The dark side of my life escrita por maleficent


Capítulo 1
Fragmentos


Notas iniciais do capítulo

Eu fiquei um tempo com essa ideia na cabeça,e resolvi coloca-la em prática, contudo eu percebi que ela não tinha a essência que eu queria, então eu reescrevi na esperança de trazer todos o fragmentos que deixei para atrás .



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Às vezes você se afunda numa escuridão profunda, ocasionalmente algumas pessoas conseguem se reerguer e deixar essa escuridão. No meu caso, receio que tenha sido uma lúgubre exceção, eu me vi cada vez mais perdida em minha própria escuridão, havia sido consumida, perderá todos meus ideais ocultos, tudo por amor ao meu Lucius.

Olhando mais adentro de meu passado, deixando a cena presente do tribunal bruxo como apenas um sonho,me voltou á memórias antigas,pesares distantes...

Sempre cercada dos tipos de pessoas desprezíveis e horrendas, das quais devo me referir como Família. Os Black, família de Sonserinos fúteis, que sempre fazem o possível para que a família siga todas as regras de Sangue-puro a risco e a rigor. Minha criação em grande parte, me impediu de ter sido a boa mulher que, penso um dia ter existido em mim.

Narcissa Black, assim como todos de minha família estudei em Hogwarts e como quase todos, em exceção Siruis Black, fui escolhida e mandada pelo chapéu seletor para a Casa Comunal da Sonserina. Meus anos em Hogwarts não foram os piores de minha vida, casualmente ser Narcissa Malfoy não foi tão fácil, talvez às vezes glorioso, sobre Hogwarts não conter os piores anos de minha vida isto eu afirmo, pois foi lá, na grande e majestosa escola de Bruxaria de Londres, que eu o conheci, Lucius Malfoy.

Sonserino com lindos e maravilhosos cabelos loiros, ele sempre me cativou, desde a primeira vez em que o vi, foi instantâneo, eu soube que estava disposta a tudo por um simples olhar dele, embora não soubesse dos riscos futuros desse desejo platônico.

Como todos os bruxos que frequentaram Hogwarts, eu passei por incríveis experiências, das quais eu soube que levaria comigo toda a vida, também conheci um jovem extremamente angustiado, nós nos aproximamos, e esta talvez tenha sido uma das poucas vezes que fui à mulher que gostaria. Ele era um rapaz absurdamente inteligente, e agradável de conviver, talvez seja este o motivo pelo qual ele ostentava o titulo de príncipe mestiço. Como uma aluna exempla, me formei em sete anos.

E a vida havia sorrido para mim, eu me casaria com Lucius, por questões diplomáticas, nossos pais decidiram que seria uma união perfeita de forças, talvez apenas uma preocupação com meu futuro,uma vez que nós já havíamos perdido minha irmã Andromeda, a pobrezinha havia sido jogada para fora da família, porque amara a pessoa errada, fora apagada por todos, e não podíamos mais lhe estender a mão.

Meu casamento ocorreu não muito tempo depois do termino de minhas aulas em Hogwarts, pensei que seriam os melhores dias de minha vida, mas ao que me parece fora apenas um sonho, ou eu simplesmente acabei de descrever a vida de Molly Weasley, ela sim era feliz, com o seu Traidor de sangue, nem por isso triste, era feliz muito por sinal. Foi apenas me casar com Lucius que comprovei o que já sabia em Hogwarts, Lucius era um homem frio, e arrogante, mas do que eu reclamar?Eu também era assim às vezes.

Eu nunca me questionei sobre meu casamento, muito pelo contrário, sempre fiz todas as vontades de Lucius, tudo em nome de meu amor. Um dia, somente meu amor não bastou, e meu marido entrou em casa trazendo consigo as trevas, foi a primeira vez que vi meu Lucius desmoronar-se diante a mim. Semanas se passaram, e a dor havia se instalado entre nós, essa agora se deitava conosco todas as noites.

