Lua e Sol escrita por Tina Granger


Capítulo 27
Capítulo 27




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Minato entrou na vila, com Saori desacordada nos bracos. A loira respirava profundamente, com dificuldades. Kyio correu até o casal de primos, muito assustada.

- Obaachan, estamos de volta. – ele falou muito sério.

- O que... vocês estão bem?

- Saori-chan gastou toda a sua energia espiritual. Yusuke partiu a toda para a vila das virgens. Ele disse que passaria pelo caminho mais longo, mas mais seguro.

Kyio passou a mao na cabeça da neta, agradecendo por ela estar viva. Entao sorriu para o neto.

- Traga-a. – Kyio se virou e o loiro a seguiu.

- - - - - -

Tomoyo ria, quando ergueu o olhar, percebendo duas mulheres a sua frente. Sorriu amplamente ao reconhecer os cabelos rosas e curtos de sua mestra. Chamando-a pelo nome, correu até ela.

- Tomoyo-chan! – hana abraçou Tomoyo com saudade. Afastando-se, percebeu o que suas suposições acertavam. O corpo feminino jovem se desenvolvera com elegância... era delgado e embora miúda, Tomoyo se tornara uma bela mulher.

- Mestra Hana, que bom vê-la. – ela sorriu mais ainda, quando hana piscou para ela.

- Então... voce veio a konoha...

- Sim. – Tomoyo assentiu. – algum recado... de a senhora sabe quem?

- Hum... – Hana lançou um olhar ao redor. – sim. Não se esqueça de quem voce é.

- Jamais. – Tomoyo murmurou, um brilho triste no olhar.

- Asuka e eu voltamos noutra hora. – hanabi estava logo atrás de Hana.

O menino que olhava para hana com ar levemente intrigado, sobressaltou-se ao escutar a tia.

- Mas, Nabi...

- Não se preocupe, mocinha. – Hana a encarou. – eu tenho coisas a fazer na vila, não vou atrapalhar sua visita.

- Mestra, quer dizer...

- Não se preocupre Tomoyo. O fogo da juventude arde nos corações corajosos! – Hana fechou o punho.

- Você sempre disse isso quando tinha pretensões de encher a cara de saque. – Tomoyo falou em tom de censura, o que fez a outra gargalhar.

= Se eu encontrar com a velha Tsunade, e fizer algumas apostinhas, quem sabe? – piscou o olho para Tomoyo, que revirou os olhos. – até mais.

- Tsunade-sama não é velha. – Tomoyo resmungou, antes de ver a mestra conversando, enquanto se afastava, aparentemente falando sozinha. Ela virou-se para Hanabi, que encarava as costas de Hana com dureza. – algum problema, senhorita Hanabi?

- Quem é essa mulher?

- Hana Katsuna. Ela é minha mestre. Eu a conheci quando tinha três anos. – uma ligeira sombra passou pelos olhos de Tomoyo, antes dela balançar  a cabeça. – nenhuma crianca, que estivesse a sua vista, foi maltrada. Ela jamais permitiu isso.

- Nabi, sabia que tem laranjas bem doces la naquele lado?

- Se você quer, Asuka, pode ir buscar algumas. – Tomoyo deu a permissão antes que Hanabi falasse.

O menino sorriu e entregando as sacolas que tinha nas mãos, saiu correndo em direção aos laranjais.

- Não mate as suas esperanças. – Tomoyo falou a queima-roupa para Hanabi que ergueu as sobrancelhas.

- Minhas esperanças?

- Você tem... – Tomoyo mordeu o labio inferior, antes de continuar. – você tem uma presença, um poder que me faz sentir... – Tomoyo balançou a cabeça. – Asuka é uma crianca que deve ter sempre esperanças. Se você perder as suas, eu temo pelo destino do mundo.

Hanabi a olhou enviesado. Tomoyo a encarava firmemente.

- Está me dizendo que Asuka será o salvador do mundo?

