La La Land escrita por leticiaxavier


Capítulo 4
Strange Apparition pt.2


Notas iniciais do capítulo

Acho que esse capítulo ficou bem grandinho, não? Então, já está quase tudo preparado para o retorno triunfal de “All for you, Carly”. Quero até ver se rola postar até o final da semana. Torçam muito para que isso aconteça. Ah, e quero avisar que postei um fic diferente. Digo diferente porque não tem nada a ver com Tokio Hotel (é bom variar um pouco, né?). Nesse capítulo o Tom começa a aparecer e esclarecemos algo a mais sobre a Cliperton. Divirtam-se.



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No dia ensaio, acordei cedo pra imaginar o que vestir. Era um dia quente de verão, assim como todos os dias de verão na Califórnia. Bill tinha combinado de passar em casa faltando vinte minutos para as nove e eu tinha falado pra minha tia que eu tinha compromisso e se estava tudo bem se ela ficasse com as crianças. Ela concordou. Eram sete horas e eu estava rolando na cama enquanto o despertador tocava insistentemente. Tive vontade de soca-lo até a morte (?) mas desisti quando lembrei que eu ganhei aquele despertador de um amigo e não seria legal da minha parte despedaça-lo.

Bati no despertador para ele parar de tocar e levantei. Tomei um banho, escovei os dentes e fui me trocar. Coloquei uma saia preta com preguinhas, uma camisa xadrez verde e preta de mangas curtas e meu All Star vermelho de cano baixo. Desci para tomar café. Minha tia estava lá embaixo com Ryan. Ele sempre é o primeiro a acordar.

- Bom dia. – eu disse toda sorridente para os dois.

- Bom dia. – eles responderam.

Sentei na banqueta de frente para o balcão. A gente sempre tomava café no balcão. A mesa a gente só usava nas refeições em que todos estavam juntos. No jantar, por exemplo. Peguei minha caneca que tinha “I ♥ LA” estampado e enchi de café.

- Onde é que você falou que ia mesmo? – minha tia perguntou.

“Jogando verde, Bells?”. Eu não tinha dito a ela aonde ia só falei que teria um compromisso. Agora ela estava arrependida de não ter perguntado e estava arranjado um jeito de descobrir.

- Vou dar um passeio com o Arson¹. – respondi dando de ombros. Arson era como eu sempre chamava meu amigo Luke Arson.

Ela levantou uma sobrancelha.

- Não era com a Bia?

Ui, fui pega mentindo.

- Com os dois. – afirmei tentando livrar minha cara.

Ela me olhava desconfiada. Ela sabia que eu estava mentindo mas não falou mais nada.

- Acabou o interrogatório? – perguntei.

Ela simplesmente deu de ombros.

- Então – falei saindo da cozinha com minha caneca de café. – se precisarem de mim, eu e meu café estaremos no quarto.

Subi para o meu quarto e fiquei sentada na cama, folheando umas Seventeen velhas que eu guardava na minha pequena estante onde ficavam meus livros. Fiquei olhando as fotos, a produção, a maquiagem, as modelos lindas e magérrimas e tentei imaginar como seria esse ensaio. O tempo estava demorando a passar só porque eu estava muito ansiosa. Era meu primeiro ensaio profissional, entendam! Parei de ficar olhando as fotos e fui passar maquiagem (leia-se protetor solar pro rosto e muito rímel preto). Precisava achar alguma coisa pra fazer pro tempo passar. Peguei meu mp4, sentei na cama e pus Holger² no último volume. Quando dei por mim, já eram oito e meia. Peguei minha inseparável bolsa de pano xadrez vermelha e branca cheia de buttons e patches de bandas e desenho animado e coloquei dentro só o essencial como celular, chave de casa, carteira, mp4, livro de bolso, gloss de cereja, pen-drive, câmera digital, porta-moedas, blusa para o caso de esfriar, chiclete de menta, Halls preta, barrinhas de cereal, espelhinho e uma demo da Cliperton (Luke disse que nunca se sabe onde vai ter um empresário famoso e de sucesso, não que eu pretenda apresentar nossa porcaria de banda para um empresário famoso e de sucesso).

