Estávamos no salão Comunal. Nico havia pedido para que o treino parasse – ele e Draco eram treinadores agora – para conversar comigo.

            Ophidian dormia em meu colo.

            Eu estava super aconchegada na minha poltrona enquanto aquele lugar onde minha vida foi melhor estava erguido ao meu redor.

            Nico e Draco estavam demonstrando total incômodo.

            -Comece – eu pedi.

            -Draco e Logan estavam ainda no local onde você os deixou, sabe? – tudo o que Nico falava, ganhava forma na minha cabeça. – Só que então, exatamente dez integrantes da Ordem da Fênix chegaram para lutar. Logan escutou-os, e não disse isso a Draco, só fingiu que o levaria para um lugar mais seguro para que ficasse mais tranqüilo para rondar.

            Um nó se formava na minha garganta.

            -Draco viu Logan lutar, mas não podia ajudar porque estava machucado – Nico disse. – Era um poder de um Olimpiano contra dez Bruxos.

            As imagens formavam-se em minha mente conforme Nico narrava.

            -Até que o Avada foi lançado... – Nico disse. Eu estava á beira das lágrimas. – Por Draco. Logan ficou á salvo.

            O sorriso no rosto dos dois apareceu.

            Um alívio enorme tomou conta de mim.

            Até que lembrei-me de uma coisa:

            -Mas como Draco lançou o Avada? Eu estou com a varinha dele. – Retirei a varinha de Draco do meu bolso.

            -Logan arrancou a varinha de um bruxo com a espada e jogou-a para Draco, finalizando assim a luta e tornando os dois vencedores – Nico explicou.

            Meu sorriso foi de orelha a orelha.

            -Onde está Logan? – perguntei.

            -No Acampamento, ele agora é treinador, ele é o melhor com a espada. (n/a.: sem malícia, por favor)

            -Vou até lá – eu disse levantando-me e quase esquecendo que Ophidian dormia em meu colo.

            -Você precisa descansar – Draco disse.

            -Draco, fiquei tanto tempo sentada que minha bunda está quadrada – eu disse apontando para minha bunda.

            Draco esticou o pescoço e analisou minha bunda:

            -Caraca! Está mesmo!

            -Idiota! – gritei e nós três rimos. – Minhas roupas ainda estão aí?

            Os dois assentiram.

            -Ótimo, vou tomar um banho e trocar-me – eu disse deixando Ophidian no colo de Draco que a alisou enquanto ela estava em sono profundo.

            -Acho que ela e Nagini poderão ser amigas – Draco disse.

            Olhei-o e sorri.

            Era ótimo estar de volta.

            Entrei no salão Comunal e fui direto para a cama do meu dormitório, minhas coisas permaneciam ali. Peguei minha roupa totalmente Sonserina e entrei para tomar um banho.

            Enquanto eu tomava banho eu fiquei ciente de que isolar-me foi uma piores coisas que eu fiz, principalmente colocando na frente o fato de eu ter medo de perder as pessoas mais importantes da minha vida. Não, foi só uma desculpa, eu não queria lutar contra o bem, afinal, o bem era o lado que eu queria estar lutando. Eu não sou, nunca fui má, só que o poder subiu minha cabeça e eu, verdadeiramente, só estava nos Comensais por que lá eu era venerada, ao contrário dos outros lugares.

            Eu estava de volta, a água caia por meus cabelos limpando toda a poeira e fazendo-me revigorar-me.

            Quando terminei meu banho, vesti-me e saí ao encontro de Nico e Draco que estavam sorrindo.

            -Acho que quer ver alguém – Draco disse.

            Percebi uma coruja na janela.

            Meu cérebro foi rápido, juntou o sorriso dos dois com a coruja, a porta que movimentava-se levemente sem vento nenhum, a carta amarrada a pata da coruja.

            -Logan – chamei sorrindo.

            A porta abriu e ele apareceu.