- Todas as crianças são salvadoras do mundo. – tomoyo tragou ar, antes de continuar. – mas, pelo que ouvi do pai de Asuka, desde que cheguei aqui, ele é uma pessoa muito especial. Que jamais deixaria o filho sofrer, não se estiver consciente. Entao... por favor, não mate as suas esperanças, não permita que nenhuma outra pessoa cometa esse assassinato. Porque eu sinto que Naruto Uzumaki, embora longe, está vivo. E na primeira oportunidade, ele vai voltar.

- - - - - -

Neji estreitou os olhos, quando a mulher de cabelos rosa-choque, entrou no dojo de Lee. A havia seguido desde que ela saira do clã uchiha. Hanabi ficaria enrolando Tomoyo até ele voltar. Dali a pouco, a mulher saiu para a varanda, com a filha de Lee no colo, conversando com a menina em voz baixa.

Elas sentaram-se em um canto da varanda, Sanae brincando com os cabelos da mulher, ate que Lee saiu para fora. Ele sentou-se ao lado da mulher, ambos ficaram conversando em voz baixa por quase uma hora. Entao Lee se levantou e entrou no dojo. Sanae sentou-se na frente da mulher e brincou com a boneca que tinha nos braços.

Por cerca de vinte minutos, ainda, Lee demorou-se dentro do dojo, a mulher observando Sanae com um sorriso. Lee saiu e eles voltaram a conversar. Neji suspirou, meio entediado, até perceber que seu sensei se aproximava.

Neji nunca fora de seguir sua intuição. Porem, havia alguma coisa naquela mulher de cabelos rosa choque, que o fazia sentir-se acautelado contra ela.... Ainda mais do que com relação a jovem Tomoyo Sato.

Tao discreto quanto sempre fora, Gai Maito saudou o aluno. Hana estava de costas, quando virando-se, o sensei de macacão verde, não conteve um grito de alegria.

- Senhora Hana! – antes que Neji atinasse com a situação, a mulher de cabelos rosa-choque estava sendo esmagada por um abraço de urso do moreno.

- EU PRECISO DOS MEUS OSSOS INTEIROS, GAI! -              Ela gritou, após alguns momentos. Rindo, Gai a soltou.

- Lee, meu estimado pupilo, você está diante da mulher....

Hana colocou a mao com precisao na boca de Gai.

- Não se atreva a falar o que eu sei que ia falar. Tem crianca aqui, idiota, não percebeu?

Ela deixou a mao na boca dele por alguns instantes, que resmungou uma resposta abafada. Quando Hana tirou a mao, Gai começou a rir.

- Algumas pessoas não mudam.

- Agora outras, mudam com certeza. Você, por exemplo – ela passou o olhar por todo o macacão verde – mudou muito. Primeiro, deixou de ser um rato raquítico. Virou sensei.... E um pervertido de primeira linha!

- Mentira! Quem ousa  me acusar disso, senhora Hana?

- Entao você quer dizer, que não pegou as minhas meninas Tomoyo e Saori tomando banho em um rio?

- É obvio que é mentira!

- Mesmo? Entao por que a Saori entortou a frigideira dela na sua cabeça?

- Aconteceu um grande engano! Eu posso explicar. Aconteceu que...

- Gai, me poupe dos detalhes sórdidos. – Hana ergueu a mao, o impedindo de falar. – o desgracado que me contou, falou que só foi espiar as meninas, porque estava preocupado com a afilhada dele. não por motivos pervertidos.

- E quem foi o... – Gai teve a boca tampada novamente por Hana.

- Pensa um pouco. É um pervertido que deveria estar vivo... para apanhar e muito! Muito meu amigo... E se falar palavra feia na frente da menina, eu vou lavar a sua boca com sabão.

- Quer dizer que eu apanhei por causa de Jiraya-sama?

- Ahan.

- Gai-sensei... o senhor poderia me dizer...

- Ah, Lee! Senhora Hana, quero que conheça meu aluno Lee! Ele conseguiu...

