The Love And His Dilemma escrita por Baabz


Capítulo 13
A volta do passado e perguntas do futuro


Notas iniciais do capítulo

Hallo lieben. Desculpem a ausencia. Minhas aulas começaram e eu estou sem tempo e também com falta de criatividade! KKKKKK

Dedico esse capitulo para @ThFansBrasil que está lendo e adorando!

Enjoy.



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Eu fiquei no hospital até na hora do almoço, só não fiquei a tarde inteira por que todos (todos mesmo) disseram que eu precisava me alimentar e descansar um pouco por que esses dias foram muito agitados. Fui a caminho do carro do Tom com a cara fechada:

- Você realmente não aceita quando as coisas não são da sua maneira né – disse rindo da minha cara. Eu mostrei a língua e fiquei em silêncio – Ok quando voltar a ser uma menina de dezessete anos de novo me avisa! – afirmou entrando no carro. Eu fiquei boba, não acreditava que ele se lembrara do meu aniversário nesse tempo que passou longe – Que foi? – perguntou sério analisando a minha expressão de surpresa e meus olhos cheios de lágrimas.

- Não acredito nisso – disse e ele ficou mais intrigado – que você lembrou do meu aniversario! – afirmei e ele revirou os olhos e disse baixinho.

- E você acha que iria esquecer o aniversario do amor da minha vida – disse olhando de canto de olho e dando um sorriso torto. Eu quase tive um infarto quando ele falou, eu não conhecia este lado tão romântico de Tom Kaulitz.

- Você quer para de me seduzir? – brinquei batendo carinhosamente em sua cabeça.

- Vichi desculpa isso já é de fabrica, tenho esse dom de seduzir todas as garotas – se gabou.

- Aaaah é, o meu dom é melhor que o seu! – afirmei fazendo cara de metida e ele sorriu.

- Eu duvido! – retrucou me olhando – Qual é o seu dom? – perguntou entrando na brincadeira.

- Conquistar o homem que todas as garotas querem e ainda fazer ele mudar seus pensamentos em relação ao amor! – afirmei olhando em seus olhos. Tom ficou envergonhado apenas me deu um selinho e ligou o carro – Ganhei – disse convencida.

- Por hora – completou ele. Eu fiquei imaginando o que ele queria dizer com aquilo, pensei em perguntar mais resolvi deixar quieto.

Tom me levou a um restaurante um pouco afastado da cidade e quando chegamos lá Kimberly estava a umas três mesas da porta e quando sua amiga nos viu a cutucou-a e apontou para nós. É claro, aquela vadia me olhou de em cima embaixo fazendo cara de nojo e voltou seu olhar para Tom que estava muito rígido ao meu lado. Eu não queria pirraçá-la, mas também não gostaria de ver o Tom reagindo daquela forma, parecia desumano, como se eu quisesse me vingar dele. Então passei o meu braço em sua cintura e ele automaticamente olhou para mim:

- Não precisa ficar desta forma, isso já é passado! – afirmei sussurrando em seu ouvido. Ele deu um pequeno sorriso e me deu um selinho. Eu sabia que com aquela garota ali o Tom não iria conseguir se sentir confortável, mas tentei distraí-lo de tudo quanto foi forma, ele realmente voltou ao normal quando ele viu aquela idiota sair do restaurante.

 - Bom o que você vai querer de sobremesa? – perguntou na sua voz habitual.

- Nada – respondi. Não era certo ele pagar tudo o que eu comi – Obrigado!

- Você não quer nada de sobremesa ou não quer me dar gastos? – perguntou me analisando. Ele parecia que conseguia ler a minha mente.

- Não é isso - menti – é que já estou cheia! – afirmei tentando ser convincente, sem sucesso é claro.

- Ok, garçom – chamou levantando a mão – poderia me trazer um pedaço de bolo de chocolate para mim e para ela? – perguntou e o garçom se dirigiu a cozinha e logo estava de volta com os pratos – Obrigado! – agradeceu entregando o meu.