Com a pressão de Lucius e minha irmã Bellatriz, em menos de um mês eu também havia me associado às trevas, e a partir desse ponto, ficara claro que eu estava totalmente à mercê, perdida numa escuridão incessante, onde meu amor me afundava mais ainda. Outro que também se perdeu nas trevas foi o príncipe mestiço, e receio que sua escuridão tenha sido mais profunda que a minha.

E assim se passaram anos seguindo o desconhecido, perdendo não apenas a minha essência, mas também perdendo Lucius.

Draco Malfoy, fora a única coisa que conseguiu me animar em todas as desventuras que passei, meu filho, uma união harmônica entre arrogância e sangue puro. A longa espera pelo herdeiro Malfoy fora recompensada, um lindo rapaz saudável de olhos acinzentados e cabelos louros, um verdadeiro príncipe, Contudo desde pequeno ele já recebeu muitas obrigações. Olhando pelos anos que se seguiram, hoje penso se realmente valeu a pena trazê-lo a vida, eu sempre o amei, mas receio que nunca consegui ama-lo o bastante, nunca me perdoaria por seu destino.

Lembro que Draco com apenas dez anos já era obrigado a duelar e fazer feitiços avançados, minha infância e de Lucius também fora assim, mas meu marido fora muito rígido com nosso pequeno filho. Lucius tinha grandes planos para Draco, ele me sempre se vangloriava dos avanços de nosso primogênito, e garanto, que naquela época ele já sonhava com a iniciação de Draco.

Até mesmo os mais experientes bruxos falham, mas o pobre menino Malfoy não pode se dar ao luxo, e aquela fora a primeira vez que recebera e sentira a dor de uma maldição imperdoável. Cruciatus, dissera Lucius apontando a varinha para meu bebê, hoje me arrependo por não ter feito sua dor para, e nos momentos de raiva, me enfureço por não ter quebrado a varinha de Lucius.

E aquela fora a primeira de muitas punições, porque assim como os seres humanos Draco errou novamente, e foi castigado severamente por seu pai mais uma vez, e assim se seguiram vários tipos de torturas contra meu filho, e o que eu podia fazer? Nada, eu me sentia infrutuosa. Depois de tantas torturas ele simplesmente perdera os sentidos, não gritava mais, não chorava mais, apenas ficava parado e às vezes contorcia-se, cenas como essas me marcaram.

A vida parecia cada vez mais injusta, a iniciação de Draco como comensal da morte se aproximava rápida e certeira, como uma picada de cobra. Só Merlin sabe o quanto desejei que ele morresse antes de sua iniciação, de uma forma outra ele acabaria morto, eu apenas preferia que fosse com alguma dignidade. Mas novamente a voz de Lucius se fez sobre a minha, e Draco se alinhou aquele ninho de cobras.

Quando soube da invasão em Hogwarts, e das incumbências que ficaram sobre Draco, eu protestei, e implorei a Lucius que fizesse algo, mas eu sabia que isso estava fora de seu controle, em parte, ambos sabíamos que ele jamais seria capaz de matar Dumbledore. Eu fiz o que tinha de ser feito.

Corri em busca de uma saída, e o Príncipe mestiço era esta saída. Eu sei que Severo não faria um voto perpetuo com alguém que não fosse confiável, eu até aquele ponto nunca faria, mas como tinha dito, eu fiz o que tinha de ser feito.

Como previsto, Draco não teve coragem de matar o diretor, e o príncipe mestiço cumpriu com sua promessa, a missão fora cumprida, mas isso nos trouxe várias represarias vindas de Milord, uma fez que ele já considerava nosso filho maduro e capaz de executar o diretor, contudo, Draco não recebeu nenhuma punição, já que ele se mostrara capaz de possibilitar a invasão em Hogwarts. O assunto não foi esquecido facilmente.