- Gai-sensei, o senhor conhece muito bem essa senhora? – o tom preocupado, sério de Lee fez que Gai o encarasse.

- O que? – Gai olhou para o aluno em seguida para Hana. quando fitou a pequena Sanae, agarrada a boneca, olhando para a conversa dos adultos sem entender nada, Gai arregalou os olhos. – Sanae-chan... Senhora Hana! – Olhou apreensivo para a mulher, que assentiu.

- Sim.  Ela é.

Gai riu, entao bateu no ombro de Lee.

- Sinta-se um afortunado, meu aluno! Sua filha será muito mais forte que nós juntos... Ouso dizer que ela terá...

- Mas você não entendeu tudo, Gai. – Hana o interrompeu.

- Não? a senhora não veio pedir a permissão de Lee e TEnten para levar Sanae para que ela...

- Mais ou menos. – Hana cruzou os braços. – Eu estava explicando para o seu aluno, que a nossa melhor curandeira, esta aqui em Konoha. E se apenas se ele permitir, ela irá treinar Sanae, desde agora, para o futuro.

- Curandeira? – Por um momento, Gai aparentou estar decepcionado. – bem... Eu sempre pensei que ela seria...

- Alguma coisa contra, Gai Maito? – Hana o olhou com superioridade.

- Não senhora... – Gai ficou pensativo por alguns instantes. – eu só não imagino como conseguiu convencer Tsunade-sama a ensinar uma crianca...

- E quem disse que Tsunade vai ensinar alguma coisa para ela? Se com o passar do tempo, Tsunade se interessar, é outra coisa. Mas se o senhor Lee – Hana virou-se para o mais jovem – permitir, amanha mesmo, ela comecara a ensinar a Sanae.

- Como é garantido que essa jovem seja, saiba o que é necessário?

- Em seis meses, essa aprendeu tudo o que deveria ser ensinado. E embora ela não tenha o dom especifico para a cura, muitas não conseguem alcança-la. Se Sanae, que é uma curandeira nata, for ensinada por ela... Tsunade certamente será superada pela menina.

- E como seriam essas lições? – Lee se interessou.

- Nosso treinamento, é semelhante ao treinamento ninja. Se o senhor desejar, Sanae poderá ter  treinamento ninja, tornar-se gennin, chunnin, jounnin... Se ela desejar ser hokage, ela terá com certeza capacidade.

Lee fitava a filha com amor. Gai olhou para a pequena, que havia se sentado no chao. Perante a energia do pai, do padrinho Gai, Sanae era o mais puro poço de calma. Embora tivesse momentos que não negava o pai que tinha, em geral era muito calma e discreta.

- Lee. – Gai colocou a mao no ombro do pupilo. – Qualquer decisão que você tomar, saiba que eu irei aprovar e ajudar no que for necessário!

- - - -

Hana soltou um suspiro de prazer, olhando com encantamento, para a cachoeira. O filho de Hizashi Hyuuga, que a estava seguindo desde que ela saira do bairro Uchiha, deveria estar furioso. Afinal, ao invés de voltar para conversar com Tomoyo, ela havia ido ate uma parte das terras do clã Hyuuga, cuja entrada era proibida para todos os não membros.

Ela sentou-se em uma pedra. Simplesmente não resistira, a ver aquela paisagem, onde seus filhos, haviam sido concebidos. Sayuri herdara seus cabelos exóticos, a pele clara do clã Hyuuga, os olhos perolados. Yusuke, sua pele mais morena, os olhos negros e os cabelos do pai. Ninguém julgaria ter em suas veias, o sangue Hyuuga. Seria ironia do destino, eles serem gêmeos?

Ela sabia, que o filho fora a konoha, a alguns anos atras. Tivera um encontro nenhum pouco agradável com o pai, que não tinha a menor idéia... Que destratara seu filho. Hana tampou a boca, abafando o riso amargo.