            Di Immortales! Logan estava lindo!

            Meu coração foi a mil.

            Corri e pulei nos braços de Logan que abraçou-me forte.

            -Que saudades! – Logan disse beijando minha testa, meu pescoço, minha bochecha, mas nunca minha boca.

            Tomei a iniciativa e então tomei seus lábios para mim.

            Ele queria, senti isso, mas parecia receoso, com medo.

            Logan apertava-me como se quisesse que fossemos um só.

            Eu estava morrendo de saudades de seu beijo, mas não sabia.

            O pior: sentia-me confusa em relação a Logan e Draco.

            No final do beijo, ele abraçou-me.

            -Esses dois idiotas contaram a história e fizeram-me pensar que você havia morrido! – eu disse olhando para trás, mas Draco não estava lá.

            Olhei para Nico perguntando pelo olhar, mas ele deu de ombros.

            Logan beijou meus lábios novamente como se fosse à última vez.

            -Que saudades de você – Logan disse e apertava-me muito forte.

            -Desse jeito eu desintegro! – eu disse fazendo-o rir.

            -Princesa, que saudades – ele dizia.

            Sorri.

            Notei uma cicatriz em seu braço.

            -O que...? – tentei perguntar.

            -Alunos novos sem controle de espada – Logan respondeu sorrindo.

            Sorri também.

            Logan sentou-se no lugar de Draco, percebi o sumiço de Ophidian.

            -Cadê Ophidian? – perguntei á Nico.

            -Ophidian? – Nico e Logan perguntaram-me.

            -A cobra – eu respondi.

            -Não sei – Nico disse.

            Levantei-me em um salto e saí do Salão Comunal procurando meu bichinho de estimação.

            Corri até o campo de Quadribol, fui até o lago, mas só encontrei Ophidian na Floresta Proibida, onde ela estava no colo de Draco e ele conversava com ela.

            -Sabe, cobrinha? Eu nunca fui mau, mas por ela entrei para os Comensais, eu a amo mais que tudo, mas parece que ela gosta do outro – Draco arremessou uma pedra ao longe. – Um Malfoy nunca perde, sabia? Os Malfoy’s não gostam de derrota, mas eu sou diferente, não consigo não entender que ela não ama-me, eu sei disso, está claro, na testa dela com brilho ainda, as vezes eu acho que não sou um Malfoy. O que diz-me?

            Ophidian olhou nos olhos dele.

            -Sim, o amor é uma droga – ele disse.

            Ele entendia-a!

            Sentei-me ao lado de Draco pedindo para pegar Ophidian.

            Ele olhou-me assustado, como se soubesse que eu havia escutado a conversa que não era para ser escutada.

            Ele entregou-me Ophidian.

            -Você a entendeu – eu disse.

            -O que?

            -Foi o que Ophidian disse: o amor é uma droga! Você a entendeu.

            Draco soltou um sorriso fraco.

            -Estou confusa.

            -Em relação a que?

            -Você e Logan.

            -Você ama-o.

            -Foi com ele o primeiro beijo.

            -É por isso que ama-o tanto, mais do que a mim.

            -Acho que o que eu sinto por Logan é diferente – Draco baixou a cabeça. – O que eu sinto por ele, só sinto, pois foi com ele que uma evolução na minha vida aconteceu. Mas por você...

            -Não te ajudei a evoluir, não é?

            -Não.

            -Então o que você sente por mim...

            -Tem mais chances de ser verdadeiro que o que sinto por Logan.

            -Se um dia eu for embora...

            -Eu morro.

            -E Logan?

            Não sabia responder.

            O sorriso mais bonito de Draco estava ali.

            -Não sei...

            -Ele disse-me sobre uma conversa que teve com seu pai, ele disse-me que irá embora dentro de alguns das, ele irá transformar-se em uma alma do Elísio, não poderá mais receber visitas de ninguém.

