Dont Cry escrita por ToxicDown


Capítulo 15
Voltando para NY


Notas iniciais do capítulo

Voltei pessoal!!!!!! Heyy, depois de muito tempo sem postar aqui no Nyah, fnalmente estou com tempo de escrever. Não estava postando antes, porque a escola estava tomando meu tempo todo e meu horario no computador ficou muito curto, então escolhi primeiro outras prioridades para fazer. Mas eu voltei, e espero muitas reviews e recomendação, viu pessoas lindas :)
Indiquem para seus amigos a fic, e aproveitem esse capitulo.



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Abri os olhos. Tudo ainda estava normal, como era antes. Já tinha acontecido, não tinha mas como voltar atrás. Lory me tirou dos meus devaneios, me avisando que já era tarde. Levantei-me e fui para o banheiro. Tomei um banho rápido e arrumei meu cabelo, escondendo meus longos cabelos loiros na touca de tricô. Me vesti e saindo do banheiro. Peguei minha mala e minha bolsa de costas. { Roupa: http://www.polyvore.com/roupa_da_lilly_voltando_para/set?id=28991839 }

- Lory relembrando as regras – falei e ela me olhou rindo

- Não perder as chaves, não deixar as janelas abertas a noite, não esquecer de fechar a porta, e..e – falou ela, tentando se lembrar da ultimo

- E se for pegar alguma roupa, sapatos ou acessórios no meu closet, colocar tudo de volta no mesmo lugar – falei e ela riu

- Ok – disse ela – Vou me lembrar e cumprir todas

-Vou sentir saudades, mas vou voltar no domingo – ela me abraçou – Espera, meu celular ta tocando – falei o atendendo – Alô, Just

- Lilly, já estou aqui embaixo – disse ela

- Ok, já estou descendo – falei e desliguei o celular – Estou indo, se cuida cabelo de fósforo. Cuidado você e o Ryan, ok?

- Vou tomar cuidado sim – disse ela – Vou sentir saudade e você, cuidado com o Justin

- Ok – falei rindo de lado

Me despedi e desci. Justin me ajudou a colocar a minha mala no carro e entramos. Le deu a partida no carro, que entrou em movimento. Ele como sempre, estava perfeito, com uma touca cobrindo seus cabelos dourados. Um casaco preto e uma blusa turquesa. Encostei minha cabeça no ombro dele, enquanto ele dirigia

- Então, o que você vai fazer amanhã em Nova York – perguntei, com um pouco de curiosidade

- Bom amanhã tenho uma entrevista em um programa de lá. Quem sabe você não possa ir, e se apresentar como minha namorada? – perguntou ele, os olhos implorando

- Não sei Justin. Eu tenho medo de como suas fãs vão reagir. E se elas ficarem agressivas. Tenho medo de tudo isso – falei fechando meu olhos

- Vem ca, olhe para mim – falou ele serio. Levantei minha cabeça e abri meus olhos. Ele acariciou meus dedos, juntando nossas mãos – Nada disse vai acontecer enquanto eu estiver aqui, do seu lado. E mesmo quando eu estiver longe, se lembre, eu vou sempre estar no seu coração – ele falou, apertando mais minha mãe, e depois deu um beijo rápido nela.

- Sabe eu não sei o que seria sem você – falei dando um sorriso fraco – Eu te amo

- Eu te amo mais – disse ele, dando um sorriso de lado

Alguns minutos depois, chegamos ao aeroporto. Como previ vários fotógrafos estavam na entrada. Consegui depois de muito esforço, consegui tirar minha mala do carro e juntos entramos no saguão. Andamos de mãos dadas e fomos para uma área especial perto do saguão de embarque.

- Então, como é que minha sogra é? – ele perguntou rindo

- É vai rindo. Mas ela é super legal. Herdei seus cabelos loiros, mas os meus olhos são os do meu pai. Ela gosta de todos, é muito carinhosa. Enfim, você vai gostar dela – falei animada

- Espero que ela goste de mim – ele disse

- Embarque para Nova York, portão 6 – falou uma voz computadorizada, que ecoou por todo aeroporto.

- É, acho que já vou – falei me levantando, arrumando minha bolsa no braço

- Espera – falou ele calmo

- O que? – perguntou um pouco confusa

- E meu beijo? – perguntou ele dando seu famoso sorriso, que fez meu coração pular

- Não, as pessoas podem ver – falei quase sussurrando

- Que vejam – falou ele e me puxou para os seus braços. Encostou nossas testas e depois colou nossos lábios.

O beijo foi calmo e doce, mas foi interrompido quando uma voz ecoou o aeroporto, chamando para o embarque.

- Tenho que ir – falei triste.

- Te vejo amanhã amor. Cuidado, minha bonequinha – ele disse e me deu um beijo na testa

Peguei minha bolsa e a mala e sai rumo ao saguão de embarque. Minutos depois eu entrei no avião, rumo a minha cidade natal, Nova York. Me acomodei na minha poltrona, e coloquei os fones de ouvido. Coloquei Casualty Of Love da Jessie J e esqueci-me de tudo. Pude sentir o avião deixando o chão, e ganhando altitude para voar. Fechei meus olhos e deixei a musica fluir.

I will go down to the last round, I'll be your strength to find you when you get lost in the crowd so I'll stand up tall if by chance I fall Then I'll go down as a casualty of love.

Pareciam só minutos tinham passado, e percebi que estávamos perto para pousar. Alguns minutos depois já estava no Saguão de Desembarque a procura da minha mala. Assim que a achei, andei para fora do saguão, procurando minha mãe. O tumulto das pessoas era enorme e u não conseguia ver direito no meio delas. Alguém colocou as mãos nos meus olhos e eu pude sentir que era ela.

- Mãe? – perguntei em falso

- Filha – ela disse, tirando as mãos dos meus olhos e me abraçando – A quanto tempo filha

- Que saudades mãe – falei retribuindo o abraço – Meu Deus, que falta você me faz

- Também querida – disse ela – Agora vamos para casa

Ela me ajudou com a minha mala ate o estacionamento e depois colocamos no porta-malas. Entramos no carro e minutos depois paramos na minha antiga casa e velha casa. Tiramos a mala do carro e paramos perto da porta.

- Acha que consegue? – perguntou ela me olhando preocupada

- Chegou a hora de encara o meu passado, certo – falei e ela abriu a porta

Assim que entrei me senti voltando aos meus 11 aos. Tudo estava intocável, assim como era quando eu deixei Nova York. As centenas de fotos, minhas com o papai e a mamãe ainda estavam lá. Subi as escadas indo em direção ao meu quarto antigo. Hesitei, mas girei a maçaneta, fazendo a porta abrir.

Tudo estava lá, meu querido quarto. Sobre minha cama, vários ursos e minhas bonecas. A mesma estante de livros permanecia lá. Minha mesa e por ultimo meu closet.

- Esta tudo como antes. Não permiti que trocassem nada – disse a minha mãe – Só limpavam. Tudo como você deixou querida

- Obrigada mãe – falei a abraçando

Finalmente ali, parecia estar de volta ao meu passado. Tudo como antes, tudo como deixei.


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Notas finais do capítulo

Deixem reviews, deixem recomendações. Comentem sobre o que acharam do capitulo. Espero vocês no proximo capitulo.



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