Olor escrita por Nara


Capítulo 4
Terceiro Capítulo


Notas iniciais do capítulo

Olá queridas amigas minhas. Trago para vocês - depois de muita espera, da qual eu peço perdão - mais um capítulo dessa linda, incrível, maravilhosa fanfic (Modéstia em primeiro lugar! Ü) Gente, a fanfic tem mais mudanças. Lá em baixo eu explico.Agora sem mais enrolações, curtam mais um capítulo!PS.: Os trechos mais poéticos, eu tirei da música Dangerous. Segue o link. Vale a pena conferir.



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"Qual é o seu nome, querida?", perguntou Alice, tocando a mão da mulher. Ela não se esquivou do toque.

Um impasse atingiu-a. Que nome ela deveria falar? Ela possuía o nome que sua mãe biológica lhe dera e o nome que sua mãe adotiva lhe dera.

Na verdade, ela sabia que qualquer um dos dois serviria. Se fosse perigoso, os dois seriam.

"Olor".

[Cascada – Dangerous http://www.youtube.com/watch?v=gq6ePJGUPiw]

“Olor” repetiu Edward. Para a mulher, aquele era o mais belo som que ela já ouvira em toda a sua vida.

Edward se sentiu de forma grandiosa ao ouvir aquele nome. Pelo que entendia de latim, Olor significava Cisne, e aquela mulher era, aos seus olhos, tão linda quanto um. Ele não tinha medo do que poderia acontecer, então se aproximou dela e estendeu-lhe a mão. Olor apenas encarou-o e olhou firmemente para a mão estendida à sua frente. Não tinha como recusar tamanho gesto de cavalheirismo.

Edward tomou a mão de Olor na sua e, assim que fez isso, ambos sentiram uma corrente elétrica passando por eles. Sorriram e Edward ajudou-a a se levantar.

“Vamos sair daqui?” Jasper perguntou um pouco nervoso. Parecia que o local não o estava deixando muito à vontade.

Ainda segurando a mão de Edward, Olor sorriu e acompanhou aquele belo homem até a saída já conhecida, já que fora a própria que a havia construído. Ambos os quatro subiram as estreitas escadas até o quarto de Edward. O quarto também já era conhecido por Olor.

Jasper pareceu preocupado com relação a tudo que havia ocorrido. Bem, não era para menos. Como podiam ter comprado uma casa com uma pessoa lá dentro? E ainda mais, uma pessoa que eles nem sabiam há quanto tempo estava lá e o que estava fazendo. Decidiu, então, se pronunciar.

“Olor... não é? Bem, Olor, eu me chamo Jasper. Essa é Alice, minha companheira, e aquele quem você segura a mão se chama Edward.” Automaticamente Olor corou por estar segurando a mão de uma pessoa que nem ao menos sabia o nome e logo a soltou. Esse gesto entristeceu Edward, mas ele permaneceu em silêncio.

“Tenho uma pergunta a lhe fazer, se não se importa...”, continuou. Ele esperava que ao menos Olor dissesse alguma coisa, mas ao contrario, ela apenas permaneceu encarando-o. Ele encarou isso como uma concessão. “Sem querer ser rude, mas o que estava fazendo lá em baixo?”

Olor permaneceu encarando-o. Se ela não tivesse respondido a pergunta de Alice lá em baixo, ele diria que aquela mulher era muda. Depois de alguns segundos, Olor sorriu.

“Bem... acho que sou eu quem deveria perguntar isso a vocês.” Os três ali não entenderam o que ela queria dizer, apesar de estar claro o suficiente. “Essa casa me pertence. Eu moro aqui há anos.” Enfatizou o fim da frase para que percebessem que os intrusos ali eram, na verdade, os três, e não ela.

Chocados, não sabiam o que dizer, mas Olor apenas voltou a falar, agora olhando para Edward e sorrindo. “Mas não se preocupem. Eu não os julgarei como intrusos ou algo parecido com isso. Na realidade, estou muito grata que vocês tenham aparecido...” Alargou ainda mais seu sorriso. “... Acho que já era mesmo hora de me mudar.”

