras garotas. Alice estava bem, e muito bem. E eu não conseguia aceitar isso. Simplesmente eu percebi, que Alice falava sério naquele dia em que ela me procurou, ela falou sério em fingir que não me conhecia, e que esqueceria da minha existência. Mas eu não estava cumprindo o dever, eu estava a cada dia, mais fascinado por sua beleza, a cada dia mais louco por ela, e a cada dia eu me odiava mais e mais, me sentia a pior pessoa do mundo, como se eu estivesse traindo a minha família, o meu sangue.

Já haviam se passado 3 semanas depois que Alice e eu nos falamos no penhasco, onde tudo acabou. Na sexta de manha,meu pai foi visitar minha Irma mais nova, Rachel, em Seatle, e voltaria daqui uns 3 ou 4  dias. E então suspirei aliviado, por ficar sozinho na minha própria casa, sem meu pai me olhando assustado, ou reprovativo. Embry era o que mais aparecia em minha casa me passando as matérias do colégio, já que eu faltava mais do que ia ao colégio. Embry estava estranho, ele estava me escondendo algo, mas eu nem me dei o trabalho de perguntar, por que eu realmente não estava precisando de mais problemas. E na mesma sexta-feira em que meu pai viajou, de noite Embry apareceu em casa, sua expressão estava estranha, eu não podia decifrar o que era, aliviado,preocupado,feliz,triste..realmente não sabia.

-Jake, preciso conversar muito sério com você...seu velho ta ai? – perguntou ele procurando por meu pai, enquanto estava na porta.

-não, meu pai foi ver a Rachel, pode entrar.. – afirmei entediado, Embry assentiu um pouco aliviado, e sentou-se no sofá um tanto inquieto. – que foi Embry?

-Jake, primeiro eu quero que você fique calmo, e tenha paciência, deixa eu terminar de falar..se você quiser me matar depois, por ter me metido, tudo bem, mas deixa eu terminar de contar... – Embry estava muito nervoso, e preocupado. Assenti, me recusando a falar alguma coisa. Me sentei no outro sofá, esperando a bomba.

-vai em frente. – afirmei, enquanto ele ficava quieto.

-Jake.. eu não estava mais agüentando ver você nessa situação..eu nunca vi você desse jeito, e então eu pensei em várias formas de poder te ajudar..e eu acabei descobrindo uma coisa muito importante, não sei se é boa ou ruim, já que seu pai mentiu pra você uma vida inteira.. – Embry me fitava procurando por alguma reação.

-vai cara, fala! – murmurei irritado já com o suspense.

-Jake, os Cullen não tem nada a ver com o acidente...com a morte da sua mãe, com a paralisia do seu pai...e eu posso provar.. eu investiguei...eles simplesmente não tiveram nada a ver com a morte da sua mãe...na verdade, eles salvaram seus pais...

- o que você esta me dizendo Embry? Você esta dizendo que meu pai mentiu pra mim? É isso? E agora você quer que eu acredite nisso? Embry, na moral, eu não quero ficar bravo com você, não quero estragar nossa amizade...

-Jacob eu estou falando sério..não é brincadeira..eu fui até Charlie Swan, e ele me contou detalhes do acidente, ele já era chefe de policia me Forks, ele me disse, que os Cullen nunca tiveram culpa, e que sua mãe não morreu na explosão..sua mãe, morreu no caminho para o hospital por causa dos ferimentos..o Carlisle e Esme, estavam voltando da mesma festa que seus pais, e quando o Billy e a Marie, sofreram o acidente, os Cullen, tiraram eles do carro, por que eles suspeitaram que o carro iria explodir... seu pai foi desviar de um caminhão desgovernado que invadiu a pista contrária...e ele capotou o carro...eu posso provar Jacob...Charlie me disse que tinha todos os laudos da pericia, inclusive do corpo da sua mãe, ela não explodiu junto com o carro, ela simplesmente não resistiu aos ferimentos..

Eu não conseguia processar aquilo, eu não conseguia encontrar a respiração, eu simplesmente não acreditava. Não acreditava que meu pai mentiu pra mim uma vida inteira. E por que? Por qual motivo? Eu realmente não sei. Embry parecia muito assustado com minha expressão.

-Jacob eu sinto muito cara...eu sei que eu não tinha o direito de me meter, mas eu não estava agüentando ver você se matando aos poucos por causa dela..

E então eu corro porta a fora, corro o mais que eu posso, corro mais do que minhas pernas agüentam, e deixo Embry na minha casa, corro para dentro da mata que cerca La push na tentativa de ficar sozinho, pra tentar processar as revelações que meu melhor amigo havia descoberto. Eu não precisava de provas concretas, eu não precisava duvidar de Embry, era só eu ligar os fatos. Meu pai nunca quis prestar queixa contra os Cullen, ele nunca quis que eu os odiasse tanto, ele parecia não ter raiva dos Cullen, a vida inteira eu pensei que meu pai era insensível por não odiar os culpados que mataram a mulher da vida dele, e por deixá-lo paralitico, mas agora eu entendo, ele não tinha nenhum motivo para odiar os Cullen, por que eles nunca tiveram culpa do desastre que era a minha vida. Por isso que meu pai nunca quis que eu comentasse sobre isso com ninguém, que era para eu inventar outra coisa para as pessoas  do por que eu não gostava da família Cullen. Meu pai sempre soube que eles não eram culpados, e sim, eles salvaram a vida da minha mãe, e a dele também, mas os ferimentos da minha mãe eram grande demais para ela resistir.