O orgulho Hyuuga era genético. Talvez não, pois a filha que ele tivera no casamento, segundo os espíritos que ela conversara, ao longo dos anos, diziam que era a pessoa mais pura, doce e carinhosa que poderia existir... Seus filhos haviam herdado sua mediunidade, o genio teimoso, sendo compartilhado pelos pais.

Ela ficou ali, observando a paisagem, enquanto lagrimas enchiam seus olhos. Ali era o ponto de encontro... Ali ela recebera a noticia que ele iria casar=se com uma mulher de seu clã, mesmo depois de haver lhe pedido em casamento. E no pacote, mandara lhe avisar que se nascesse uma única  virgem, que ele lutaria ate o ultimo instante, para que ela não levasse.

E durante todos os anos passados, haviam nascido no clã Hyuuga, duas virgens. Ela jamais cogitara a hipótese de procurar pelas meninas, havendo o risco de encontra-lo, com seu coração ainda ferido.

Ela deixou as lagrimas correrem um pouco e ao escutar passos, secou-as imediatamente. Levantou-se, levando um choque, ao ver quem se aproximava.

- Hyuuga... – ela murmurou, encarando-o com firmeza.

Ele a olhou, como um homem faminto. Entao, um breve sorriso surgiu no rosto masculino.

- Hana. – Ele curvou ligeiramente a cabeça. – Espero que não tenha vindo atras de nenhuma menina do meu clã.

- Não. – ela falou secamente.  – E não precisa repetir o que mandou dizer pelo seu escravo. Eu ainda me lembro perfeitamente, Hyuuga.

Ele comprimiu os lábios em uma linha fina.

- Você ficou mais bonita, do que já era. – falou depois de algum tempo, ao que ela virou os olhos.

- Obrigada. – ela respondeu com ironia. – O tempo não foi mal com você também.

- Ainda me odeia? – ele perguntou, ligeiramente hesitante.

- Ódio é um sentimento muito apaixonante para o que você merece. – Hana deu de ombros. - Desprezo, talvez.

- Sua língua pelo visto, não mudou nada.

- Não. ouso dizer que ela ficou mais afiada. Quer uma prova?

Ele negou com a cabeça, passando a olhar a paisagem.

- Eu é que deveria ter vindo. – Hana ficou calada, escutando o que ele diria a seguir. – porem, eu não... Não tive coragem. Perdoe-me.

- Não se preocupe. O escravo disse corretamente todo o recado que você mandou.

- As coisas que você precisava saber, apenas eu poderia falar.

- Eu estou aqui. Se quiser falar... Acho que é uma boa hora, para tentar se explicar.

Ele fechou os olhos, assentindo. Teria apenas uma chance... Uma chance para explicar. Os abriu, fitando-a com decisão, enquanto em seu peito, uma oração para que soubesse dizer as palavras certas.

- Eu estava noivo, de Akemi, se você se lembra.

- E você se casou com ela.

- Mas não por minha vontade. – Ele aproximou-se dela. – Meu pai, obteve uma forma, que me obrigou a fazer isso. E eu fiz, pensando principalmente da saúde de minha mãe.

Hana o fitou intrigada. Isso o motivou a continuar a falar.

- você sabia, que minha mãe era doente. Se acontecesse o escândalo, isso poderia mata-la. – ele engoliu em seco. Jamais havia pronunciado aquelas palavras em voz alta. Desviou o olhar por um instante, antes de voltar a olha-la. – meu pai dopou Akemi. E ele a... – Puxou fôlego, tomando coragem para falar. – Bem... Como estávamos noivos, a culpa iria recair sobre mim, de qualquer forma.

- Seu pai fez o que? – Hana franziu a testa, sem entender.

- Ele a estuprou. Akemi estava grávida dele quando nos casamos.

- Filho da... – o palavrão que Hana soltou, era leve, em comparação aos que ele dissera, ao passar dos anos.

- Ou era fazer isso ou matar ele... Se minha mae soubesse... Deixando a crianca e Akemi, que não tinha culpa alguma, ao alcance da maledicência, dos boa...