“De qualquer forma, nós não seríamos intrusos. Compramos essa casa”, rebateu Jasper seriamente, com seu tom levemente irritado.

Olor o encarou com as sobrancelhas arqueadas, o cinismo estampado em sua face. “Mesmo? E quem foi que lhes vendeu? Porque a dona não recebeu nenhum pagamento ainda.”

“Concordo com você, Edward...” Alice disse rapidamente antes que aqueles dois resolvessem aprofundar mais ainda a discussão.

“... Isso não vem ao caso”, completou o próprio, alternando seu olhar entre a misteriosa mulher e seu irmão.

Não seja idiota, Edward! Nós nem ao menos sabemos quem ela é! Pensa que eu não notei como você se sentiu, e se sente, com relação a ela? É uma estranha, Edward! Esbravejou Jasper em pensamento.

Olor não deixou de notar o comentário de Alice antes mesmo que Edward pudesse ter dito algo. Havia duas hipóteses: ou Alice lia mentes ou ela sabia o que Edward ia dizer antes dele abrir a boca. Ambas as teorias eram perigosas, pois ela já tinha escutado sobre Frios com poderes. Isso era alarmante.

“Não vamos discutir sobre quem pertence ou não a casa”, Edward se pronunciou. Alice o olhou com curiosidade, querendo saber o porquê de ele estar defendendo tanto a desconhecida. Ele, porém, apenas continuou, “Cisne... posso te chamar assim, Olor?”

Ela o olhou espantada por conta da pergunta feita, mas preferiu assentir ao invés de protestar. Vai que Edward desconfiasse de algo.

“Bem, Cisne. Ela mesma disse que não vai nos julgar como intrusos, mas se por um acaso ela quiser sua casa de volta, eu tenho certeza de que ela nos informará, não é mesmo, querida?” Olor sorriu, não podendo deixar de notar o ‘querida’. Não sabia o porquê exatamente, mas aquilo lhe causou uma sensação muito boa.

“Além do mais...”, continuou, “se ela assim o quiser, eu tenho certeza de que ninguém aqui se oporia a se mudar novamente, ainda que seja para uma residência adjacente, não é mesmo?” Olhou sugestivamente para os irmãos. Claro, o que eles iriam fazer? Sair gritando para que a estranha mulher saísse de sua casa? Chamá-la de múmia e dizer que o lugar dela era a sete palmos do chão? Ainda lhes restava um pouco de educação.

“Alice, os outros já devem estar chegando. Por que não vamos dar uma volta? Talvez Edward queira se apresentar melhor ou, simplesmente, conversar mais à vontade com Cisne”, disse Jasper em tom de deboche. Aquilo estava irritando Edward, mas ele não tinha o que fazer, afinal de contas, Jasper tinha esse direito.

“Ótimo, então. Podem nos dar licença”, disse Edward firmemente.

Alice olhou espantada para a cena a sua frente. Aquilo não estava em seus planos. Pegou a mão de seu marido e saiu dali antes que os dois brigassem mais seriamente, dizendo apenas um ‘com licença’.

Agora os dois estavam sozinhos no quarto de Edward, que era tão familiar para Olor. Ela olhava ao redor, nada no local havia mudado.

“Sinto muito pelo ocorrido de agora há pouco. Jasper não é tão condescendente quanto o resto da família. Peço desculpas por ele. Aposto que ele não estava pensando direito”, Edward desculpou-se como um verdadeiro cavalheiro. Olor olhou-o e sorriu. Aquele sorriso que fez o coração de Edward, há muito congelado, se aquecer.

