Outra Alice,outro Pais das Maravilhas escrita por Tah_13


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

MUITO CURTO MAS É ASSIM,
DESCULPA



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Foi como se o mundo literalmente virasse de cabeça para baixo.

Foi a coisa mais estranha que já me aconteceu.

Eu senti em meu pé uma dor aguda, e eu gemi de dor. De repente a dor parou e me senti molhada, e quando olhei para baixo, vi que cai em cima de um rio. A que ótimo, mas quando prestei atenção, vi que estava num barco que estava andando muito devagar, e eu não conseguia levantar para sair dele. Então fui com a canoinha bem devagar ao redor do rio. Onde será que ele iria dar? Continuou indo, e eu fiquei olhando a paisagem. Era um parque de diversões enorme, pode ser clichê, mas passei por uma floresta enorme e escura, foi meio assustador, eu não conseguia parar de olhar para traz e vi aquele parque gigante atrás de mim, e o barquinho ia se afastando. Dava para ver a maior roda gigante que eu já vira, o parque to iluminado por luzes douradas. Quando já não dava mais para enxergar o parque e nem ouvir a musica,a floresta começava e se possível de se imaginar, ela estava mais escura que a noite, eu senti cala frios, tinha muitas sombras de arvores secas, o mais estranho que de lá não havia um ruído. Não vi até agora, outra alma viva, nem um inseto, ou animal, não vi animais nem como nos filmes, reflexos de seus olhos, e as arvores, pareciam que não viam água a milhares de anos. E a grama ao redor, eu não sei dizer, está muito escuro, mas ela parece seca, esse rio é muito escuro, tanto quanto a floresta.    a floresta estava acabando, e eu estava ficando assustada. Mas de repente, uma melodia me atingiu, parecia um... Piano.

Quando avistei, o que parecia uma estufa de vidro, só que redonda e sem paredes, isso, parecia um aquário, só que sem paredes, tinha alguém tocando piano, quando eu olhei esse alguém estava de costas e tocava perfeitamente bem. Como se tivesse treinado a vida inteira, eu fiquei hipnotizada com a linda melodia que eu nunca tinha ouvido. Era tão, perfeita, que eu ficaria horas ali ouvindo. Quem tocava era um homem, moreno com cabelos um pouco compridos, mas muito bonitos. E suas costas eram largas.

O barco foi andando que eu nem percebi que a velocidade aumentou e quando olhei para frente já estava numa queda d’água e eu cai gritando.

 A queda era imensa, podia sentir eu caindo, meus cabelos eram puxados pra cima, como se alguém tentasse arrancá-los.

Quando chegamos no fundo, o barco fez um enorme barulho, e meus sentidos já não funcionavam muito bem, eu estava mais que desnorteada, eu me senti afundando, sem ar, sem ar, sem ar. Era a única coisa que eu mal conseguindo raciocinar, sentia que eu afundava num rio, muito escuro. Sem ar, sem ar, sem ar. Sem ar, sem ar, sem ar.


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