            De algum jeito, não senti que deveria impedi-lo, afinal, Logan já estava morto há alguns anos, só está em forma humana por causa de uma poção ou feitiço.

            Dá pra perceber que Logan viera de outra época apenas pelo jeito como ele chama-me: Princesa. Formalidades de séculos atrás.

            De qualquer jeito, não podia sentir algo por Logan, ele era uma alma, meu melhor amigo. Era formal de mais, á moda antiga demais. Já Draco sabia o que eu queria dizer com as coisas.

            Mesmo que meu coração pedisse a outra opção – o que não acontecera – eu escolhera Draco.   

            -Eu também nunca fui má – eu disse sorrindo. – Quis sempre lutar para o bem.

            -Podemos reverter a situação...

Tempos depois...

            Logan foi para o Elísio e eu fiquei com Draco e Nico ajudando-os a treinar os jogadores.

            Fomos chamados para a seleção do Reino Unido para disputar e vencer a Copa de Quadribol. O mais excitante foi que eu disputaria com Krum o Pomo de Ouro...

            -Olhem lá! É o Krum! – gritavam várias pessoas na arquibancada. E mais: - Krum! Krum! Krum!

            Eu e meu time estávamos escondidos atrás de todas as arquibancadas esperando para entrar – esperando também a farra dos jogadores da Bulgária acabar.

            -E aí? Estão prontos? – era Flint, ele foi chamado (junto a mim, Draco e Nico) para fazer parte da seleção de Quadribol do Reino Unido.

            -Mais do que nunca – eu e meus parentes respondíamos isso sempre que essa pergunta era feita.

            -Boa sorte, Hadia – era Linkbird, um garoto muito lindo que entrou para a Seleção. Eu tinha uma pequena queda por achar ele muito lindo, o que deixava Draco furioso e ciumento.

            -O mesmo pra você – eu disse e ouvi Draco bufar atrás de mim.

            Linkbird afastou-se.

            Como em todos os times que eu, Nico e Draco entramos, os uniformes mudavam. Dessa vez, era o elmo de Hades juntamente com uma vassoura Nimbus 2002.

            Todos os jogadores tinham as novas Nimbus, o que facilitava pra caramba.

            -Aqui a seleção da Bulgária que tem como Artilheiros: Dimitrov, Ivanova e Levski. Como Batedores: Volkov e Vulchanov. Como Goleiro: Zograf. Finalizando, como Apanhador: Vitor Krum. – Após essa fala, a galera foi ao delírio. - A seleção do Reino Unido conta com os artilheiros...

Nem prestei mais atenção. Eu procurava o Pomo dali onde eu estava.

            Então preparamo-nos.

            A seleção do Reino Unido arrancou e desfez a imagem do símbolo da Bulgária. Dois dos jogadores do Reino Unido lançaram um tipo de bomba (que infelizmente compraram numa lojinha Weasley) que fez o elmo de Hades aparecer juntamente com uma vassoura (o mesmo símbolo da capa).

            Alguns torcedores do Reino Unido gritaram e aplaudiram, mas, ainda assim, nossa platéia não era tremenda como a da Bulgária.

            Desfilei com o número 1O nas minhas costas e posicionei-me ao lado de Krum.

            -Pronta pra perder, gatinha? – Krum perguntou-me com aquele sotaque irritante.

            -Bem que eu desconfiava que você era gay – retruquei bem na hora que o jogo começou.

            Arranquei atrás do Pomo que era mais veloz do que o que eu treinei em Hogwarts. Tive que confessar: Krum tinha uma capacidade incrível de manobrar a vassoura.

            Eu estava começando a ficar com medo.

            Teve uma hora que, ao tentar pegar o Pomo, Krum empurrou-me para o lado da arquibancada.

            -Oh! – as pessoas da arquibancada ficaram espantadas.

            Agarrei-me a vassoura e pus-me sentada nela novamente.

            Aquela hora, a raiva havia tomado conta de mim.