“Não se preocupe com isso, eu entendo muito bem. Deve ser realmente estranho encontrar uma pessoa adormecida no subsolo de uma casa e, ainda por cima, a mesma dizer que é a dona da casa. Aliás, peço desculpas se dei a entender... ah, o que eu estou falando? É claro que eu dei a entender! Dei a entender? Eu deixei claro que essa casa era minha, não é? Eu fui tão grosseira! Oh... você deve estar tão assustado com tudo isso. Para começar, essa casa. Ela é muito estranha, mas é que assim é mais conveniente, sabe? Ela foi meticulosamente arquitetada para... acho melhor eu não falar disso, não é?”, desatou a falar. Além de ser uma característica dela – característica essa que deixou Edward ainda mais fascinado –, o nervosismo também contribuía.

Quando se deu conta do verdadeiro discurso que tinha dado, riu de si mesma. “Desculpe, eu sou uma boba, não é? Falei tanto. É que às vezes eu sou assim mesmo. Quando começo a falar, não paro mais. Sabe que já aconteceu até de...” Edward colocou um dedo nos lábios de Olor para silenciá-la.

“Shhhh... não se preocupe com nada disso. E não, você não é uma boba. Ainda não conheceu minhas irmãs e nem minha mãe. Não sabe como é quando elas se juntam”, disse ele com divertimento.

Ela estremeceu apenas ao sentir o toque de Edward. Ter seu dedo em contato com seus lábios lhe gerou a melhor sensação que já sentira em toda a sua existência.

Por alguns segundos, os dois ficaram apenas se encarando, vidrados um nos olhos do outro. Ela, perdida naquela imensidão que eram os olhos de Edward, tão ricos e tão preciosos como o ouro, e ele, tentando se infiltrar naquela escuridão, para quem sabe encontrar uma luz no fim: a alma daquela misteriosa mulher. Aquele negro que transmitia tanto mistério.

“Preciso saber o que se passa pela sua cabeça”, sussurrou ele.

“Eu sei que alguma coisa está me tomando agora. Eu quero correr, mas não sei como”, Olor disse com toda a verdade que podia ter. Não havia como resistir a um pedido de Edward, ainda mais sendo feito dessa maneira. “Estou cega pelos seus olhos”, disse sem nem ao menos pensar.

“Não sei nada sobre você”, sussurrou ele novamente. “Tão perto, apenas um toque...” Ele moveu sua mão para a face dela, fazendo carinho em suas maçãs. Edward ainda não sabia o por quê de nada daquilo, mas se sentia diferente, se sentia atraído por uma força enorme que não lhe permitia fugir de maneira nenhuma.

Só um beijo de distância. Pensou e se aproximou dela. Como fugir de uma força tão arrebatadora? Algo que os atingiu sem ao menos terem percebido.

De repente, Edward ouviu a mente de quatro pessoas se aproximando. Automaticamente, parou. Olor, que já se preparava para o que viria a seguir, olhou-o sem entender. Resolveu, então, deixar para lá. Seja o que for que tenha acontecido, salvou-a de uma loucura imensa.

“Minha família está chegando”, informou-a um tanto preocupado, porém, tentando esconder isso.

Agora viria a parte mais difícil: a família dele. Alguma coisa em sua mente lhe dizia que seria mais sensato ela ficar apreensiva. Se bem que, sensato mesmo, seria ela ter ido embora dali há um bom tempo. Definitivamente, ela nunca deveria ter ido para aquelas terras amaldiçoadas.

Notando a falta de palavras da parte de Olor, Edward passou um braço pelos ombros dela. “Não se preocupe, nada de ruim vai acontecer. E se por um acaso alguém quiser que aconteça, eu te defenderei.” E mais uma vez, os dois se perderam no olhar um do outro.

Tentando se desvencilhar daquela força que a prendia ali, ela olhou para seus pés. “E como pretende fazer isso? Vai lutar contra sua família, é?”, perguntou.

“Não. Os componentes de nossa família nunca lutam e muito menos duvidam da integridade uns dos outros.” Ele a olhou sugestivamente.

“É?”, indagou confusa.

Edward olhou-a de cima a baixo, analisando cada parte de olor. “Dê uma voltinha, Cisne”, Ordenou. Prontamente ela obedeceu.