P.O.V Embry

Já passavam semanas e semanas, que Jacob mudara, ele já não era mais o mesmo, ele mudara depois que descobriu que Alice era uma Cullen. Jacob estava apaixonado por essa garota, ele não admitia, mas ele só pensava nela, os olhos dele brilhavam em ver ela, eu nunca vi ele nesse estado. Alice também gostava de Jacob, mesmo ela desmentindo para mim, um certo dia, mas eu percebi que ela também era louca por meu amigo. Eu tinha que fazer alguma coisa, Jacob estava se acabando com os dias, a cada hora, a cada dia, ele estava mais e mais indecifrável. Pensei em várias formas de poder ajudar, e nos motivos que deixavam ele assim. Jacob passou a vida inteira aprendendo a odiar os Cullen, e com sucesso. Mas agora a única garota por quem ele realmente se apaixonou, a única garota que fez ele feliz realmente, era uma Cullen, e isso foi com uma facada no peito de Jacob. Depois de muito pensar, resolvi agir, e só tinha uma pessoa que no momento eu precisava ter um papo, que poderia me explicar o acidente que matou Marie Black e deixou Billy Black na cadeira de rodas.

..

-Chefe Swan, preciso que você me conte tudo sobre o acidente que envolveu Billy Black, onde Marie Black morreu.. – afirmei me sentando numa cadeira na delegacia de Forks.

-Charlie por favor! – sorriu ele atrás de sua mesa, me fitando com uma curiosidade.

-ah sim, Charlie...é muito importante, eu sei que você é muito amigo do Billy, mas é um assunto muito urgente..

-entendo Embry...o que quer saber? –pergunta ele se encostando na cadeira cruzando os braços.

-Carlisle Cullen foi o culpado pelo o acidente, não foi?

-não, Carlisle e Esme, voltavam da mesma festa que Billy e Marie..eles eram amigos, os quatro.. na volta da festa, um caminhão invade a pista onde o carro dos Black estava, Billy se apavora e vira o carro com tudo para o acostamento, mas o carro capota..Carlisle e Esme viram o acidente de longe, e pararam para socorrer.. Carlisle viu que o carro estava ameaçando explodir, então ele tirou a Marie por primeiro, e depois tirou Billy, afastando-os do carro que explodiu momentos depois, o casal Cullen ligaram para a emergência, e Marie morreu na ambulância, a caminho para o hospital..

-está me dizendo que Carlisle e Esme, salvaram a vida da Marie, e do Billy? E que eles eram amigos? Os quatro, eram amigos? – perguntei tentando processar aquilo.

-sim Embry. Eu não vou falar mais nada, se quiser saber sobre mais alguma coisa do acidente, eu posso responder, mas não me pergunte sobre a vida pessoal de nenhum deles, por que isso não faz parte do meu trabalho, Billy é meu amigo, e eu não tenho o direito de sair falando da vida dos meus amigos..eu só contei sobre o acidente, por que faz parte do meu trabalho..

-tudo Charlie, muito obrigado! E tem provas disso tudo o que você esta me dizendo? – pergunto indeciso.

-sim, claro Embry. Tem os laudos do acidente, todos arquivados, o motorista do caminhão que causou o acidente, morreu nesse mesmo dia, evitando um outro acidente em Port Angeles. Os laudos estão todos aqui.

...

Jacob sai correndo depois que revelo a ele a verdade, eu fico esperando ele na sua casa, por que eu sei que ele logo voltaria. Eram quase 20hrs quando ele voltou, muito calmo, com uma expressão séria, porém aliviado.

-por que ele mentiu pra mim Embry? –perguntou ele com a expressão cansada e decepcionada.

-não sei irmão. Ele deve ter seus motivos, vocês precisam conversar, ele chega quando de Seatle? – pergunto respirando aliviado.

-só na terça-feira, eu acho. Eu não acredito que ele tenha um bom motivo para isso. Ele mentiu uma vida inteira para mim, me fazendo odiar uma família que não merecia meu ódio. E o pior de tudo, foi... – Jacob não terminou de falar, mas seus olhos entregavam. Alice.

- vai atrás dela cara. – digo firme com um sorriso fortalecedor para ele. Jacob me olha assustado. E eu dou de ombros – eu sei que você é louco por ela, até um cego vê o brilhos dos seus olhos, quando olha ela. Vai logo cara, não perca tempo. Ou você vai ficar esperando seu pai daqui uns três dias, só para confirmar isso? – dou força para meu amigo. Jacob sorri.

-ela não quer nem me ver. Ela esta com o ex namorado dela. – Jacob parecia profundamente magoado.

-não importa o ex namorado dela. Tenho certeza que ela é louca por você. Vai lá cara, diga o que você sente. Não tenha vergonha, de dizer que ama ela. Não tem por que esconder isso. – Jacob sorri feliz. Me puxa para um abraço.

-obrigado irmão! – só isso que ele diz e sai igual um louco atrás da felicidade dele.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem por favor. Dei o meu melhor, espero que tenham gostado, beijos beijos