Meu celular começou a tocar dentro da bolsa e eu fiquei fazendo mágica pra poder acha-lo.

- Já está pronta? – perguntou Bill quando finalmente atendi.

- Já, estou descendo. Relaxa aí. – desligando o celular e jogando dentro da bolsa e descendo a escada de dois em dois degraus. – Tchau Bells. Tchau Ryan. – gritei jogando beijo para a cozinha.

Bati a porta com força. Eu sei que vou levar bronca da minha tia quando eu voltar, nem tanto por ter batido a porta mas porque provavelmente a Leah acordou com o barulho. O carro preto do Bill estava parado na calçada com os vidros filmados e fechados. Fui feliz até o carro, parecendo uma criancinha saltitante atrás do carro de sorvete. Ele destravou a porta.

O rádio do carro estava ligado. Adivinha o que ele estava escutando... Tokio Hotel? Não! Cliperton! No dia que ele foi à minha casa e descobriu que eu tinha uma banda ele insistiu tanto que não consegui fazer ele embora sem que eu lhe desse uma cópia da nossa demo gravada no estúdio improvisado no porão do Arson. Agora ele disse que ficava escutando direto.

- Com catorze anos, eu vendia isso nos shows. – ele falou levantando o CD.

Não que eu odiasse minha banda ou algo parecido, mas eu sabia que ela não era muito boa. A gente tocava em algumas casas de show e bares em LA mas eu não levava muito a sério. A Cliperton era só uma diversãozinha juvenil boba.

- Bill, deixa de ser chato. – eu falei diminuindo o volume do rádio até que não desse mais para escutar a música. – Essa música então, é a pior de todas.

A música que estava tocando era um cover que a gente tinha feito da música “Clampdown”, do The Clash. Foi meio presunçoso da nossa parte tentar imitar o Clash, nem de longe éramos tão geniais quanto eles. Éramos apenas três adolescentes bobos querendo ser astros do rock.

- Deixa você de ser chata, Letícia. – ele aumentou o volume. – Como você quer ir pra frente subestimando sua banda desse jeito?

- Essa é a questão! – exclamei abaixando o volume de novo. – Eu não quero ir pra frente. E eu não subestimo minha banda, só sou sincera em relação a nossa qualidade!

Ele aumentou o volume de novo.

- Se é assim que você pensa. – ele viu que eu ia abaixar o volume de novo e pôs a mão em cima dos botões. – E eu juro por Deus, Letícia, se você encostar nesse botão mais uma vez eu vou arrancar seu dedo fora.

Recuei e fiquei analisando minhas mãos.

- Bom, seria apenas um dedo a menos. – dei de ombros. – Ainda me restariam nove pra apertar esse botão.

Ele riu. Durante o percurso, consegui convencê-lo de parar de escutar aquele cd e ficamos apenas conversando, sem o rádio estar ligado. Hora ou outra ele começava a contar como tinha sido difícil no começo de carreira mas que ele nunca desacreditou na banda e blá blá blá. O problema é que ele não entende que eu não quero viver da minha banda. Eu quero fazer uma faculdade, embora nem eu saiba o que fazer.

Chegamos na locação onde haveria o ensaio. Era um prédio antigo localizado perto de Santa Barbara. Por isso o percurso demorou tanto! O tema do ensaio era “Reis da música” e havia vários objetos e cenários temáticos. Coroas, cetros e outras coisas que remetiam a realeza.

- Olá pessoas! – falou um homem magrelo do cabelo castanho escuro e encaracolado que entrou na sala em que estávamos no terceiro andar do prédio. – Oi Bill. Será que não tem ninguém atrasado?

O homem apertou a mão do Bill.