Ela trajava um vestido branco* caído nos ombros que ia até seus pés. Estava descalça, mas ainda assim, Edward achou-a linda.


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“Uhm... Você está linda, querida, parece até um anjo”, disse sinceramente. Aquela foi a primeira vez que ele a viu corar. Olor desviou o olhar, encabulada. “Mas não acha que minha família pode achar estranho eu apresentar minha companheira com ela estando descalça?”

Olor arregalou os olhos. Apresentá-la como sua companheira? Qual o objetivo dele fazer isso?

Os componentes de nossa família nunca lutam e muito menos duvidam da integridade uns dos outros. Claro. Edward é uma pessoa inteligente. Ele só quer me apresentar como sua companheira para que não haja conflitos entre sua família e eu, pensou Olor. Não sabia se ficava grata por Edward estar ajudando-a ou triste por saber que a única coisa que ele queria era evitar brigas. Deixando tudo isso de lado, apenas assentiu, ainda um pouco atônita. “É, eu não havia reparado que estava descalça”, tentou esboçar um sorriso. Claro, quem se preocuparia com vestimentas quando a última coisa que pensava antes de cair inerte em um sono profundo era se salvar?

Com isso, Olor deixou que as lembranças invadissem sua mente...

Meio caminho andado – ou não.

Tudo bem, agora eu preciso organizar minhas idéias. Só conheço um jeito de me desfazer desse feitiço. É, parece que eles aprenderam direitinho. Desgraçados. Tudo bem, isso pode muito bem não dar certo, mas não há outra escolha. Eu não posso simplesmente me entregar a essa maldição. Eu sou a escolhida. Eu tenho que ser eterna, pois a magia tem que viver eternamente.

Depois de tudo o que eu já passei, depois de tantos anos fugindo, eu vou cair por terra assim, dessa forma tão estúpida? Certo que eu tenho boas chances de ser derrotada agora, mas não sem antes tentar. Quem sabe um dia não apareça alguém que... Deixe de ser idiota, Pulchra! Suas chances são de um em um milhão. Da última vez, a única quem pôde me salvar foi Maria – ela era minha ‘mãe’ e não pode mais voltar. Será que mais alguém em sã consciência iria se importar mesmo comigo?

Não é como nas lendas em que um escolhido aparece para salvar a mocinha adormecida – apesar de estar tudo muito parecido com uma. Claro que eu não sou uma dos seres mágicos bonzinhos, mas de seres mágicos extremamente perigosos.

De qualquer jeito, ainda que eu não quisesse lutar, eu seria obrigada a isso mesmo. Bem que eu queria não ter mais que ‘viver’ durante anos e anos tendo uma existência vazia, onde a única coisa que me impulsiona a seguir em frente – fugindo – é o fardo de ter que carregar todas as obrigações eu tenho.

Mas quem sabe um dia eu não encontro alguém que me livre de tudo isso, e que – por um milagre – me livre de mim mesma?

Bem, essa pessoa havia chegado, Olor pensou, voltando ao presente.

Edward riu, tirando-a de seu devaneio. “Venha, querida, eu acho que Alice tem milhões e milhões de sandálias que não usa.” Segurou a mão de Olor e carregou-a até o quarto de Alice. Como já devia esperar, tudo já estava arrumado em seu devido lugar. Tratou logo de abrir uma das portas do grande closet que havia montado ali – em tempo recorde, diga-se de passagem – e logo encontrou inúmeros pares de sapatos de todos os tipos e modelos.

“Uhm... vejamos. Acho que eu ouvi alguma coisa sobre ela não gostar desse, apesar de eu achar lindo. É, vai ficar perfeito em você.” Edward pegou uma sandália de tiras bege com detalhes em dourado*. Nada muito chamativo para combinar com o vestido simples que ela usava, mas que não a deixando parecer uma lavadeira.


