Xeque Mate escrita por Scarllet


Capítulo 1
único


Notas iniciais do capítulo

Oi!! nossa é a terceira fic que eu posto em um só dia!!!

Minha internet voltou ao normal como se fosse um presente de fim de ano sabe... (mintira eu liguei para a empresa que eu não vou fazer propaganda pq eu odeio ela e quebrei o maior pau hahaha xD)

bem eu ia postar antes ela estava pronta a muito tempo até antes de eu abrir a conta aqui no nyah, só faltava digitalizar, mas o noob do meu irmão não me devolveu o manuscrito e ai demouro para eu postar...

chega de desculpas esfarrapadas e vamos ao que interessa...



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Três dias. Passaram-se apenas três dias após a morte de seu odioso tio e claro desde o marcante momento da descoberta de seu novo “mascote”: um poderoso e antigo vampiro sanguinário que se dizia sobre o poder de uma criança. Integra não sabia se o vampiro seguiria suas ordens por ser forçado ou se ele apenas dizia isso por não ter nada melhor para fazer, mas de qualquer forma ela não sabia lidar com ele em nenhuma das hipóteses.

A Hellsing estava sentada em uma poltrona de couro marrom feita artesanalmente. Ela sempre amou esta poltrona, assim como seu falecido pai, por isso ela estava posicionada em seu cômodo favorito. A enorme biblioteca da mansão possuía todo e qualquer tipo de livro, livros que nunca foram publicados, livros únicos, rascunhos originais e livros comuns obviamente. O espaço era tão grande e o catalogo tão complexo que a melhor das melhores bibliotecárias se perderia por ali. Desta vez Intera não estava lá para ler, na verdade nem ela sabia por que ali estava. Ela apenas observava o tabuleiro e as peças de xadrez feitas de puro marfim que ficava sobre uma mesinha como se fosse uma obra de arte inestimável. Ela estava tão distraída em pensamentos que nem ao menos conhecia que não notou a aproximação de seu mais novo servo.

  “Já muito passa do horário em que crianças devem dormir.” 

Integra reparou o sorriso cínico do vampiro pelo confuso reflexo no vidro da janela.

“Não sou uma criança.” Integra s encolhia na poltrona.

“Aah é sim...” Alucard aproximou-se, ficou na frente da menina e agachou para fita-la diretamente nos grandes olhos azuis “Enquanto não possuir 16 anos é uma criança” percebendo ela ficar ligeiramente vermelha se levantou e afastou-se. “Gosta de jogar xadrez minha Mestra?”

A Hellsing acenou positivamente com a cabeça.

“Deve ser mesmo muito boa para Walter se gabar tanto disso...” ele a fitou com um olhar malicioso e desafiador “Se importa de jogar uma partida comigo?”

“Não” ela respondeu meio hesitante.

E o jogo começou...

Algumas partidas depois:

“Trapaceiro!” Integra resmungou fechando os olhos e cruzando os braços “Não é justo você usar seus poderes de vampiro para ler minha mente e antecipar meus movimentos. Isso é trapaça!”.

Alucard deu uma gargalhada

“Perdoe-me Mestra, não pude resistir, mas prometo que vou jogar honestamente!”

Integra sorriu.

Ambos estavam tão intrigados no jogo que não perceberam o tempo passar. Estavam lá por três horas.

“Desculpe Mestra, mas... Xeque Mate” Alucard dizia cinicamente após fazer o movimento com o bispo.

“Vai ver que o tempo em que trapaceou lhe deu uma grande vantagem!” Integra se recusava a admitir a perda.

Alucard dava grandes gargalhadas.

“Tudo bem se quiser amanhã teremos uma revanche, mas agora é hora de ir para a cama.” Sorriso cínico e malicioso de sempre... ”Tudo bem por você minha Mestra?”

“Claro! E amanhã vou vencer!” Integra respondia contente. “Sua peça favorita é o bispo... irônico...” ela disse pondo a mão na maçaneta da porta. “Boa noite Alucad!” E com um sorriso infantil saiu da sala.

________No dia seguinte_______

De manhã Integra nem conseguia se concentrar na aula de tão ansiosa que estava para ter sua revanche no xadrez, em vez de estudar ficava pensando em novas táticas e estratégias. Resumindo seu dia foi totalmente perdido e ainda voltou com um bilhete do professor para Walter, o professor alegava que ela estava “brisando” em sua aula... Depois de ouvir o sermão de Walter foi correndo para a biblioteca.

Ao abrir a porta dupla viu seu servo a esperando.

“Boa noite minha Mestra, como foi sua aula esta manhã?”