- Ah, o Tom sempre fica dormindo até mais tarde. Mas ele já deve estar vindo. – Bill se explicou.

Caraca, quer dizer que o Tom virá também?

- Claro, claro! – disse o homem abanando as mãos de um jeito meio gay. – Desculpe a indelicadeza de não me apresentar. Quem é essa senhorita? – ele perguntou ao Bill, voltando-se a mim.

- Essa é minha amiga Letícia. – Bill me apresentou.

O homem apertou minha mão.

- Prazer Letícia. – com aquele aperto de mão frouxo e empolgado, agora eu tinha certeza de que ele era gay. – Meu nome é Jason Maddock¹ e eu vou fotografar nossos divos hoje.

- Para com isso Jason, você tá assustando a menina. – falou uma mulher loira e baixinha que o puxou para trás. – Prazer, eu sou Sandrine Bosworth e eu sou assistente do Jason.

Apertei a mão magrela da mulher.

- E aí povo? – nossas apresentações foram interrompidas por uma voz de homem que entrou na sala onde estávamos reunidos.

Era o Tom. Suas trancinhas e a voz eram inconfundíveis. Com suas calças bem folgadas, uma camiseta preta e uma jaqueta verde bem maior que ele (sim, apesar do calor ele estava de jaqueta) veio andando até mim.

- Você deve ser a Letícia. – ele me cumprimentou com um beijo no rosto. Foi minha vez de morder o piercing* no lábio (o dele é do lado esquerdo, o meu do lado direito).

- Chegou o bofe escândalo que faltava. – Jason sussurrou para sua a assistente.

Tom deu um sorriso e foi atacar uma mesa de comidas e bebidas que tinha na sala ao lado. Sandrine foi atrás.

- Gente, essa garota não presta! – falou Jason, referindo-se a Sandrine.

Bill e eu soltamos risadinhas discretas. O fotógrafo deu uma olhada em nós dois, lado a lado e rindo que nem bobos. Ele abriu um sorriso gigante.

- Venham comigo para a sala onde serão feitas as fotos. – disse ele, nos conduzindo pelo prédio.

Passamos pela sala onde tinha a mesa com as comidas e Tom estava atacando uma torta salgada com Sandrine no encalço dele tentando puxar assunto. Jason nos levou até um ambiente muito amplo ao que parecia ser uma sala de estar, iguais aquelas das coberturas do Upper East Side. Vários aparelhos de iluminação e computadores estavam no local e meia dúzia de homens formava uma equipe que montavam e desmontavam o cenário. Um chroma-key³ se entendia pela parede perpendicular a parede onde ficava a janela e havia uma poltrona lá. Tom e Sandrine apareceram.

- Podemos começar? – Jason perguntou a ninguém.

Então a equipe começou a cuidar do figurino e da maquiagem. Sandrine ia ajudando Jason com as lentes da câmera enquanto ele mandava e desmandava na equipe da iluminação. Volta e meia eles me perguntavam alguma coisa sobre as fotos. Eu, que sou leiga em fotografia, apenas concordava. As fotos ficaram incríveis. Em uma delas, Tom e Bill estavam sentados na poltrona, um de frente para o outro segurando um cetro que tinha uma nota musical na ponta e se encarando ameaçadoramente como se disputassem o “Reino da Música”, como cantarolou Jason enquanto tirava as fotos.

- Quero uma dessa autografada! – disse Jason para a assistente enquanto nos mostrava o resultado.

Sandrine deu-lhe um tapinha no ombro e foi se juntar ao Tom que estava terminando de vestir o casaco. Bill veio até nós.

- Foi bom trabalhar com vocês. – se derreteu Jason, apertando a mão de
Bill. Depois ele virou-se para mim. – Espero que você me convide para tirar as fotos pra capa do primeiro álbum da sua banda.

Olhei para o Bill, confusa como se quisesse dizer “Você contou pra ele?”. Jason sorriu sem-graça e foi saindo.