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Olor calçou-as rapidamente. Não tinha muita pratica em andar de salto, mas não importava muito já que seu equilíbrio era perfeito. Edward continuou admirando aquela perfeita mulher. Seu maior desejo era estar apresentá-la como sua companheira de verdade, e não somente para ajudá-la. Olor se endireitou, respirou fundo e olhou nos olhos de Edward.

“E então?”, perguntou incerta.

“Está tão linda quanto o mais belo anjo, ou a mais perfeita obra de arte”, disse sinceramente, fazendo com que olor ficasse novamente encabulada.

“Está pronta para ser apresentada oficialmente para a família Cullen?”, Edward indagou com divertimento na voz.

“Claro”, falou, o mais verdadeiramente possível.

Como um perfeito cavalheiro, Edward estendeu seu braço para que ela pudesse segurar.

“Então, acho que é hora de conhecer a família de seu companheiro, Cisne Branco.”

Se for assim que tem que ser, que assim seja. Pensou Olor. Como ela queria ser realmente um cisne branco!

Eles andaram de braços dados até perto das escadas. Já podiam ouvir a família dele se aproximando. Olor respirou fundo quando ouviu quatro pessoas atravessando a porta da sala.

“Queridos. Onde estão?”, perguntou Esme com seu tom calmo e maternal.

“Espere aqui, Cisne”, Edward disse em seu ouvido, fazendo-a estremecer da cabeça aos pés. Claro que Edward notou isso, mas preferiu não dizer nada. Apenas sorriu e piscou.

O controle que Edward tinha sobre a misteriosa mulher já estava começando a se tornar inconveniente. Olor tinha que estar no controle de qualquer situação. Nada poderia fugir de suas mãos. E Edward quebrava aquele padrão. Olor sentia que se ele a pedisse para pular de uma ponte – não que isso fosse perigoso para ela –, ela pularia. Definitivamente, aquilo estava caminhando para um jogo de poder, de domínio. Se ela não agisse meticulosamente, jamais conseguiria se livrar daquela situação em que se encontrava. Se tivesse sido um humano a encontrá-la, tudo seria muito mais fácil. Provavelmente ela o seduziria e logo mais iria embora, mas vampiros – além de serem extremamente perigosos, uma verdadeira ameaça – eram muito inteligentes.

Edward não comentou nada, mas Olor sabia que ele tinha uma certa noção de que ela escondia muito mais do que todos pensavam. Aliás, ela sabia que não era somente Edward quem desconfiava, mas sim os dois irmãos e também todo o resto da família desconfiaria.

Qualquer vampiro poderia notar que ela não era uma humana comum, apesar de sua aparência. O que fazer, então? Agora seria difícil fugir, pois pelo menos dois dos membros da família já estavam curiosíssimos sobre ela. Eles não a deixariam passar tão fácil. E tinha Edward. Será que ele poderia ajudá-la? Isso dependia muito. Olor duvidava de que se ele descobrisse o que ela realmente era, ele a ajudasse de alguma forma.

E se eles descobrissem algo sobre ela que lhes despertasse o desejo pelo poder? Mais seis vampiros contra ela não seria nada agradável.


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Notas finais do capítulo

Nota da Autora:Olá novamente! E então, o que acharam do capítulo? Podem falar, tenham achado idiota ou legal! ;)Eu já respondi aos reviews que vocês me mandaram, mas quero mais uma vez agradecer pelo carinho e, acima de tudo, pelo incentivo.
Quanto às mudanças que eu citei lá em cima, na verdade é só uma: A partir desse capítulo, Olor tem uma nova Beta. Isso mesmo, não será a Vi fofinha e linda (Pois ela está ainda mais enrolada do que eu!!!! rsrsr)A Beta será a Natthy, dêem saudações à ela!!!Beijos... Nara
Nota da Beta:Olá. Natthy aqui. Bem, eu sou a nova beta de Olor. Estou encantada com essa estória, e tenho certeza que vocês também ficarão. Que tal deixar um comentário para a autora? Não vai cair o dedo e é de graça. Com eles, autora & beta poderão crescer e melhorar aonde for preciso. Contamos com vocês. ;)