Não demorou muito tempo para o mundo mágico sucumbir ao poder do Lord das trevas, nós já havíamos tomado o ministério, dominávamos as ruas, e até mesmo Hogwarts caiu diante de nosso poder. Nós estávamos literalmente no topo do mundo.

Havia apenas uma ameaça, e ela era formada por três pequenos bruxos, que diante das dimensões estavam completamente perdidos. Sobre os três, houveram muitos boatos, diziam que buscavam objetos de uma magnitude tão grande que só a ideia de reuni-los era insana, caçavam eles as relíquias da morte? Embora a ideia seja vinda de um livro infantil, nunca os considerei falsos.

Apesar de toda a campanha anti-potter, muitos bruxos ainda o apoiavam secretamente, eu mesma, diversas vezes sonhei com o dia em que aqueles pobres jovens reapareciam de sua jornada suicida com a salvação do mundo bruxo. Eram sonhos que um dia, embora eu naquele momento não soubesse eu teria o prazer de auxiliar.

O tempo passou voando, como se também tentasse fugir de toda aquela situação. E de repente o tempo parou, num dia que desencadeou alguns trágicos acontecimentos.

Como de costume, sempre recebíamos todos os dias vários caçadores de recompensas que sempre alegavam ter encontrado Harry Potter, naquele dia apareceram dois, mas a segunda visita foi crucial. Uns homens sujos e nojentos, mal educados, eles traziam três jovens, e isso já deixava sua visita extremamente interessante.

Infelizmente, nenhum dos presentes na sala sabia exatamente como eram os jovens, apenas sabíamos que o jovem Potter tinha uma cicatriz inconfundível e olhos verdes, nada mais. Lucius e Bellatriz foram examinar os jovens, dois deles batiam com a descrição, uma garota morena e um jovem ruivo, isso os animou, agora o terceiro jovem sem duvidas era a cereja do bolo, ele parecia ter apanhado muito, seu rosto estava deformado, mas ele parecia conter algo semelhante a uma cicatriz na testa. O veredito final seria dado por Draco.

Ele foi chamado imediatamente para analisar o jovem, quando Draco começou a analisar o jovem , eu tive um pingo de esperança, que clamava que aquele fosse Potter e, ao mesmo tempo pedia para que ele não estivesse agora preso aqui no ninho das cobras. Draco olho de relance para mim, ele o menino que buscamos, infelizmente.

Todos ficaram extasiados, a ideia de que nosso inimigo agora resedia em nosso porão aprisionado chegava a ser ridícula, logo começaram a discutir sobre quem deveria fazer as honras de comunicar o Milord. Mas isso não impediu que minha irmã Bellatriz resolvesse punir a jovem moça no porão, ela alegava fielmente que a sangue-ruim havia lhe roubado algo de extremo valor. Mandou que a buscassem.

Sempre soube que Bella era cruel, as coisas que ela disse e as torturas que fez com a pobre jovem, tudo foi tão grotesco e nojento, juro que quis mata-la quando ela marcou a jovem, aquilo era um absurdo. Bella era capaz de absurdos. Muitos anos antes minha irmã havia chegado ao auge de sua crueldade, pobre senhor e senhora Longbottom, Bella os torturou até a insanidade, eu nunca me senti bem com a ideia, algumas vezes me senti no dever de visita-los, apenas uma única vez eu tive coragem de ir secretamente vê-los. Depois da visita ao St. Mungus, eu sabia que jamais olharia para Bellatriz como antes.

Durante toda a tortura, pude ouvir gritos desesperados vindos do porão, de certo, alguém clamava pela vida da jovem.

Logo, eles decidiram que seria Lucius quem chamaria Lord Voldemort. Essa parte foi bem fácil, o que ninguém esperava era a chegada inesperada Dobby, nosso antigo elfo doméstico, que viera para salvar Potter e seus amigos. Isso resultou em um grande alvoroço, de ambas as partes, e no fim, como sempre, eles conseguiram escapar, a única coisa que Bellatriz pode fazer foi acertar o pobre elfo com sua adaga.