            Acelerei com força total e fiquei bem acima. Krum perseguia o Pomo bem abaixo de mim.

            Entrei em um mergulho quase descontrolado.

            Todos pararam para olhar-me.

            Meu coração pulsava forte por causa da adrenalina no meu peito.

            O Krum, o Pomo e o chão ficavam cada vez mais próximos até que eu estiquei a mão e...

            -Hadia Lestrange captura o Pomo de Ouro! A seleção do Reino Unido venceu! – Gritou o anunciante.

            Gostei de ver a cara dos que torciam para Krum, ele era inválido perto de mim. E olha que sou só uma garota.

            Com o Pomo na mão cheguei perto de Krum que estava boquiaberto.

            -Pois é, eu disse que a gatinha era você – eu disse rindo e indo em direção a torcida do Reino Unido.

            Ergui o Pomo e finalmente ouvi um deliro gostoso.

            Draco, que parou sua vassoura atrás de mim, puxou-me e beijou-me em frente a arquibancada.

            -Ah não! Mas ele é lindo! Não pode ficar com ela!... – e outras coisas a mais que eu ouvi das garotas.

            Mesmo assim, ainda aplaudiam.

            -Deus salve nossa graciosa Rainha,
Longa vida à nossa nobre Rainha,
Deus salve a Rainha;
Que a faça vitoriosa,
Feliz e gloriosa,
Que tenha um longo reinado sobre nós
Deus salve a Rainha.

Os melhores presentes;
Que seja agradável lhe dar
Que seu reinado seja longo;
Que ela defenda nossas leis,
E sempre nos dê motivo
De cantar com o coração e a voz
"Deus salve a Rainha."

Ó Deus, nosso Deus, vem
Dispersa seus inimigos
E faze-os cair.
Confunde sua política,
frustra seus truques fraudulentos
Em ti depositamos nossa esperança
Deus salve a todos nós.

Não apenas neste país,
Mas seja a misericórdia de Deus conhecida
De costa a costa!
Senhor, faça com que as nações vejam,
Que os homens devem ser irmãos,
E formarem uma só família,
Por todo o mundo.

A todo inimigo latente,
e a todos os assassinos, afaste,
Deus salve a Rainha!
Sobre ela, estenda seu braço,
Pela causa britânica, defenda,
Nossa mãe, príncipe(princesa), e amigo(a),
Deus salve a Rainha!

Que Deus permita que o Marechal Wade
possa, com auxílio todo-poderoso,
trazer a vitória.
Possa ele silenciar a sedição,
E como uma torrente, varrer,
Os rebeldes escoceses até os esmagar.
Deus salve a Rainha! – Virou moda em todo o time que eu estive entrar no vestiário cantando o Hino.

            -Salve, salva a Hadia Lestrange! – Linkbird gritou pegando-me no colo e jogando-me para cima.

            -Link! Quer matar-me?! – perguntei rindo que nem uma descontrolada.

            Link também ria.

            Eu estava de olhos fechados, até que parei de ir de baixo para cima e vice-versa.

            Quando abri os olhos, eu estava no colo de Malfoy e todos olhavam.

            -Se continuasse ela iria passar mal – Draco brincou e sorriu.

            Suspirei de alívio e Link também sorriu.

            -Ela merece – Link disse dando a mim uma piscadela com aqueles olhos azul-piscina.

            -Seu mala! – gritei rindo.

            Pulei dos braços de Malfoy e corri atrás de Link. Não podia imobilizá-lo com um feitiço, minha varinha estava na bolsa que eu sempre carregava.

            Pulei nas costas dele que infelizmente caiu virando-se e quando vi, eu estava rosto a rosto com ele, respirando o hálito fresco dele.         

            Ele estava quase beijando-me quando...

            -Vamos para casa, Hadia – Malfoy disse e puxou-me de cima de Link que ficou com a expressão de puro ódio.

