Insensata escrita por CarolB


Capítulo 13
Pedido de Socorro


Notas iniciais do capítulo

Pessoas me desculpem pela demora.. fora do normal kk
Mas está aqui o capítulo
Boa Leitura
**A, antes, só um aviso.. este capítulo contém cenas fortes kk
Até as notas finais ;)



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- Me perdoa? – Pediu com a voz manhosa

Como eu poderia não perdoa-lo, já que ele é totalmente irresistível para mim.

Assenti simplesmente com a cabeça, selando mais uma vez nossos lábios.

Novamente suas mãos deslizavam por meu corpo, ao chegar a barra de meu vestido, a qual é Forks é frio mas não abro mão de meus vestidos, elas voltaram a subir por dentro do mesmo, levando-o consigo, seu toque quente em minha pele fez-me arrepiar.

Ele se deitou sobre mim novamente e voltou a me beijar. Ele largou um pouco do peso dele sobre mim, fazendo com que eu soltasse um gemido de prazer assim que senti sua ereção, e pude confirmar que ele estava somente com sua roupa íntima. Abri um pouco minhas pernas para abrigá-lo entre elas. Senti seu membro pulsar pelo contato. Soltei mais um gemido, dessa vez não sozinha

Ele tocou levemente meus seios sobre o fino pano da minha lingerie e apertou levemente. Arqueei minhas costas pedindo por mais caricias e ele logo entendeu meu recado começando a beijar e mordiscar meu pescoço me arrancando infinitos suspiros. Abriu o fecho do meu sutiã que ficava na frente e o tirou encarando meus seios com os bicos eriçados pela excitação que eu sentia.

Traçou uma linha de beijos começando pela minha bochecha, passando pelo pescoço, colo e enfim os seios. Ele beijava meu seio esquerdo enquanto acariciava o direito com sua mão macia e quente, trocou e começou a fazer as mesmas caricias no seio direito.

Sua mão desceu até meu quadril onde deu uma puxada fraca no elástico da minha calcinha me fazendo rebolar de encontro ao seu membro. Ele desceu os beijos pela minha barriga e chegando em minha intimidade, deu um beijo sobre o pano.

Ele colocou uma mão em cada lado da peça e começou a tirá-la devagar. Enquanto a deslizava pelas minhas pernas me olhava nos olhos com desejo, me fazendo ficar ainda excitada. Quando tirou, a jogou em algum canto e encontrou meu olhar. Ele parecia pedir permissão, estar apreensivo com o que estávamos prestes a fazer, mas coloquei um leve sorriso nos lábios e assenti, um pouco envergonhada.

Em um rápido movimento tirou sua box revelando seu membro grande e pulsante. Não escondi minha surpresa soltando uma exclamação baixa, mas alta o suficiente para que ele escutasse e soltasse uma risada sacana. Meu rosto deve estar tão vermelho quanto sangue.

Ele me deu um leve beijo e esticou a mão para alcançar a cabeceira. Abriu a primeira gaveta e pegou um preservativo e o abriu colocando-o em seu pênis ereto. Olhou para mim mais uma vez e eu assenti.

Ele passou a mão pelo meu rosto e me beijou. O senti entrar e recuei por reflexo, enquanto ele me penetrava, soltou um gemido que eu não tenho certeza se foi de prazer ou pelo fato de sem querer ter mordido forte seu lábio inferior quando eu senti a dor. Ele ficou parado por um tempo para a dor cessar um pouco, logo, entrava e saía devagar e logo a dor se transformou em prazer. Depois de um tempo as estocadas ficaram mais rápidas e eu gemia seu nome pedindo por mais.

Abracei suas costas nuas e arranhei de leve fazendo-o aumentar o ritmo. Senti que eu estava sendo tomada outra vez pelo orgasmo e ele se soltou um pouco sobre mim estocando ainda mais. Nossos corpos se batiam com violência fazendo a cabeceira da cama bater rápido contra a parede.

Meu corpo se estremeceu e cheguei ao clímax. Ele continuou a estocar e em seguida também chegou. Ele saiu de dentro de mim e retirou a camisinha. Deitou sobre mim e encostou sua cabeça na curvatura do meu pescoço. Arrepiei-me sentindo sua respiração pesada batendo em minha pele

Ele deslizou pro lado e me puxou para abraçá-lo. Encostei minha cabeça em seu peito enquanto ele dava carinhos circulares em minhas costas nuas.

- Eu te amo, sabia? - perguntou me dando um selinho.

 - Sabia - respondi e rimos - Também amo você

Dei-lhe um selinho demorado, e fechei os olhos, queria que esse momento fosse eterno...

[...]

Mais tarde naquele dia, Jake foi comigo até em casa, queria ver pessoalmente como estava Bella.

Chegando lá, ele ficou mais que espantado... talvez horrorizado com a situação da pobre garota.

- Bella o que aconteceu com você? – Ele se ajoelhou ao lado do sofá em que Bella tentava descansar

- Meu bebê – Falou com a voz fraca

- Mas o que são esses hematomas? – Perguntei assim que ela levantou um pouco sua camiseta, e pude ter visão de seu ventre todo arroxeado.