O desespero foi instalado no instante em que os jovens aparataram com seu protetor elfo. Todos na sala seriam punidos com a chegada de Milord, afinal, nós possibilitamos a fuga e vitória do inimigo declarado. Nada além de algumas punições físicas, nada que superasse a esperança crescente dentro de mim, o escolhido estava vivo.

Passaram-se mais alguns dias, talvez semanas, sem qualquer novidade do trio, parte de mim estava pensando em desistir, talvez minha esperança não fosse à última a morrer...

Draco foi mandado de volta para Hogwarts, não apenas como estudante, mas também como informante. Nesse ponto as coisas permaneceram normais, até uma noite, onde Milord foi avisado que Harry Potter voltara á Hogwarts. A guerra foi declarada.

Com um aviso, nós deixamos que os bruxos e bruxas que estavam na escola tivessem até meia-noite para entregar o indesejável nº1, como eu esperava haviam muito seguidores do rapaz grifinório naquela escola, logo, ninguém o entregou.

Quando a noite chegou a seu auge, exatamente á meia-noite, nós invadimos o castelo. Hogwarts seria destruída até o último tijolo. Eu, Lucius, Bellatriz e outros comensais de confiança, estávamos fazendo uma busca pela floresta proibida, mas logo fomos todos reunidos, surpreendidos por um jovem moreno de olhos verdes, sua aparência sofrida contrastava com uma pequena cicatriz na testa, ele vinha em direção ao pelotão de comensais, ele havia se entregado.

Milord ficou extasiado com a presença do rapaz, isso era visível, mas ele não quis se demorar com o jovem, acertou-o com um Avada Kedavra, deixando-o caído na relva.

Como já havia sobrevivido uma vez, Milord certamente iria averiguar se desta vez o jovem havia realmente morrido, ouve um breve silêncio entre todos. Certa expectativa.

Para desconforto de muitos eu fui à escolhida, em passos calmos fui em direção ao futuro já morto da sociedade bruxa, parte de mim clamava pela sobrevivência dele, para o bem de todos, mas como toda mãe, minha maior preocupação era saber que meu filho estava perdido entre os corredores de Hogwarts.

A sensação foi indescritível, chegar perto do jovem aparente morto, e inexplicavelmente ver a vida lhe voltando aos olhos, quando encostei minha cabeça em seu peito pude sentir seu coração pulsante, sua respiração leve e descompassada, me fez ruborizar. Com muito cuidado, perguntei ao jovem se vira meu Draco, se meu bebê ainda estava vivo, se ainda havia por quem lutar. Ele me confirmou.

Eu me levantei, e lentamente fui em direção a Milord, ele me esperava com certa apreensão, e eu proferi, em alto e bom tom que o menino ali estava morto. Pobre Hagrid, ele teve que carregar o menino em quem havia posto toda sua confiança morto, eu sabia que o garoto não estava morto, mas nada pude fazer a respeito do pobre homem. Eles o levaram para o pátio, onde todos poderiam ver o rapaz morto.

Quando chegamos, todos pararam. Em frente do pelotão estavam Lord Voldemort e sua asquerosa cobra Nagini, nós nos perdíamos atrás seguindo em direção ao pátio. O primeiro a nos ver foi o jovem Longbottom, seguido por todos os demais.

Logo Milord gritou em alto e bom tom que a esperança de todos, havia falecido, todos ficaram perplexos, exceto uma jovem ruiva que ao ver o rapaz morto soltou um estridente grito de dor.

Após insultar a pobre jovem apaixonada, Milord chamou diante da multidão os bruxos que quisessem se unir a nós e sobreviver, e no meio daquela multidão Lucius chamou por Draco, ele estava sujo e abalado, parecia claramente não querer assumir seu compromisso com as trevas, mas eu como sua mãe o chamei, sabia que ele viria, parecia errado, e era absolutamente errado, mas eu o fiz se juntar a nós. Eu só o queria vivo.