- E você achou que eu faria o que, naquela época, se tivesse sabido? Impediria a cerimônia de casamento?

- Eu preferi que você me odiasse e me desprezasse a arriscar minha mãe! – ele retrucou. – e ela jamais teria acreditado que fora ele!

- Você é um bastardo. – Hana falou com desprezo. – por que não me falou? Por que não teve um pouco de confiança em mim? Nós teríamos encontrado uma solução, juntos!

- A única solução foi o meu casamento com ela! Minha mãe, que já se encontrava doente, encontrou nessa menina, um motivo a mais para tentar se recuperar, Hana... Ela viveu quase cinco anos a mais, depois do nascimento da crianca. Minha mãe idolatrava meu pai! E eu cuidei de minha irma, como se fosse minha filha!

- Você devia ter me contado isso naquela época, Hyuuga... – Hana balançou a cabeça. – Você não tem idéia do que... – ela calou-se.

- Do que... Fala, Hana.

- Eu estava grávida. – Hana murmurou.

Aquilo fez que ele ficasse paralisado, por alguns instantes.

- Você... um filho nosso? – ele não quis acreditar no que ouvia. – por que você não me falou?

- Eu não contaria a ninguém antes de você. – hana falou com dignidade. Ele aproximou-se dela, a abraçando.

- Um filho. um filho nosso. – ele começou a rir. Entao afastou-se, a olhando com os olhos brilhando. – onde ele está? Como se chama? Ele deve ter a idade parecida com o filho do... – O homem passou a mao nos cabelos, antes de rir novamente. – Ele também é médium? Se for, procurou algum Hyuuga, para saber como usar o Byakugan?

- Não existe nenhum filho homem seu, que tenha os olhos Hyuuga. – Hana falou secamente. Não mentia. Yusuke não tinha os olhos Hyuuga. E ela morreria antes de dizer sobre Sayuri.

Aquilo foi pior que um tapa no rosto para ele. A dor que o invadiu era pior que qualquer coisa que já sentira.

- Isso quer dizer...

- Quer dizer, que você não tem um filho com os olhos Hyuuga. Não comigo. Talvez com sua esposa. E também quer dizer que...

Ele colocou as pontas dos dedos nos lábios dela.

- Desculpe-me. – ele não conseguiria mais dormir a noite, sem que a dor estivesse presente. Saber que ele havia tido um filho... E o perdera... que perdera Hana... uma onda de vergonha tomou conta do rosto dele. colocou a mao no rosto dela, carinhoso. – Você devia ter dito a ele, para me falar.

- você teria desistido do casamento?

- Se eu tivesse vindo conversar com você, eu nunca teria me casado. Teria visto você ficar mais linda com o nosso filho... Teria o visto crescer no seu ventre...

- o tempo passou, Hyuuga. E ele não volta atras. – Hana colocou a mao no rosto dele. – E mesmo que eu lhe despreze, eu nunca consegui esquecer você.

- E eu nunca consegui esquecer você, Hana... Meu casamento, apenas foi fachada, todos esses anos, enquanto ela esteve viva. Quando Akemi morreu, eu... – ele puxou ar.

- Não fala. – ela sussurrou.

- Eu quis ir atras de você. Havia apenas a minha...

Hana não conseguiu controlar-se. Não podia entender, como bastava olhar para o imbecil a sua frente, para sentir-se ainda com vinte anos. nenhuma das lagrimas que derramara importava naquele momento. Beijou o homem, que logo a puxou para mais perto, ambos inconscientes do local onde estavam, de quem poderia vê-los...


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Notas finais do capítulo

ta. eu sei. o fim do capitulo foi erga! mas... Eles continuam se amando! Eu queria continuar, mas dai lembrei... é CensuraLivrre....kkkkkkk

esse capitulo, tem oito paginas... por favor... se tem alguem que ainda queria ver essa fic atualizada... pode deixar um comentario?

E