- Não tá mais aqui quem falou!

- E aí, pra onde vamos agora? – Bill me perguntou.

- Sei lá, comer? – sugeri.

Bill me olhou surpreso, mas concordou com a ideia. Ele deve achar que não tem comida na minha casa. Toda vez que a gente se encontra tem muita comida no meio.

- Hey, Tom! – ele chamou o irmão que estava flertando com Sandrine. – Tá a fim de ir naquele restaurante mexicano que tem aqui perto?

- Encontro você lá em dez minutos. – ele respondeu.

A gente saiu e foi pro restaurante mexicano a poucas quadras dali. O ensaio terminou depois do meio-dia, já estava na hora do almoço, né? O restaurante não estava muito movimentado mas eu tinha a impressão de que estávamos sendo vigiados. Escolhemos uma mesa bem distante das portas e dos vidros, como sempre.

- Então, o que você vai fazer amanhã? – ele perguntou logo que nos sentamos.

- Escolher um bolo pro meu aniversário.

O garçom interrompeu nossa conversa com um pigarro quando se aproximou da nossa mesa. Ele anotou nossos pedidos e foi saindo.

- O que é mesmo que você estava dizendo do seu aniversário? – ele perguntou depois que o garçom se foi.

- É depois de amanhã. – falei.

Nessa hora, Tom entrou no restaurante e sentou-se do meu lado. Bill estava sentado do outro lado da mesa, de frente para mim.

- Do que vocês tão falando? – ele perguntou.

- Sabia que a Le faz aniversário no domingo**? – Bill perguntou.

- E como é que eu saberia? Acabei de conhecê-la.

- Tem razão Tom, não é sua obrigação saber meu aniversário. – eu concordei.

O garçom voltou com a porção de nachos, o molho picante e os refrigerantes que pedimos.

- Com licença. – disse ele pondo os pratos na mesa. – Será que vocês me permitem tirar uma foto? Eu tenho uma sobrinha que é muito fã de vocês, se vocês são quem eu tô pensando.

Tom e Bill deram de ombros e concordaram. O garçom pegou o celular.

- Aonde você vai? – perguntou o garçom quando viu eu me retirando.

Eu não via necessidade de aparecer na foto mas o garçom e os garotos insistiram para que eu ficasse. ”Afinal, é só pra sobrinha do cara”, falou Tom. O homem tirou a foto e nos deixou conversar em paz. Bill disse que aconteça o que acontecer ele vai aparecer no domingo pra comemorar meu aniversário nem que ele compre um bolo e a gente cante parabéns no carro dele, segundo palavras do próprio.

Cheguei em casa depois das quatro. Passamos muito tempo conversando no restaurante. Depois, como punição pelo dia de hoje, Bill me fez voltar para casa escutando Cliperton. Quando cheguei, tio Charlie estava largado no sofá, com a cabeça no colo da minha tia.

- Oh, Letícia. – ele chamou antes que eu subisse as escadas. – Esse camarada aí tá com medo de quê?

- E do que ele teria medo? – eu perguntei.

- Ah, sei lá. Ele nunca te traz até a porta de casa.

- Quais são as possibilidades de eu ser atacada no trajeto da calçada até a porta? – perguntei brincando.

Charlie riu.

- Você entendeu o que eu quis dizer.

- A gente tem um bom motivo pra fazer isso. – afirmei e subi para meu quarto.

Bill resolveu me ligar na madrugada do sábado, na véspera do meu aniversário. Eram duas e meia quando “Wo Sind Eure Hände” começou a tocar irritantemente ao meu lado, em cima do criado mudo.

- Você vai receber seu presente adiantado! – ele falou logo que eu atendi. Não esperou nem eu dizer “alô”. – Tá com seu computador aí? – ele perguntou.