Meu filho vinha em minha direção, mas Voldemort o interrompeu, e então ele o abraçou. Aquela cena não chocou somente a mim, mas todos os presentes. Foi à gota d’água, nós iríamos embora dali, nem que fossemos mortos.

No meio da multidão surgiu um rapaz familiar, um tanto desajeitado. E ele começou a falar coisas muito significativas á seus colegas, ele insistia em lutar, com ou sem Harry Potter. E aquele era Neville Longbottom. Assim que seu discurso terminou, ele retirou de dentro do chapéu, que um dia foi usado para selecionar os jovens as suas respectivas casas, uma espada, a brilhante espada de Godric Gryffindor.

A cena mais chocante veio em seguida, com o aparente morto, que se jogou do colo de seu protetor Hagrid, indo de encontro com o chão e revelando a todos o nosso segredo. Ele ainda estava vivo.

No foi preciso meio segundo para que o jovem grifinório disparasse em direção a Milord, que avidamente revidou. Estava instalado novamente o clima pesado de guerra. Todos os comensais se voltaram para a entrada dos destroços do castelo, eles iriam invadir.

Não sei o houve com Lucius, talvez um momento de lucidez, por que assim que todos entraram nos destroços, ele se uniu a mim e a Draco, e nós fugimos. Por nossas vidas. Aquele foi o momento em que eu soube que apesar de tudo valerá a pena amar Lucius Malfoy.

Depois disso a guerra acabou, e como eu sabia, Voldemort fora derrotado, logo eu e Lucius iríamos pagar por tudo o que fizemos. Acredite apesar de tudo o que vi e vivi ao lado de Lucius eu jamais havia imaginado o dia de sua prisão, mas ele chegou.

Lucius foi mandado para Azkaban, ele havia sido condenado a uma pena de 20 anos e um beijo de dementador. Meu julgamento veio um ano depois.

Agora, já sentada na mesa dos réus eu espero a minha sentença. E eu estava sozinha, eu havia proibido que Draco fosse me ver no julgamento, não queria que ele visse sua família ser destruída.

–Vamos ao caso nº28064212 – o juiz já estava sentado em seu lugar.

As portas já estavam seladas, todos sentados, o julgamento começara.

– Narcissa Malfoy, acusada de ser Comensal da morte, de ajudá-los e acusada de omitir fatos relevantes a respeito das ações de Voldemort, que em toda guerra habitara o mesmo Lugar que a Acusada em questão morava.

Minutos se passaram em silencio, o júri já havia se reunido para discutir meu caso. Logo trariam a sentença.

–O júri chegou a um acordo- disse um membro velho do júri- Declaramos que a senhora Narcissa Malfoy é...

Naquele momento eu sabia que nunca mais teria uma vida normal, não para uma Malfoy, nunca mais veria meu marido independente da resposta de júri, e então me destino estava selado no momento em que o velho homem anunciou “é CULPADA por todos os crimes cometidos” esse seria o meu destino acompanhar Lucius ao caminho a loucura...

Afinal isso era tudo o que eu queria desde o começo de tudo, acompanhar meu marido até o fim.

–EU SOU NARCISSA MALFOY - gritei a todos os membros de júri- e eu sempre soube que isso teria um grande peso... –sussurrei.

Às vezes você se afunda numa escuridão profunda, ocasionalmente algumas pessoas conseguem se reerguer e deixar essa escuridão. No meu caso, receio que tenha sido uma lúgubre exceção, eu me vi cada vez mais perdida em minha própria escuridão, havia sido consumida, perderá todos meus ideais ocultos, tudo por amor ao meu Lucius. Esse foi o lado mais escuro, e ao mesmo tempo o mais belo de minha vida.


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Notas finais do capítulo

Eu conto com o comentário de vocês,porque só assim vou poder saber o que acharam dessa minha nova versão para minha ideia antiga :)



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