Blood Brothers escrita por XYZ


Capítulo 3
Perdendo a virgindade.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/125596/chapter/3

Almoçou com seus pais,  ajudou-os a colocar as malas no carro e deu sua palavra de honra que não daria festa. Embora seu pai ao entrar no carro tenha lhe lançado um olhar divertido falando.

- Manda um abraço pra eles.

No que ele arrancou o carro, Jota entrou pra dentro de casa, tinha de tirar as coisas que quebravam, da nossa possível pista de dança, ou seja, guardar tudo, pois pelo nível de loucura dos dois, quanto menos pessoas fossem à aquela festa, mais perigoso seria. Depois disso, varreu, passou pano, lavou a louça, como um filho exemplar, separando copos de plástico e o telefone da pizzaria, se sentava para assistir TV, colocando o celular para despertar as 5 horas, se levantando tomando banho e trocando de roupa, enquanto punha a blusa a campainha tocava. 

Jota gritou que estava aberto e entrou Bê, um jovem magro, de cabelos loiros, espetados, um sorriso encantador uma camiseta branca com gola em V e uma calça jeans surrada , carregando varias sacolas enquanto reclamava.


- Preguiçoso, eu fico de compra-las, sei disso, tenho uma identidade falsa, mas  você bem que pode ajudar a carregar né?

- Tô indo, tô indo. - Entrava na sala, passando reto pelo amigo e pegando mais sacolas que estavam ao pé da porta levando-as a geladeira. - Não acha que exagerou?

- O máximo que acontece é ter de chamar mais gente pra acabar com isso.- Falava o rapaz, indo em direção ao aparelho de som e colocando " Good girls go bad" pra tocar, cantando o inicio, esperando pegar a batida, e tirando Jota para dançar consigo.

Segurava a mão do rapaz que fechava a geladeira,o puxando para perto, perto demais para a maior parte dar pessoas, mas ali não tinha problema, eram irmãos. E rebolando, no mesmo ritmo que o outro, baixando ocasionalmente, erguendo as mãos no ar,e voltando a desce-las, pela silhueta de Jota.  A porta estava aberta. Por isso Dê não pediu para entrar, nem as garotas.

Para se revelar o rapaz de cabelos castanhos de blusa preta com estampa do Alice Cooper e jeans de skatista, se aproximou  do som, diminuindo o volume, e falando como em anúncio, engrossando a própria voz para aquela brincadeira.

- Nossa Beldade loira, Rachel. - A menina passava pela porta, dando um girinho e rindo.  - A cachinhos castanhos, Gabriella. - Essa ria ao entrar, erguendo brevemente uma das mãos, acenando. - E a minha morena favorita, Estella. - Entrava timidamente, indo direto até Dê, lhe dando um beijo no rosto.

Em seguida voltava a aumentar a música, Jota corria para a porta, a fechando para os vizinhos não reclamarem, em seguida se virou a cortejar Rachel, visto Que Bê havia tirado Gabriella para dançar a próxima música consigo, e Dê havia apresentado Estella como sendo sua. 

Uma palavra. Absinto. Bê tinha arranjado duas garrafas deste. Perigo.

Esquecerão da Pizza, o som foi ao volume máximo, as musicas não importavam, apenas como elas ressoavam em suas cabeças. As 8 horas, nenhum dos rapazes tinha mais blusa, as meninas, apenas com as camisetas, e shortinhos ou saias. 

Os rapazes apenas de 16, 17 anos as meninas, 17, 18. Tomaram a iniciativa, a esse ponto, os três casais já estavam no quarto dos pais de Jota, se beijado, se despindo. Foi quando começou, não perderiam a virgindade simultaneamente, a perderiam, realmente juntos.

Rachel foi a primeira, baixou tanto a calça quanto a cueca de Jota, e beijou seu sexo rijo, em seguida o sugando, o moreno não pensou, não segurou,não nada, soltou um gemido de prazer quase que instantâneo. Gabriella achou fofo, se aproximou deste, beijando-lhe os lábios, enquanto Bê, para não ser deixado de lado, a abraçava por traz, uma das mãos debaixo de sua blusa, segurando seus peitos, a outra, baixando a própria calça.

Jota estava deliciado, estava sendo chupado por uma e beijado por outra, a qual afastou os lábios dos dele, em um gemido, Bê havia colocado a camisinha e entrado dentro desta enquanto esta dava atenção ao outro. Estella se aproximava, se ajoelhando ao lado de Rachel e beijando-a, para depois deslizar a ponta da língua por toda extensão do membro de Jota, olhando para o lado, e fazendo o mesmo com o de Dê que se juntava a festa passando a ser sugado por Estella.

Era possivel perceber algo diferente naquele grupo de amigos tudo bem, perdiam a virgindade juntos, mas quando se olhavam era nos olhos, no rosto, a expressão, o tempo todo, verificavam se o outro também estava tendo prazer.

Não dormiram por um único instante aquela noite, s 6 fizeram todas as posições heterossexuais possíveis, todas as que conheciam e ja haviam visto ou ouvido falar.

Fora da casa, os gemidos não eram ouvidos, apenas a batida da musica no ultimo volume.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Blood Brothers" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.