P.D.V Victorie

Eu havia ido para a praia fiquei só sentada vendo a água ir e vir eu tenho um pouco de medo pela água, pois eu quase morri afogada por isso eu fiz aulas de natações mais não sou grande fã não eu prefiro voar se me entendem alpinismo coisas relacionadas ao céu e vento eu me sinto bem nas alturas desde pequena eu e minha mãe nos mudamos muito então muita viagem de aviões da nisso ela diz que recebe sinais para irmos embora ai vamos, puf do nada.

Nós somos como a onde sempre indo e vindo e estranho mais eu já me acostumei deitei na areia e fiquei olhando para o céu tão claro e tão sereno só havia algumas nuvens nele moldando um dia muito claro.

Alguém veio se aproximando e tirando o sol deixando uma sombra pelas fortes definições da sombra percebi que era aquele instrutor que está constantemente me aborrecendo.

-Desculpe atrapalha mais é minha obrigação falar se você não quer fazer atividade nenhuma como, por exemplo, arco e flecha?-Ele disse se curvando para que eu mesma deitada pudesse ver seu rosto o que era realmente bonito os olhos azuis marcantes e o cabelo loiro com tons de areia reluziam ao sol como se ele fosse sei lá mágico.

-Eu realmente passo arco e flecha, mas vou seguir seu conselho e vou fazer uma atividade.-Eu disse me levantando e tirando a blusa e o short ficando apenas de biquíni e tirando os chinelos-Tchau.-Eu disse e sai correndo para água realmente esperando ser enforcada por ela, caramba que instrutor chato parece que fica no meu pé noite e dia.

Eu mergulhei e senti as ondas ricotiavam meu cabelo para meu rosto o que me impossibilitava de ver o que havia senti o baque e o sangue escorrer corais e pedras quem avisara que tinha isso na praia?

A escuridão tomou meus olhos mais de relance me vi sendo puxada por algo ou melhor alguém.

Que me carregou e eu segurei em seu pescoço.

-Você é louca?-Ele perguntava quando estávamos já na praia e todos os aplaudiram.

-Primeiro: me solta, segundo: eu não sou louca eu só não sabia que tinha corais e pedras e terceiro: obrigada.-Eu disse arfando aos pouquinhos.

-Vamos, eu te levo a enfermaria.-Ele disse se levantando e me dando a mão para eu levantar eu a toquei e meu deus como era quente, mas não queimava era reconfortante.

-Tudo bem qual é o nome do meu salvador?-Eu perguntei rindo e ele me encarou.

-Apolo, ao seu dispor pronto para te salvar.-Ele me disse comecei a rir.

-Apolo igual ao Deus?-Eu perguntei e ele deu uma gargalhada.

-Sim, você conhece a mitologia?-Ele me perguntou confuso.

-Sim eu adoro quando era pequena minha mãe me contava tudo sobre eles eu ficava fascinada ela sempre me falava que era para eu lembrar de tudo que seria importante.-Eu disse e ele me fitava como se eu tivesse dito que descobri a América.

-E seu pai?-Ele me perguntou curioso.

-Bom eu nunca o conheci e minha mão disse que ele era ocupada e que sempre tinha uma mente no céu e era estranho como ele nunca foi me visitar eu o ignorei.-Eu disse dando de ombros.

-Interessante bom,chegamos.-Ele disse apontando para uma salinha.

-Obrigada de novo e tchau.-Eu disse entrando na salinha e me despedindo dele.