            -Você não vai conseguir, Malfoy! – Link gritou já de pé e com o dedo apontando para Draco que puxava-me para fora do vestiário com o coitado do Nico carregando todas as nossas coisas.

            -Draco – chamei e nada –, Draco!

            Ele olhou-me. Estava com raiva.

            -O que te deu? – perguntei assustada.

            Draco deu de ombros.

            Soltei-me dele e ajudei Nico a levar as coisas para nós aparatar-mos.

            -Pelo menos ajude Nico – eu disse. Draco fingiu não ouvir.

            Peguei uma pedra no chão e arremessei acertando as costas de Draco que gemeu de dor.

            -Peste atenção em mim! – gritei.

            Draco, com os punhos fechados, virou-se para mim.

            -Por favor, não faça isso comigo – supliquei. – Dói aqui – apontei para meu coração.

            Draco desfez a cara de mal e foi abraçar-me.

            -Desculpa, desculpa – ele disse beijando o topo da minha cabeça.

            Bom, nós tínhamos uma casa para os três.

            Tinha três andares e cada andar era de um.

            Era uma Mansão mesmo.

            Antes das escadarias, havia um símbolo, o mesmo do time de Quadribol da Sonserina. A casa era toda erguida com tijolos expostos e com a escadaria do lado de fora, para que um não perturbasse o outro.

            (/imagem pra quem quiser http://globoesporte.globo.com/Esportes/foto/0,,21382140-EX,00.jpg )

            -Bom, chegamos – Nico disse retirando sua varinha e apontando para o cadeado no portal. – IN-ter-feC-TO-res.

            O portão rangeu e abriu. Seguimos então cada um para sua casa para trocarmos de roupas e continuar nosso trabalho.

            Uma semana depois...

            -O Profeta Diário relata novos acontecimentos bons para o mundo Bruxo. Numa manhã após o jogo do Reino Unido contra Bulgária, Bellatriz Black Lestrange, Pedro Pettigrew, Rodolfo Lestrange, Bartolomeu Crauch Jr. e Regulo Black foram encontrados mortos em frente á sede dos Comensais – Nico leu. – Bom, nosso trabalho está quase completo. Ainda faltam os novos Comensais, e, agora que somos imortais pela benção dos deuses, podemos acabar com eles em todo o resto da humanidade. – Nico disse sorrindo.

            -Ainda falta uma coisa... – Draco disse aparecendo no jardim com as mãos nas costas.

            Ergui as sobrancelhas e estiquei um pouco o pescoço, fazendo meus cabelos, que eu havia soltado apenas depois de anos, movimentar-se.

            Draco caminhou até mim e ajoelhou-se á minha frente.

            -Nós estamos namorando faz pouco tempo, mas eu te amo há anos... – ele colocou uma de suas mãos á frente revelando um buquê de lírios rosados.

            Derreti.

            -Ah, obrigada... – eu disse sorrindo agradecendo verdadeiramente o presente.

            -Ainda não terminei... – Draco colocou um dedo na minha boca para que eu calasse. – Quer casar-se comigo?

            Draco retirou a outra mão e então eu vi dois anéis brilhando em sua mão, reluzentes, um dos cristais estava com o formato do elmo de Hades, outro tinha um M, de Malfoy.

            -Ah meu Deus... – eu engoli em seco apoiando minha mão sobre meu peito.

            Nico ria da situação.

            -Aceita ou não? Fale logo, Hadia! Antes que Draco enfarte! – Nico brincou gargalhando.

            -Calado, Nico – eu e Draco gritamos para Nico que calou-se na hora.

            -Sim, eu aceito! – eu disse esticando minha mão tremula para que Draco colocasse o anel. Ele colocou o anel que tinha o M.

            Depois, retirei de sua mão o anel com o elmo de Hades e coloquei-o em seu dedo.

            - Agora poderemos ser felizes – Draco disse beijando-me demoradamente.