- Não precisava Tom, é sério eu não estou com fome! – disse rígida e ele deu de ombros.

- Você vai fazer essa desfeita? – perguntou olhando para o prato.

- Eu te odeio! – disse começando a comer o bolo. Ele sorriu

Quando finalmente acabei aquele pedaço de bolo ficamos conversando sobre tudo que havia acontecido nesses últimos meses e ele me pareceu interessado sobre o meu futuro, perguntando que faculdade eu iria fazer, quantos filhos eu gostaria de ter e muitas outras coisas. Aquilo me surpreendeu por que eu nunca tinha parado para pensar sobre isso e nunca alguém tinha me perguntado essas coisas e muitas vezes ficava pensando na resposta umas meia-hora e o Tom continuava ali me olhando e esperando a resposta pacientemente.

- Tom posso te fazer uma pergunta? – perguntei quando nos estávamos dentro do carro. Ele balançou a cabeça positivamente – Por que você fez aquela aposta? – voltei a perguntar e percebi que este assunto o perturbava. Ele hesitou em responder parecia que estava vasculhando a sua mente e escolhendo palavras certas.

- Por que eu queria me aproximar de você de algum jeito e a Kimberly deu está idéia um dia na hora do almoço – disse não tirando os olhos da estrada – Eu sabia que era errado, mas ao mesmo tempo eu achava que era certo por que eu não sabia como chegar em você e falar o que eu sinto, muitas vezes o Bill se candidatou para fazer isso só que eu mesmo queria resolver está questão só que tudo saiu errado ...  – ele respirou fundo e depois de alguns segundos continuou – e quando a Kimberly percebeu minha verdadeira intenção com você ficou muito brava e pediu que acabasse logo com aquilo só que eu disse não e o resto você sabe!- afirmou balançando a cabeça.

- Desculpa te fazer essa pergunta é que eu precisava saber – disse colocando a minha mão sobre seu ombro. Ele ficou imóvel como se estivesse em outro mundo – O que foi? – perguntei olhando em seu rosto.

- Nada – disse simplesmente – Estou pensando em algumas coisas que eu quero fazer, só que nada muito importante – concluiu – Bom vou te deixar na sua casa e voltar para o hospital, você se importa? – perguntou virando a esquina de casa.

- Claro que não, mas você deveria descansar também! – afirmei.

- Quem disse que eu consigo?! – disse parando o carro e me olhando – E antes que você peça: Sim eu te mantenho informada de tudo – disse sorrindo e apertando a minha bochecha. Eu sorri e o abracei, eu não queria que ele saísse dali, eu queria ficar abraçada com ele o tempo todo só que era o irmão dele no hospital eu iria fazer o mesmo se fosse ele – Eu venho te ver mais tarde, eu te amo! – disse me fazendo chorar e antes que ele percebesse eu já estava recomposta.

- Ok, mas não precisa se apressar,o Bill e sua família precisa de você – disse tentando ser convincente – Eu também te amo e muito, agora você precisa ir vai chover e não quero você dirigindo nessas tempestades da Alemanha! – afirmei transparecendo preocupação. Ele sorriu e me deu um beijo, um pouco longo demais.

- Ok mamãe – brincou aos sorrisos – Até mais tarde! – disse quando eu fechei a porta do carro. Eu me virei e balancei a mão com um sinal de tchau. Como sempre ele saiu a toda velocidade, parecia que ele adorava fazer isso comigo. Quando me virei e estava indo em direção a porta escutei alguém me chamar:

- Sindy .... – eu me virei – pensou que eu não iria te visitar? – perguntou com um sorriso maldoso no rosto.


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Notas finais do capítulo

Quem será essa pessoa misteriosa? Enfim, não sei quando postarei de novo mas fiquem tranquilos continuarei postando! Küssen .



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