- O bebê está crescendo rápido demais, e ele é tão forte como um de nós, e Bella ainda é frágil como uma humana

Bella estava apaixonada por seu bebê, alisava seu ventre com todo carinho, mesmo sabendo que aquele ser que estava ali dentro significa um grande risco para a sua própria vida.

- Jacob, posso conversar contigo um minuto? – Edward caminhou em direção a porta

Jacob assentiu, se levantou e beijou minha testa antes de seguir Edward para fora da casa. Assumi o lugar de Jacob e fitei a já bem notável barriga de Bella.

- Posso? – Estendi minha mão em direção ao seu ventre

Ela sorriu suavemente e concedeu.

Minha mão começou a caminhar pela sua barriga, e tive a grande sorte de sentir um chute bem forte da criança, fiquei super feliz com isso, assim como todos ali na sala, pois fui a primeira a senti-lo, rolou até emoção.

- O que será que os dois estão conversando? – Bella se sentou no sofá

Escutei a porta atrás de mim sendo aberta, me virei e me deparei com Edward com cara abobada, fitando-nos com tal admiração, como se nunca tivesse visto antes.

- Edward? – Bella o chamou confusa

Enquanto ele se aproximava de sua esposa retirei a mão de seu ventre.

- Não! – Exclamou ele me assustando

- Ain o que foi?! – Me levantei depressa com as mãos para o alto em sinal de rendição

- Eu li os pensamentos dele – Admirado acariciou o bebê – Ele gosta da sua voz Bella, e gosta de Clarissa por perto também

Suspirei aliviada... Mas Jacob não parecia tão feliz.

Edward me pediu para que eu voltasse a tocar o ventre de Bella, e para que ela falasse alguma coisa. Sim, o bebê estava pensando em nós. E estava feliz por nos ter por perto, e estranho... Eu por perto?

Jacob começou a entrar no espírito nosso e começou a se aproximar do bebê, Bella estava super feliz pela aceitação da criança pela parte de todos agora, todos ali agora desejavam e apoiavam a vinda desta criança ao mundo.

Até que o telefone tocou.

Esme correu atender na cozinha, e logo me chamou, ela ficou nervosa de repente... parecia até ter visto fantasma.

- Sim – Falei ao telefone

- Clarissa, Clarissa sou eu Lucy – A voz em meio aos soluços parecia-me irreconhecível

- Lucy? – Conhecia uma única Lucy, mas nunca mais tive notícias dela... poderia ser um trote de colegas de escola

- Ciss! Por favor eu preciso de sua ajuda! Me ajuda Ciss! – Os soluços pareciam aumentar a cada palavra

- Lucy! Lucy onde você está? Como conseguiu meu telefone?

- Isso não importa agora! Por favor me leva de volta pra casa! – Ela estava desesperada

- Mas onde você está?!

- Não! – Escutei ao fundo alguém a avisando que um tal de John havia chegado

Ela me passou um endereço e a cidade e que estava, e desligou antes que eu pudesse dizer algo.

- Esme! Carlisle!

- Sim querida... – Os dois apareceram na cozinha rapidamente

- Preciso da ajuda de vocês – Entreguei a Esme o papel em que havia marcado o endereço – Minha amiga Lucy, pediu minha ajuda, ela estava nervosa, desesperada chorando... – Comecei a lacrimejar assim que comecei a falar.

Lucy foi a única amiga verdadeira, que sempre estava ali comigo, me apoiando tudo, a única pessoa que restou para me lembrar de meus pais, e agora estava em perigo precisando de mim...

Eles se entreolharam por alguns segundos, como se conversassem mentalmente.

- Vá primeiro, um de nós estará em sua cola... fique tranqüila. – Esme pegou a chaves de meu carro – Um dia terá que perder o medo de viajar filha

Por um tempo fiquei olhando as chaves em sua mão, depois do acidente, tive uma tentativa mal sucedida de voltar dirigindo para a minha outra casa em Olympia, o máximo que já andei de carro foi até a casa de Jake e no colégio.

- Não sei se consigo – Abracei meu corpo sentindo um calafrio só de pensar em sair de Forks

- Todos nós sabemos que você vai conseguir – Esme me confortou em seus braços, passando pra mim um pouco de calma – Ninguém vai deixar que nada aconteça a você

Uma vontade de superar esse medo finalmente invadiu minha mente, por impulso peguei as chaves e a apertei forte, Jake me acompanhou. Ele já havia escutado tudo da sala, e já estava sabendo o que estava pra acontecer.

Já no carro fechei os olhos e descansei minha cabeça sobre o volante, Jacob se manifestou ao lado.

- Quer que eu dirija? – Tirou alguns fios de cabelo de meu rosto

- Não é necessário – Apertei forte as mãos no volante e dei a partida

Minha amiga precisava de mim, a única lembrança de meus pais, a única coisa boa que restou de minha antiga vida.


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Notas finais do capítulo

Hmm.. o que acharam pessoal?
Ruim demais? kk
É primeira vez que eu escrevo algo desse tipo, e me deem um desconto eu tenho só quinze anos kk
Espero.. que este capítulo tenha agradado vocês
Até a próxima
Beijinhos ;*