Eu estava morrendo de sono. Só queria jogar a cabeça no travesseiro e fechar os olhos mas esse indivíduo me liga de madrugada perguntando do meu computador? No mínimo ele ligou pra falar pra eu ver algum vídeo tosco na internet.

- Você não dorme não? – perguntei com a voz irritada e sonolenta.

- De boa, liga logo seu computador. – ele deu uma risadinha. – Tenho algo que você vai querer ver.

Acendi o abajur, fui até a escrivaninha e peguei o notebook. Sentei de pernas cruzadas na cama com o notebook no colo. Impaciente, esperei ligar e conectei a internet. Nesse intervalo, ficava bocejando no celular pro Bill perceber que eu queria muito voltar a dormir.

- Já liguei. – falei pra ele.

- Tá, agora abre sua caixa de e-mails.

Parece aquelas pegadinhas da internet de “nunca digite ‘tal coisa’ no Google e clique em ‘estou com sorte’”. Entrei no site do provedor e havia uma mensagem dele. Abri e havia um link.

- Você me mandou um vírus? – perguntei.

Ele riu.

- Claro que não. Clica no link, vai!

- Garçom filho da puta! – gritei quando a o site abriu.

- Não falei que não era vírus? – ele brincou.

O link que ele tinha me mandado era de um site sobre celebridades. No site estava aquela foto que aquele garçom maldito tinha tirado no restaurante mexicano. E eu lá, aparecendo nitidamente. “Exclusivo: foto dos gêmeos Kaulitz em restaurante mexicano em Los Angeles”, dizia a manchete. “Nessa sexta-feira (13), depois de um ensaio para a revista Spin, Tom e Bill Kaulitz foram flagrados no restaurante “Nacho Loco” em LA com uma desconhecida. A garota foi apontada como possível affair de Bill. Segundo fontes, os dois chegaram e saíram juntos do restaurante”.

- Droga! – resmunguei.

- Nem fala! – disse Bill. – Amanhã eu te ligo, tá? – ele perguntou, desligando antes que eu respondesse.

Que ótimo. Bill jogou a bomba no meu colo e deixou que ela explodisse. Não consegui dormir o resto da madrugada. Fiquei entrando em outros sites para saber se alguém mais comentava a foto. Fato é que os Kaulitz são adorados por milhões de garotinhas ao redor do mundo e suas namoradas completamente odiadas pelas mesmas. Tá, eu não sou namorada ou affair (seja lá o que essa palavra signifique) do Bill, mas quem lê essa notícia não pode ter cem por cento de certeza disso. Depois de desligar o computador fiquei deitada pensativa. Aparecer em sites de celebridade ao lado do Bill e do Tom era muito mais que uma questão de status. Era uma questão de ser objeto de ódio da minha melhor amiga e de outros milhões de adolescentes e também de aturar tio Charlie me enchendo o saco (isso ele já faz sem precisar de grandes motivos como esse). Como vou explicar minha estranha aparição a Bia e aos meus tios?


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Notas finais do capítulo

¹Inspirações de sobrenomes: Arson é o sobrenome do guitarrista do The Hives, Nicholaus. Só tenho que agradecer a eles pela inspiração durante o processo de criação desta e outras fanfics. Maddock vem de Jim Maddock, guitarrista do Air Traffic, outra banda a qual eu devo creditar pela inspiração.
²Pra quem não sabe, Holger é uma banda paulista de indie rock que eu A-M-O! Escutem, vale a pena.
³Tela verde que geralmente é usada em filmagens onde pode se pode reproduzir cenários com o uso de programinhas de computador. Assista um filme com um cenário bem surreal, como “As Crônicas de Nárnia”, por exemplo, aquilo é bem chroma-key.
*Por enquanto eu não tenho nenhum piercing, mas daqui pro meio do ano eu vou por uma argolinha no lábio inferior, que nem o do Tom só que do outro lado.
**Meu aniversário é realmente no dia 15 de agosto e em 2010 caiu num domingo.
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