Integra tentou não lembrar das broncas que recebeu o dia inteiro.

“Normal... como todos os dias!” Ela fez um sorriso amarelo tentando esconder a mentira já que não precisava de mais um sermão.

“Está pronta para jogar senhorita?”

“Sim... e você está pronto para perder para uma garotinha?”

“Veremos...”

Depois de 3horas e meia de jogo:

“Desculpe minha Mestra, mas eu venci novamente!”

“Seu chato! Quero outra revanche!” Integra ficava um pouco irritada.

“Como quiser... mas estou tão confiante com a vitória que te darei um presente quando você me vencer. O que acha?”

“Acho que você vai às compras amanhã!”

Uma vez por semana os dois jogavam xadrez, mas Integra perdia todos os jogos.

Quando Integra completou 15 anos não jogava mais xadrez, já que o trabalho na organização Hellsing, os estudos e as preparações para eventuais batalhas ocupavam o todo o seu tempo. Com a habito rompido Integra completou 20 anos.

Depois de uma tarde longa... muito longa... OK: extremamente longa em mais uma das irritantes conferencia da Távora Redonda que só sabe falar ou melhor exigir que Integra se case logo, a mesma sentou-se em uma poltrona da biblioteca que a cada ano parecia mais amarrotada de livros. A loira apenas queria esquecer de tudo e de todos...

            “Não deveria estar na cama? Já passa da meia-noite” Alucard surgiu atrás dela com seu sorriso... básico

Esquecer de todos principalmente de Alucard.

            “Minha paciência a tempos se esgotou, não vai demorar muito para eu te encher de furos...”

            “Ah, mas já estou acostumado com isso...” Alucard fez um sorriso malicioso ao olhar para o tabuleiro de xadrez “Aposto que ainda ganho de você”

            “De que merda está falando agora?”

            “Não se faça de desentendida, sabe do que falo...”

            “Como você se atreve a falar assim com sua mestra?”

            “Será que ainda está em forma?” Alucard fingiu não escutar o que Integra dizia.

            “Que merda você está falando, seu idiota?”

            “Refiro-me ao jogo de xadrez, quero saber se ainda é boa nisso” Alucard apontava para o tabuleiro.

            “E o que isso importa?”

“Quer jogar?”

“Alucard vai responder uma pergunta com outra?”

“E se eu for?”

“Se eu jogar essa merda, você me deixa em paz depois?”

“Por que não?” Alucard abriu um sorriso de vitória. Integra poda ser sua mestra, mas na maioria das vezes ele a irritava até ela dizer o que ele quer escutar. Pena que nem sempre ele conseguia...

*depois de três horas de jogo...*

“Xeque mate” Integra não estava muito interessada em ganhar, apenas queria se livrar o mais rápido possível de seu servo vampiro.

Alucard parecia um pouco impressionado, mas logo o rosto espantado se tornou malicioso.

            “Depois de tantos ano conseguiu me vencer, mestra”

            “Ta, Ta. Cumpri minha parte do acordo agora você cumpra a sua” Integra se dirigia à porta da biblioteca.

            “Não se preocupe, eu honro minha palavra... cumpro todas as minhas promessas mesmo as mais antigas... e... principalmente as feitas para você”

           

Integra saiu da sala sem entender muito bem o que seu vampiro disse.

A distancia da biblioteca até seu quarto não era muito grande e como já estava cansada e ainda seu servo a alugou por 3 horas decidiu dormir mesmo.

Ao chegar em seu quarto teve um pequeno flash back de sua infância e agora percebia o sentido das palavras de Alucard... então... ele lhe devia um presente, mas de que tipo? Material ou não? De qualquer maneira ia ter de descobrir sozinha já que se recusava a perguntar a ele.

Depois de tomar banho e se trocar Integra se jogou na cama e pôs os óculos sobre o criado mudo, mas sua atenção foi redirecionada a uma pequena caixa de veludo negro. Com curiosidade abriu a caixa já que não se lembrava dela e ao abrir viu o anel cintilantemente amarelo com uma rubi bem discreta em cima.

Ficou observando o anel por alguns segundos.

            “Será que vai cumprir a promessa de me deixar em paz? Pelo menos por essa noite?” Integra falava alto. Para depois virar para o lado e cai no sono.

Segundos depois Alucard se desprendera da parede e saíra pela porta do quarto.


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Notas finais do capítulo

é eu não sei nadaaaaaaaaaaaaaa de xadrez então se tiver algum erro por favor me aviseem!!!

mandem comentarios ou eu mando todos vocês para passearem de barquinho com a Hell Girl muahahahahahaha!!

brincadeira beijooos!