– Ken, Chikusa quem foi que bagunçou minha sala...?

– Eu cheguei hoje aqui, juro que não mexi em nada Mukuro-sama. -Olha para Ken-

– Hein não olhe pra mim não fui eu! Foi a Mizuki!

– Entendo... Mizuki de novo... –suspirava Mukuro-

Sem dizer mais nada para seus companheiros, Mukuro saiu da sala onde estavam.

– Mukuro-sama tem muitos problemas graças a Mizuki...

– Já não bastava a Chrome quando era mais nova, agora a filha também... com certeza ela erdou isso da Chrome...

Um pouco afastado da cidade, havia uma casa, onde morava Chrome, Mukuro e Mizuki.

– Chrome onde esta a Mizuki?

– Mizuki-chan? Hmm deve estar brincando pelas redondezas, por que?

– Ela aprontou de novo. Qual problema dessa criança? Quantas vezes, vou ter que repreendê-la?

– Por ela ser uma criança é normal, ela aprontar. Crianças nessa idade tem muita energia Mukuro-sama. –sorriu- Tenha mas um pouco de paciência, em vez de brigar converse com ela.

– Acho que você que é mole de mais Chrome, se fosse mas dura, ela já estaria na linha. –suspirou- Se você ver ela, mande-a ir na minha sala...

– Esta bem...

Após Mukuro voltar pra dentro da casa. Chrome esperou alguns minutos e olhou para um arbusto.

– Ele já foi...

– Ufa... Obrigado mamãe.

Do arbusto saiu Mizuki.

– Mizuki-chan você bagunçou de novo a sala do Mukuro-sama? Você sabe que ele fica bravo.

– Eu sei... mas foi sem querer...

– Então vá lá, peça desculpas e se explique pra ele...

– Impossível... aquele homem não acredita nas minhas palavras. –cruza os braços- Por que ele tem que ser tão cri-cri? não sei nem porque você casou com ele mamãe.

– Mizuki-chan, Mukuro-sama é seu pai. Não fale assim dele... Além do mais... –se abaixou acariciando a cabeça da criança- Tanto eu quanto ele gostamos muito de você.

– Você eu acredito... mas ele...

– Não tenha duvidas sobre isso. Agora vá lá!

– Ta bom...

A menina ia andando em direção a porta da casa bem devagar com o maior desanimo. (...)

– Erm.. por que esta tão bravo papai?

– Então resolveu aparecer...

– Eu não queria bagunçar sua sala! É que eu fui brincar de chutar a garrafa que estava no meio da sala, ai sem querer ‘boom’ as coisas começaram a cair.. e....

– Não faça coisas desnecessárias e pare de me arranjar problemas, alem disso... eu odeio esse tipo de coisa..

– Sim...

– Quantas vezes eu já te disse isso?

– Muitas...

– Então por que continua a fazer o oposto do que eu digo?

– ... Desculpa.

– ... Que seja, vá brincar e bem longe das minhas coisas... –com um olhar frio encarou a menina-

– Sim... –meio com medo correu pra fora da casa-